Em entrevista coletiva com o presidente chileno, Sebastián Piñera, Obama afirmou que o objetivo militar na Líbia é proteger os civis dos ataques do líder líbio, Muammar Gaddafi, e não tirá-lo do poder.
Porém, ele disse, a política norte-americana é que Gaddafi "precisa sair".
Quanto à transferência nas operações, Obama disse que "nós prevemos que essa transição aconteça numa questão de dias e não em semanas".
Na segunda-feira, forças leais a Gaddafi cercaram Misrata, o único reduto rebelde no oeste da Líbia, num ataque que deixou ao menos nove mortos e interrompeu o fornecimento de água, disseram moradores.
A primeira onda de ataques do sábado deteve o avanço das forças de Gaddafi em Beghazi e atingiu as forças aéreas da Líbia a fim de permitir que aviões ocidentais patrulhassem o céu do país, mas os rebeldes não conseguir fazer avanços imediatos em terra.
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