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01/07/2010

Embraer desenvolve novo jato de passageiros

Embraer desenvolve novo jato de passageiros

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A Embraer está desenvolvendo um novo jato comercial de 50 a 120 assentos, segundo o vice-presidente executivo financeiro e de Relações com o Mercado da companhia, Luiz Carlos Siqueira Aguiar.

De acordo com ele, a empresa está consultando os clientes para desenvolver o produto mais adequado.

Aguiar explicou que a Embraer é líder no segmento de 50 a 120 assentos, e que o novo jato se enquadrará neste nicho.

Questionado sobre os planos da Embraer de construir uma unidade na Flórida (EUA), o executivo negou que a empresa esteja buscando incentivos do governo norte-americano, conforme noticiou a imprensa brasileira.

De acordo com Aguiar, este é um projeto pequeno e será financiado sem incentivos governamentais.

O diretor afirmou ainda que o número de propostas de clientes para o setor de aviação comercial aumentou neste ano em comparação com 2009, embora isso não tenha se traduzido em pedidos efetivos.

"O mercado está melhor do que em 2009, porque aquele foi um ano muito difícil", disse Aguiar, durante o 3º Seminário Anbima de Finanças Corporativas, realizado hoje em São Paulo.

Fonte: desastresaereosnews/Agência Estado via

30/06/2010

Embraer entrega 20º E-Jet à Regional - Compagnie Aérienne Européenne

Embraer entrega 20º E-Jet à Regional - Compagnie Aérienne Européenne


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Subsidiária da Air France opera uma frota composta exclusivamente por jatos Embraer.

A Embraer entregou seu 20º E-Jet à Regional - Compagnie Aérienne Européenne, uma subsidiária integral do Grupo Air France.

A entrega da aeronave – um Embraer 170 – é a última do pedido firme de 20 jatos feito pela Regional. A companhia aérea francesa mantém opções para quatro aeronaves da família de E-Jets.

“A entrega do 20º E-Jet para o nosso maior cliente europeu é uma grande conquista para a Embraer”, disse Paulo César de Souza e Silva, vice-presidente executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial.

“Com 53 jatos Embraer em operação pela Regional, é muito gratificante ter a confiança do Grupo Air France em nossas aeronaves. É uma honra para nós e estamos totalmente comprometidos em apoiar as operações e o desenvolvimento da frota deste importante cliente.”

O novo Embraer 170 da Regional, configurado com 76 assentos em classe única, se juntará a outros 19 Embraer 170 e Embraer 190 já em serviço.

O avião será utilizado na malha intra-regional da empresa, que cobre 43 cidades importantes da Europa. A Regional tem uma frota de 53 aeronaves Embraer (dez Embraer 190, dez Embraer 170, 27 ERJ 145 e seis ERJ 135), sendo o maior cliente da Empresa na Europa.

“Este 20º E-Jet é parte da estratégia que estamos implementado desde 2001 para a frota”, disse Pierre Bosse, vice-presidente e COO da Regional.

“Nossa frota totalmente renovada satisfação dos nossos clientes. Além disso, com dez anos de experiência e 53 aeronaves Embraer, nossos serviços de manutenção se destacam hoje no mercado de MRO regional.”

Perfil da Regional/Air France - A Regional - Compagnie Aérienne Européenne (www.regional.com) foi criada em março de 2001 com a fusão das empresas Flandre Air, Proteus Airlines e Régional Airlines.

A empresa opera em 43 cidades: 20 na França e 23 em outros países europeus.

A sede da Regional fica em Nantes, no oeste da França.

A companhia aérea possui uma frota composta exclusivamente por aeronaves fabricadas pela Embraer e tem dois centros próprios de manutenção: um em Clermont Ferrand e outro em Lille. A Regional é uma subsidiária integral do Grupo Air France.

A família Embraer 170/190 de E-Jets é composta por quatro jatos comerciais com capacidades de 70 a 122 assentos, fruto de um projeto de engenharia avançado que apresenta desempenho destacado, grande economia operacional, baixo nível de emissão de poluentes e uma ampla cabine de passageiros.

Os E-Jets têm velocidade de cruzeiro máxima de Mach 0,82, voam a uma altitude de até 12.500 metros (41.000 pés) e possuem alcance de 4.400 km (2.400 milhas náuticas).

O alto grau de comunalidade entre as quatro aeronaves – Embraer 170, Embraer 175, Embraer 190 e Embraer 195 – resulta em excepcional redução nos custos de treinamento, manutenção e peças de reposição para os operadores.

Outro destaque é a moderna tecnologia fly-by-wire, que aumenta a segurança operacional e reduz a carga de trabalho dos pilotos e o consumo de combustível.

A família de jatos Embraer 170/190 oferece conforto superior com o projeto da fuselagem em dupla-bolha, que inclui duas entradas principais para passageiros e duas portas de serviço, que minimizam o tempo de permanência no solo.

Os E-Jets oferecem muito mais espaço ao passageiro que qualquer outra aeronave de tamanho equivalente.

Para [ www.EmbraerCommercialJets.com.br].

Com grande aceitação, cerca de 900 pedidos firmes já foram recebidos e mais de 620 aeronaves estão em operação em todo o mundo, tendo acumulado 3,7 milhões de horas de vôo e transportado 200 milhões de passageiros.

Trata-se de uma comprovada família de jatos que tem auxiliado companhias aéreas a ajustar capacidade à demanda em rotas operadas por aeronaves narrowbody com baixa taxa de ocupação, substituindo jatos regionais de 50 assentos, bem como aeronaves antigas e ineficientes.

Os E-Jets também estão sendo utilizados para desenvolver novos mercados, com menores custos e maior eficiência.

Para melhor avaliação dos benefícios gerados por essas aeronaves ao substituir jatos mais antigos:www.eforefficiency.com

Fonte:Página  Inicial


29/06/2010

Embraer Aproveita a crise para colocar fábrica nos EUA

Embraer Aproveita a crise para colocar fábrica nos EUA

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A Embraer quer aproveitar a grave crise que atinge os Estados Unidos para crescer com ajuda de dinheiro do contribuinte americano.

A empresa pediu isenção de impostos na captação de US$ 27,8 milhões em empréstimos para bancar a construção de sua fábrica de aeronaves ECJ na Flórida, dentro de um plano do governo americano para recuperar a economia.

O presidente Barack Obama criou, no ano passado, um programa de quase US$ 800 bilhões em subsídios e investimentos para tirar a economia americana da recessão.

A Embraer quer se beneficiar de uma pequena fração desses recursos para financiar, com juros mais baixo, a construção de uma fábrica em Melbourne, no Norte da Flórida, um dos Estados mais atingidos pelo estouro da bolha imobiliária no país.

O grande desafio para a nova fábrica da Embraer nos Estados Unidos será encontrar compradores para os aviões executivos, depois que o produto tornou-se um dos mais odiados símbolos dos excessos que levaram à atual crise financeira mundial.

"Os jatos executivos passaram a ser vistos como um brinquedo extravagante nos Estados Unidos", afirma Ernest Edwards, vice-presidente de vendas da Embraer Executive Aircraft, controlada pela empresa brasileira, baseada Fort Lauderdale, localizada a cerca de 50 quilômetros ao norte de Miami.

"Mas, aos poucos, as pessoas estão se dando conta que, num país como esse, os jatos são muito importantes para ampliar a produtividade das empresas."

Os Estados Unidos são o maior mercado de jatos executivos do mundo, mas os negócios sofreram um forte baque nos últimos dois anos por causa da crise, que obrigou as empresas a cortarem custos, trocando suas próprias aeronaves por jatos alugados e voos em linhas comerciais.

Para piorar as coisas, em agosto de 2008 os executivos das três principais montadoras de veículos dos Estados Unidos admitiram, em depoimento no Congresso, terem viajado a Washington em três jatinhos diferentes para pedir bilhões de dólares em socorro ao governo.

A imprensa americana fez uma verdadeira caça às bruxas, expondo o quanto companhias que demitiam funcionários estavam gastando para manter aeronaves à disposição de seus executivos.

Com isso, o número de pouso e decolagens de jatos executivos nos Estados Unidos caiu 28,5% em dois anos, passando de 4,8 milhões em 2007 para 3,4 milhões de operações em 2009. Nesse início de ano, há alguns sinais de recuperação, mas ainda bastante tímidos.

Diante de um Phenom 100, com preços a partir de US$ 3,5 milhões que se tornou um dos sucessos no portfólio da Embraer, o diretor de manutenção da companhia, Jacques Blondeau, diz que mais cedo ou mais tarde a aviação executiva vai se recuperar.

"Os Estados Unidos têm 5,5 mil aeroportos, mas apenas 450 deles são servidos por voos regulares", afirmou o canadense Blondeau, no hangar do centro de manutenção da Embraer de Fort Lauderdale. "Tenho clientes que não conseguiriam acompanhar o que acontece em suas empresas se não tivessem jatos."

Em 2007, um ano antes de estourar a crise econômica mundial, a América do Norte comprou US$ 3,377 bilhões em produtos da Embraer, o que corresponde a 47% das vendas da empresa no mundo todo. Cerca de dois terços dessas receitas vieram da venda de aviões para companhias aéreas.

Já antes da crise a Embraer vinha apostando na diversificação de produtos, como o desenvolvimento de novos jatos executivos e produtos para a área de defesa, e de novos mercados, como Oriente Médio e resto da Ásia.

Mas a nova fábrica da Embraer ganha destaque na Flórida, um dos quatro Estados americanos que mergulharam mais fundo na bolha imobiliária e, hoje, apresenta uma taxa de desemprego de 12%, quase o triplo dos 4,1% observados em 2007.

Melbourne fica no norte do Estado e deverá levar mais tempo para se recuperar.

Miami, mais ao Sul do Estado, tende a se recuperar mais cedo, puxada pelas suas conexões com países da América Latina, que em geral estão se saindo melhor que os Estados Unidos.

Se tudo der certo, a Embraer pretende começar a contratar os 200 trabalhadores para a fábrica no primeiro trimestre do próximo ano.

Fonte: Valor Econômico