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11/12/2012

ANAC manda fiscal que só conhece Boeing avaliar novo piloto de Airbus


ANAC manda fiscal que só conhece Boeing avaliar novo piloto de Airbus


 Agência diz seguir normas internacionais e não vê perigo à aviação do país. 
 Inspetor vê risco e recusa trabalho; órgão mundial recomenda rever prática.

12/01/2012

Aeronáutica implanta laboratório para abrir e ler caixas-pretas no Brasil

Aeronáutica implanta laboratório para abrir e ler caixas-pretas no Brasil 



Veja  como uma  investigação extrai informações sobre tragédias aéreas. Número de caixas-pretas lidas saltou de 2, em 2009, para 31, em 2011.

A Aeronáutica implantou no ano passado, em Brasília, um laboratório com capacidade de abrir e analisar dados de caixas-pretas de aviões civis e militares que tenham se envolvido em acidentes no Brasil. 

Veja o trabalho dos especialistas do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). 

24/09/2011

Conheça como funcionam as comunicações aeronáuticas e o sistema CNS/ATM

Conheça como funcionam as comunicações aeronáuticas e o sistema CNS/ATM

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Fonte:-via:Youtube/matéria retirada do Site:Aviação Brasil/foto:cienciasaeronauticas.blogspot.com


15/09/2011

Primeiro módulo do SIGIPAER entra em operação

Primeiro módulo do SIGIPAER entra em operação

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O primeiro módulo do Sistema Integrado de Gerenciamento da Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIGIPAER) entrou em operação no início de setembro.

As notificações e o acompanhamento de ocorrências da aviação civil e a confecção dos relatórios de investigação dos acidentes e incidentes da aviação civil já estão sendo realizados dentro do sistema.

Além disso, o SIGIPAER permite o acompanhamento das Recomendações de Segurança de Voo (RSV), desde a emissão pelo CENIPA até a implementação pelo destinatário.

O objetivo desse Sistema é tornar mais ágil os processos de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, além de aumentar, substancialmente, o volume e a diversidade de dados disponíveis para os trabalhos de pesquisa voltados para a prevenção de acidentes.

O SIGIPAER pode ser acessado pelo site do CENIPA, no link Notificação de Ocorrências, ou diretamente pelo endereço www.sigipaer.aer.mil.br. As dúvidas ou problemas técnicos podem ser reportados ao CENIPA, pelo email sigipaer@cenipa.aer.mil.br.

Entenda o SIGIPAER

Muito mais do que um depósito de informações, o SIGIPAER foi idealizado como um sistema dinâmico que permitirá a coleta e a recuperação de dados, a veiculação de documentos, o controle das ações de prevenção de acidentes aeronáuticos, a produção e distribuição de relatórios, o gerenciamento completo dos processos de investigação, a análise e a projeção de estatísticas e, principalmente, a interligação e integração de todos os Elos-SIPAER.

Outra funcionalidade do sistema será o seu Módulo OACI, responsável pela geração dos relatórios e demais documentos endereçados à Organização de Aviação Civil Internacional (Notification, Preliminary Report, Accident/ Incident Report, Final Report e Safety Measures).

Fonte:CENIPA

02/05/2011

OACI revisará segurança após morte de Bin Laden


Órgão internacional de aviação revisará segurança após morte de Bin Laden



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A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI, na sigla em inglês) declarou nesta segunda-feira que avaliará nesta semana se as medidas de segurança nos aeroportos devem ser intensificadas após a morte de Osama bin Laden e apontou que ficará em alerta para qualquer eventualidade.

O presidente da Icao, o mexicano Roberto Kobeh, reconheceu que o setor foi "alvo" do terrorismo, particularmente após os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, mas que "existem medidas que garantem a segurança e que podem fazer frente a este tipo de eventualidades".

Em uma breve entrevista coletiva concedida na Chancelaria mexicana, Kobeh informou que na próxima sexta-feira o conselho do órgão, formado por 36 países, determinará se será necessário intensificar as medidas de segurança. EFE



Fonte:G1/Video:-Via:Youtube.com

31/10/2010

Mais um equipamento de segurança será obrigatórioapartir de Dezembro

Mais um equipamento de segurança será obrigatórioapartir de Dezembro

http://www.tcas.es/images/posts/sep07/egpws1.jpg

A partir de 31 de dezembro de 2010, todas as aeronaves com motores a turbina, configuradas com seis ou mais assentos, que fazem voos domésticos de passageiros no Brasil também deverão contar com o Sistema de Percepção e Alarme de Proximidade do Solo (EGPWS).

A determinação foi feita pela ANAC em dezembro de 2009 visando aumentar a segurança.

O equipamento é utilizado para alertar os pilotos quando a aeronave, mesmo sem estar em procedimento de pouso, estiver se aproximando contra um terreno.

Em voos internacionais, o sistema já é exigido para esse tipo de aeronave desde 2007, conforme orientação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI).

Nos últimos anos, a ANAC também passou a exigir outros equipamentos de segurança como TCAS II (sistema anticolisão no ar), equipamentos de comunicação, isolamento termo-acústico, entre outros. | ANAC


Fonte:Portal Fator Brasil-ANAC

23/10/2010

Aviação Civil cresce no Brasil, mas faltam pilotos comerciais

Aviação Civil cresce no Brasil, mas faltam pilotos comerciais

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Os pilotos que se formam aqui estão indo trabalhar no exterior, principalmente na Ásia. Os cursos de formação são caros - custam mais de R$ 100 mil - e demorados. Algumas escolas não estão sequer equipadas para treinar adequadamente os futuros comandantes.



á pensou faltar piloto de avião no Brasil? É crise à vista. Logo agora que as pessoas estão voando mais, estão usando mais os aeroportos de todo o país. Faltou planejamento.

Formar um profissional experiente requer tempo e dinheiro. Para piorar, o Brasil enfrenta um êxodo de pilotos.

Os pilotos que se formam aqui estão indo trabalhar no exterior, principalmente na Ásia.

Os cursos de formação são caros - custam mais de R$ 100 mil - e demorados.

Algumas escolas não estão sequer equipadas para treinar adequadamente os futuros comandantes.

Nem adianta apertar os cintos. O piloto sumiu. Na verdade, sumiram. Nem estão aparecendo.

“Há fuga de pilotos para o exterior, para os países orientais e Emirados Árabes. Há falta de estrutura das escolas aqui do Brasil. Algumas escolas só estão com essa estrutura. Hoje a formação do piloto é cara”, comenta o presidente da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (Appa) George Sucupira.

As companhias aéreas precisam cada vez mais de gente capaz de fazer um avião subir e descer. Só nos oito primeiros meses deste ano, quase 99 milhões de brasileiros cruzaram o país ou alcançaram o exterior voando.

É um crescimento de cerca de 46% em relação a 2009.

“O que nós estamos observando é que o mercado está aquecendo e formação demora muito a se fazer o piloto”, aponta o copiloto Alessandro Ávila.

“Muitas empresas estão com salário abaixo da média, então eles não estão conseguindo atrair os pilotos que tem no Brasil por causa disso - e fora do Brasil”, destaca o piloto Waldemar da Rocha.

Interessados em pilotar aviões não faltam. A sala de aula do curso de formação do Aeroclube de São Paulo vive cheia.

De cada 500 alunos que entram no curso, apenas 50 conseguem terminar a formação de piloto comercial.

O principal motivo para a desistência é o preço.

Cada hora de voo custa, em média, R$ 1,5 mil. As companhias exigem, pelo menos, 500 horas de experiência no ar.

“Para formar um piloto pronto para uma companhia aérea custa em torno de R$ 120 mil. Você consegue fazer isso em um período de 2,5 anos a três anos no mínimo”, calcula o presidente do aeroclube de São Paulo Fadi Sami Younes.

“Na hora que começar as horas de voo, eu vou ter que pôr na ponta do lápis e, não vai ser tudo de uma vez. Vai ser um pouquinho um mês, depois outro mês mais um pouquinho. É pesado”, comenta o aluno de pilotagem Rodrigo Oliveira.

Quem dá uma licença para um piloto - o Detran dos ares - é a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Ela diz que não estão faltando pilotos. Mas admite que o problema pode acontecer em breve. Por isso, começou há dois anos um programa de bolsa de estudos para novos profissionais.

“A gente banca 75%, o aluno banca os outros 25% e com isso a gente reduz um dos principais entraves para entrar na profissão que é o alto custo de formação.

Essa é uma das iniciativas.

Nós estamos também agora começando uma bolsa para mecânicos de manutenção de aeronaves, porque não é apenas pilotos que pode faltar, pode faltar mecânicos também.

Estamos estudando outras iniciativas para fortalecer os aeroclubes, as escolas de formação, fomentar o surgimento de novas escolas”, avisa o superintendente de capacitação da Anac Paulo Henrique de Noronha.

De acordo com a Organização Internacional de Aviação Civil (OACI), as companhias aéreas do mundo vão precisar de 49 mil pilotos por ano, mas só 47 mil são formados anualmente.

Não é à toa que muitas dessas empresas vêm buscar profissionais no Brasil.


Fonte:G1.com

24/04/2010

Aeronáutica altera procedimentos para pousos e decolagens em Brasília e Recife

Aeronáutica altera procedimentos para pousos e decolagens em Brasília e Recife














A Aeronáutica alterou, a partir deste mês, procedimentos para pousos e decolagens nas cidades de Brasília e Recife.

O objetivo é melhorar a fluidez do tráfego aéreo. Dessa forma, na capital federal, as duas pistas têm sido utilizadas para escoar com mais agilidade os tráfegos. Os procedimentos são baseados em recomendação da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) e implementados pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).

Até o dia 7 de abril, os voos que saíam de Brasília em direção ao norte do País faziam curva à direita. A partir do dia 8, os aviões mantém a direção da pista. “As duas pistas têm sido utilizadas em suas capacidades.

A nossa missão é possibilitar que o fluxo seja organizado e com toda segurança”, explicou o Comandante do Primeiro Centro Integrado Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), Brigadeiro-do-Ar Maurício Ribeiro Gonçalves.


Ele explicou que, para diminuir ao máximo o ruído para residências próximas á área de decolagem em Brasília, os controladores solicitam aos pilotos que façam o maior gradiente de subida. “Além disso, separamos as aeronaves mais ruidosas para a pista nova”, ressaltou. Além disso, das 22h às 6h, todas as aeronaves decolam dessa pista, salvo alguma restrição operacional.


Fonte:FAB

12/04/2010

Secretária americana pede resposta mundial a ameaça do terrorismo na aviação

Secretária americana pede resposta mundial a ameaça do terrorismo na aviação

Da EFE

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A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Janet Napolitano, pediu hoje uma resposta mundial conjunta diante da ameaça do terrorismo à aviação internacional, na abertura de uma conferência ministerial africana sobre o assunto, realizada em Abuja, Nigéria.

Para Janet, a informação compartilhada entre todos os países é a "chave" para combater o terrorismo, segundo disse na conferência, que durará três dias e que foi convocada após o atentado fracassado que seria perpetrado por um cidadão nigeriano no dia 25 de dezembro, em um avião com destino à cidade americana de Detroit.

"As áreas de colaboração incluem a coleta de informação, sua análise, o compartilhamento dessa informação, a colaboração na investigação de antecedentes, o estabelecimento de dados internacionais de segurança e o desenvolvimento de tecnologia e de infraestruturas de detecção", acrescentou Janet na reunião, na qual participam 16 ministros de Transportes de países africanos.

Segundo Janet, depois de o mundo ter se transformado em uma aldeia global, qualquer decisão em matéria de segurança em um ponto pode afetar outros muito distantes.

Por isso, a secretária americana considera "imperativo" coordenar dados e medidas de segurança internacionais para antecipar a resposta a possíveis ameaças.

O secretário-geral da Organização da Aviação Civil Internacional (Icao, na sigla em inglês), Raymond Benjamin, disse, por sua parte, que "o modo pelo qual os Estados-membros recolhem, administram e compartilham a informação é um componente essencial na luta contra o terrorismo".


Fonte:G1.com/EFE

02/04/2010

OACI quer oferecer mais informação ao público

Segurança na Aviação Civil: OACI quer oferecer mais informação ao público

OACI


O público deve ter acesso às informações pertinentes sobre a confiabilidade das companhias aéreas e poder eleger seu meio de transporte com conhecimento de causa, indicaram nesta quinta-feira participantes da conferência sobre a segurança aérea, que ocorreu nesta semana em Montreal.

Os cerca de 600 líderes presentes na reunião, organizada pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), pediram que as gravadoras de voo - as chamadas caixas pretas - sejam fabricadas de modo que sejam mais fáceis de encontrar após um acidente, aumentando a duração de suas baterias e, portanto, de seu sinal de rádio, sua resistência aos impactos e sua flutuabilidade.

"A conferência recomendou que a OACI desenvolva maneiras de oferecer ao público um acesso às informações pertinentes sobre a segurança do transporte aéreo para permitir que decidam com conhecimento de causa", indicou a organização em um comunicado.

Em termos práticos, ocorreria uma divulgação maior das informações das companhias que figuram nas diferentes "listas negras" ou que correm o risco de integrá-las devido a falhas em relação a segurança.

Mas, de acordo com a OACI, "tal informação só deve ser utilizada para melhorar a segurança aérea, não deve ser paga nem utilizada para obter algum lucro".

Fonte: AFP

29/03/2010

EUA e Europa concordam em expandir tratado de aviação


EUA e Europa concordam em expandir tratado de aviação


A União Europeia (UE) e os Estados Unidos fecharam acordo na quinta-feira para expandir um acordo assinado três anos atrás que permite que companhias de aviação operem com mais liberdade de ambos os lados do Atlântico.

A decisão ampliará o acesso das empresas aos mercados transatlânticos e estreitará as diferenças quanto a regulamentação ambiental, mas os executivos do setor ficaram desapontados pela falta de um acordo que resultasse na remoção das barreiras remanescentes à propriedade e controle de companhias aéreas por empresas estrangeiras.

Siim Kallas, comissário dos Transportes da União Europeia, elogiou o acordo como "um grande passo à frente", que removerá "restrições ao investimento estrangeiro e no acesso a mercados que vinham retardando o desenvolvimento do mais importante mercado mundial de aviação".

Kallas anunciou que ele solicitaria a aprovação do Parlamento Europeu e dos ministros dos Transportes dos 27 países membros da União até o final de junho.

O acordo preliminar fechado na quinta-feira é um avanço com relação ao pacto Open Skies, um acordo inédito assinado em março de 2007 e que, desde 2008, vem permitindo que qualquer companhia de aviação da Europa e dos Estados Unidos estabeleça rotas entre quaisquer aeroportos dos dois lados do Atlântico.

A medida reforçou significativamente a concorrência no mercado transatlântico de transporte aéreo, que movimenta US$ 18 bilhões ao ano, e surgiu depois de anos de negociações entre funcionários europeus e seus colegas no Departamento dos Transportes dos Estados Unidos.

Nos termos do acordo fechado na quinta-feira, os Estados Unidos anunciaram que procurariam aliviar as restrições que atualmente limitam a propriedade estrangeira de ações ordinárias nas empresas americanas do setor a um máximo de 25%.

Mas a questão ainda desperta oposição significativa no Congresso e da parte de grupos trabalhistas preocupados com o efeito de uma mudança como essa sobre um setor importante da economia do país.

Washington também concordou em oferecer novas oportunidades comerciais às companhias europeias de aviação para o estabelecimento de rotas entre os Estados Unidos e terceiros países, no futuro, assim que forem suspensas as regras europeias vigentes sobre poluição sonora em aeroportos.

Em um briefing em Bruxelas, os principais negociadores da Europa e dos Estados Unidos reconheceram que estão esbarrando em leis existentes que limitam bastante o que podem realizar durante as negociações.

"Existem certas coisas que não são possíveis", disse John Byerly, secretário assistente dos Transportes nos Estados Unidos. "Temos de respeitar as capacidades de cada parte para avançar na medida do possível".

Byerly reconheceu que não havia cronograma para mudar as leis americanas sobre controle estrangeiro de companhias de aviação, e Daniel Calleja, o principal negociador da União Europeia, disse que tampouco existe um cronograma para mudar as leis europeias de poluição sonora. "Não vamos impor prazos ao trabalho de nossos legisladores", disse Calleja.

A União Europeia previu que as cláusulas do acordo permitiriam elevar o tráfego anual transatlântico de passageiros em até 26 milhões de passageiros, para 75 milhões em 2013, com a geração de benefícios econômicos da ordem de 12 bilhões de euros, entre os quais passagens mais baratas.

As companhias de aviação criticaram o acordo, no entanto, especialmente com relação às questões de propriedade.

"É decepcionante que, em um momento crítico como esse, não tenhamos realizado progresso significativo quanto à questão da propriedade", disse Giovanni Bisignani, presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo.

Sob os termos do acordo, os Estados Unidos aceitaram abrir mais o seu mercado de aviação. Companhias europeias conquistaram maior acesso à disputa pelo transporte aéreo de funcionários do governo americano, que até agora só podiam viajar em aviões de empresas do país.

Washington também mudou de tom ao concordar em explorar maneiras para combinar um sistema proposto de mercado para licenças de emissão, nos Estados Unidos, a um sistema europeu já existente, que abarca o mercado de aviação.

Mas os dois lados concordaram em prosseguir negociando para definir uma abordagem mundial quanto à regulamentação das emissões da aviação, sob os auspícios da Organização Internacional da Aviação Civil, parte da ONU.

A questão do mercado de licenças de emissão foi excluída deliberadamente do acordo de 2007.

O governo de George W. Bush se opunha ao plano europeu de incluir a aviação no mercado de licenças de emissão, a partir de 2012, argumentando que o programa europeu era provavelmente ilegal sob os termos das convenções internacionais que regulamentam a aviação civil.

O acordo assinado na quinta-feira estabelece uma estrutura de negociação sobre as emissões de gases do efeito-estufa, o que sinaliza que os Estados Unidos deixaram de lado a atitude mais agressiva da era Bush, de acordo com funcionários europeus.


Fonte: PortalTerra/Invertia/The New York Times-Por:James Kanter e Nicola Clark

Tradução: Paulo Migliacci ME

Acidentes de avião devem cair 45% em 6 anos

Acidentes de avião devem cair 45% em 6 anos, segundo a OACI

Imagem

A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) anunciou nesta segunda-feira em Montreal que espera reduzir em 45% a taxa de acidentes em aviões no mundo em seis anos, apesar de prever um aumento de 10% ao ano do tráfico aéreo nos próximos anos.

Para alcançar esse objetivo, a OACI aposta, entre outras ações, em um aumento de 10% ao ano do nível de aplicação das normas internacionais por seus 190 Estados membros, graças a novos poderes.

O plano foi divulgado pela diretora da denominada comissão técnica de "navegação aérea" da OACI, Nancy Graham, na abertura nesta segunda-feira à tarde em Montreal (Canadá) de uma conferência extraordinária da agência da ONU, reunindo cerca de 660 delegados de 150 países.

O número de acidentes mortais no mundo caiu quase pela metade nos últimos dez anos, passando de 26 em 2000 para 14 em 2009, enquanto o número de vítimas foi de 654, contra 955 de antes, indicou Graham.

Entretando, a taxa global de acidentes "infelizmente permaneceu estável" durante o mesmo período, ou seja, em cerca de quatro por um milhão de voos por ano.


Fonte:Portal Terra/EFE

11/11/2009

OACI & ANAC promovem evento no Rio de Janeiro

ICAO & ANAC promovem evento no Rio de Janeiro

Representantes dos países membros da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e de organizações convidadas participarão, entre 16 e 18 de novembro, no Rio de Janeiro da Conferência de Aviação e Combustíveis Alternativos.

A conferência é organizada pela OACI (órgão de aviação das Nações Unidas – ONU) e realizada pela ANAC, em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores e a Casa Civil da Presidência da República.

Serão debatidos temas como: sustentabilidade ambiental; produção e certificação de combustíveis alternativos para a aviação a curto, médio e longo prazos; desenvolvimento tecnológico; e mecanismos de financiamento para o setor.

O secretário geral da OACI, Raymond Benjamin, e a diretora-presidente da ANAC, Solange Paiva Vieira, confirmaram presença no evento.


fonte:Panrotas online

26/10/2009

JUIZA DA PRAZO DE 30 DIAS PARA QUE O CENIPA APRESENTE RELATÓRIO FINAL DE ACIDENTE DA TAM

JUIZA DA PRAZO DE 30 DIAS PARA QUE O CENIPA APRESENTE RELATÓRIO FINAL DE ACIDENTE DA TAM EM 2007.

Acidente TAM Voo 3054

Justiça cobra posicionamento de acidente aéreo ocorrido em julho de 2007

A juíza Paula Mantovani Avelino, da 1ª Vara Federal Criminal de São Paulo, determinou na sexta-feira (23) que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apresente em 30 dias seu relatório sobre a tragédia do voo 3054 da TAM, que deixou 199 mortos em julho de 2007.

No mês passado, a Polícia Federal concluiu o inquérito sem apontar culpados pelo acidente.

O Ministério Público Federal (MPF) também se manifestou pela juntada do relatório do Cenipa antes de decidir se oferecerá ou não denúncia (acusação formal) contra eventuais envolvidos no acidente.

O relatório dos militares está em fase final de elaboração.

Os peritos brasileiros já concluíram os trabalhos de coleta e análise dos dados. Mas a legislação da Organização de Aviação Civil (Icao, na sigla em inglês) estabelece que, antes da divulgação, as conclusões devem ser submetidas a "representantes acreditados" - órgãos de investigação de acidentes aeronáuticos de outros países - para que façam comentários.

Essas observações podem ou não ser incorporadas ao relatório final.

Caso o Cenipa não concorde, os comentários seguem num relatório anexo, como na investigação do acidente da Gol.

Procurado, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer) informou na sexta-feira (23) que a Força ainda não foi notificada da decisão.

Assinalou que o relatório do Cenipa está em fase final de elaboração e que cumpre decisões judiciais.

Fonte:desastresaereosnews,com informações da Agência Estado via Bem Paraná

11/10/2009

Agência americana analisa aeroportos brasileiros

Agência americana analisa aeroportos brasileiros

Representantes da TSA (Transportation Security Administration), agência do governo dos Estados Unidos que cuida dos aspectos de segurança nos aeroportos, se reuniram na última quarta-feira com o presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília (DF).

Rob Rottman, Fred carter e Todd Christiansen realizaram visitas de cooperação técnica aos aeroportos brasileiros que recebem voos daquele país, como parte de um acordo bilateral entre o Brasil e os Estados Unidos para a troca de experiências sobre os requisitos de segurança contra atos ilícitos previstos pela Oaci (Organização da Aviação Civil Internacional).

Os técnicos norte-americanos já visitaram Confins (MG), Fortaleza (CE), Recife (PE), Galeão (RJ) e Guarulhos (SP) e demonstraram estar satisfeitos com a infraestrutura e procedimentos adotados. A avaliação positiva foi transmitida no encontro de ontem com o presidente Murilo Barboza, ocasião em que fizeram um primeiro balanço do programa de visitas.

A programação teve início em agosto e segue até o fim do ano, passando ainda pelos aeroportos de Salvador (BA) e Manaus (AM).

Galeão aprovado

No mês de setembro, eles visitaram o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, durante três dias. O superintendente do aeroporto, Mario Jorge de Oliveira, acompanhou o começo e o encerramento dos trabalhos, oportunidade em que a equipe da TSA destacou, com louvor, todos os procedimentos de segurança realizados naquele aeroporto, não apontando nenhuma recomendação. Além disso, foram mencionados o empenho, dedicação e profissionalismo da equipe da Infraero.

Guarulhos impressiona

Frederick Carter encerrou a visita ao Aeroporto de Guarulhos (SP) com a seguinte declaração: “Os procedimentos de segurança adotados pela Infraero neste aeroporto são excelentes“. “Ficamos impressionados com a sistematização dos procedimentos adotados pela área de segurança deste aeroporto”, explicou Carter.

O grupo visitou e conheceu, em detalhe, durante a semana de 21 a 25 de setembro, os procedimentos de acesso às áreas controladas e restritas, inspeção de passageiros, empregados e de carga aérea, de credenciamento, de funcionamento e de utilização dos equipamentos de raio-X, vigilância eletrônica, entre outros itens.


Fonte:Aviação em Revista/Por: Pablo Ribera

05/10/2009

FLIGHT SAFETY FUNDATION DEFENDE MANUAIS EM IDIOMAS NATIVOS

FLIGHT SAFETY FUNDATION DEFENDE MANUAIS EM IDIOMAS NATIVOS PARA MECÂNICOS


tecnicos gago coutinho


Inglês é a lingua internacional da aviação e portanto a lingua mais frequentemente usada em documentos técnicos e de manutenção, porém, frequentemente ela não é a lingua nativa da pessoa executora da manutenção.

Como resultado, instruções técnicas complexas podem ser mal compreendida, especialmente por aqueles sem forte prática da lingua inglesa, também ocasionalmente por falantes nativos de inglês e é a má interpretação que pode conduzir aos acidentes.

A OACI disse em 1996 num artigo no Jornal OACI, que erros de idioma tinham se tornado mais comuns, em parte porque aeronaves de companhias aéreas estavam sendo fabricadas em muitos países diferentes, onde muitos idomas diferentes são falados. “Às vezes, a linguagem técnica do fabricante não traduz facilmente para linguagem técnica do cliente o que de fato tem que ser feito, e o resultado pode ser uma documentação difícil de ser entendida”, disse a OACI.

“Certa vez ocorreu um caso onde certo procedimento de manutenção foi ‘PROSCRIBED’ (isto é, PROIBIDO) em um boletim de serviço, e o mecânico lendo isto, concluiu que o procedimento estava ‘PRESCRIBED’ ( isto é, definido, prescrito) e procedeu a execução da ação proibida“.

A Federação Internacional de Aeronavegabilidade (IFA), citou um outro exemplo envolvendo uma aeronave de um operador japonês, em revisão por cinco dias, sem baterias para o sistema auxiliar de operação da porta de saída em emergência.

“Durante a manutenção, a caixa da bateria foi substituída”, o relatório da IFA dizia.

“Sete das oito caixas (substituídas) não continham baterias.

Um outro mecânico que devia ter verificado a existência das baterias, teve relatadamente má interpretação do manual em inglês e removeu, apenas, as baterias”.

Estes e muitos outros exemplos ilustram quanto difícil a lingua inglêsa pode ser, disse a Associação de Indústria de Defesa da Europa (ASD), a qual tem desenvolvido regras para o uso do inglês em documentos de manutenção na aviação.

Exemplo:

1 – Inglês Técnico Simplificado www.simplifiedenglish-aecma.org/Simplified_English.htm
Observe a diferença entre o STE = Inglês Técnico Simplificado e o Não Simplificado, nesta imagem.

“Muitos leitores (de documentos de manutenção técnica) têm um conhecimento de inglês que é limitado, e são facilmente confundidos pela estrutura da sentença complexa e pelo número de significados e sinônimos os quais palavras inglêsas podem ter”, disse a ASD.

PADRÃO DE ERROS

Um estudo conduzido pela FAA dos Estados Unidos, sobre erros de idioma dentro do mercado mundial de reparos de manutenção e inspeção, descobriu que o erro mais comum envolve inglês escrito e inglês falado.

O estudo identificou os erros mais frequentes de linguagem-relatada (uusada nos relatórios de bordo tanto por pilotos quanto por mecânicos) envolvendo um dos seguintes cenários abaixo:

*O Mecânico foi incapaz de se comunicar verbalmente no nível requerido para adequada performance;

*Não imaginou que uma pessoa, ele ou ela, estava falando com uma habilidade limitada de inglês; ou,

*Não entendeu totalmente documentação escrita em inglês, tal como um manual de manutenção ou uma ficha de trabalho.

O estudo identificou um padrão similar nos mais frequentemente fatores citados que podiam prevenir erros de linguagem:

- “O mecânico ou inspetor ser familiar com seu trabalho particular;

- “O documento segue boa prática de desenho esquemático;

- “O documento ser traduzido para lingua nativa do mecânico ou inspetor;

- ” O documento usa terminologia consistente com outros documentos; [e],

- “O mecânico ou inspetor usa a aeronave como um dispositivo de comunicação, por exemplo, para mostrar a área a ser inspecionada”.

Exigências de Proficiência

Embora a OACI mobilizou-se em 2004 para estabilizar uma linha base para proficiência na lingua inglêsa para pilotos e controladores de tráfego aéreo, com teste de proficiência, iniciando-se em 2008, o pessoal de manutenção não foi incluído e até o momento passa esquecido quanto a proeficiência do inglês em uso, cabendo a empresa contratante, definir na hora da contratação a habilidade desejada com a lingua inglêsa.

O perigo está na falta de mão-de-obra qualificada, ocasionando contratação de trabalhadores com apenas um, dos dois recursos necessários.

Esse é o forte motivo para a defesa de Manuáis no indioma nativo, segundo a Flight Safety Fundation.

Fonte: daniduarte.com com informações da:Flight Safety Fundation

01/10/2009

NOVAS REGRAS PARA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS

NOVAS REGRAS PARA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS



A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou nesta quarta-feira novas regras para a investigação de acidentes aéreos no País, em especial normas para acesso aos destroços da aeronave acidentada.

Essas normas não estavam previstas no Projeto de Lei 2453/07, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Crise Aérea, analisado pela comissão. Foram acrescentadas no texto aprovado pelo colegiado, o substitutivo do relator, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

Segundo o texto, caberá ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer) a guarda e o controle de acesso aos destroços durante toda a apuração. O projeto original prevê que a proteção das evidências ficaria sob responsabilidade da Polícia Militar ou das Forças Armadas.

Relatório final

A matéria aprovada estabelece que o relatório final sobre o acidente não poderá ser usado como prova em inquérito judicial ou administrativo que venha a ser aberto. De acordo com o relator Aldo Rebelo, o objetivo é garantir a separação entre as investigações criminal e de segurança aérea.

Enquanto a primeira se prende à busca de culpados, a do Sipaer visa às causas do acidente e à prevenção de novas tragédias.

O texto determina também que a investigação aeronáutica poderá ser interrompida se, no curso da apuração, ficar claro que o acidente foi provocado por "ato ilícito doloso", como uma bomba. Nesse caso, o trabalho será assumido pela Polícia e o Ministério Público.

A proposta permite ainda ao Sipaer disponibilizar especialistas próprios para auxiliar a investigação policial. Porém, o profissional não poderá ter participado da investigação do Sipaer.

Investigação

Em relação às provas usadas na investigação, a matéria aprovada garante ao Sipaer a precedência no acesso às fontes, como gravações da torre de controle e desta com os pilotos.

Além disso, os depoimentos colhidos não poderão ser usados como prova em processo criminal ou administrativo.

O substitutivo determina que a investigação de acidentes com aviões militares ficará a cargo do respectivo comando militar onde a aeronave estiver lotada.

No caso de avião militar estrangeiro, a investigação será coordenada pelo Comando da Aeronáutica.

CPI da Crise Aérea

O texto aprovado pelos deputados é um dos dois projetos oferecidos pela CPI que investigou os dois acidentes que envolveram aviões da Gol e da TAM.

O primeiro (com o avião da Gol), que completou três anos esta semana, matou 154 pessoas, entre passageiros e tripulantes. O segundo, ocorrido em julho de 2007, matou 199 pessoas, incluindo 12 que estavam em solo.

Para o relator, a proposta aprovada preenche uma lacuna da legislação brasileira. Apesar de ser um dos signatários da Convenção sobre Aviação Civil Internacional (conhecida como Convenção de Chicago), o Brasil nunca adaptou a sua legislação às normas da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), como determina a convenção.

Segundo Rebelo, o texto recebeu sugestões de órgãos de segurança aeronáutica, como o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O Cenipa é o órgão executivo das ações do Sipaer.

Fonte: Agência Câmara via 24HorasNews via desastresaereosnews

22/09/2009

AÉREAS SE COMPROMETERÃO A REDUZIR EMIÇÕES DE CARBONO

AÉREAS SE COMPROMETERÃO A REDUZIR EMIÇÕES DE CARBONO ATÉ 2050





A indústria aérea se comprometerá a recortar em 50% as emissões de dióxido de carbono para 2050, segundo um acordo alcançado entre as companhias aéreas e que será apresentado hoje na cúpula sobre mudança climática nos EUA.

Assim afirma hoje o jornal britânico "The Guardian", que indica que o acordo pode impulsionar a subida dos preços das passagens aéreas e dar passagem a uma corrida pela tecnologia ecologista entre os fabricantes de aviões.

O executivo-chefe da British Airways (BA), Willie Walsh, dará a conhecer este acordo - alcançado entre as companhias aéreas, os aeroportos e as empresas que fabricam aeronaves - aos líderes que se reunirão em Nova York na cúpula sobre mudança climática.



O acordo estabelece a redução em 50% das emissões para 2050 frente aos níveis de 2005 e a diminuição das emissões de dióxido de carbono em 1,5% ao ano na próxima década.

Por ocasião desta reunião, o ministro britânico do Meio Ambiente, Ed Miliband, diz ao jornal que o persegue a ideia que os políticos não possam chegar a um acordo sobre o problema da mudança climática e pede um espírito de cooperação nas negociações de cara à cúpula de Copenhague.

"A sorte de cada nação da Terra depende do resultado de Copenhague", destaca Miliband.

"The Guardian" diz que se a proposta de Walsh é aceita, estará na agenda de Copenhague, onde os líderes de todo o mundo esperam concordar objetivos sobre redução de emissões.

A apresentação que fará Walsh em Nova York, em nome da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), será vista como uma tentativa de evitar medidas punitivas em Copenhague.

"As emissões da aviação internacional não estavam incluídas no Protocolo de Kioto há 12 anos.
Agora temos uma oportunidade de retificar essa omissão e devemos aproveitá-la.

Nossas propostas representam medidas práticas e ambientais muito efetivas de reduzir o impacto do carbono da aviação. Elas supõem a melhor opção para o planeta e pedimos à ONU que as adote", afirmará o executivo-chefe de BA.




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