Embraer diz adeus à China
A Embraer arruma as malas na China
A Embraer, terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo e uma das maiores exportadoras brasileiras, está prestes a encerrar uma relação de dez anos que tem com a China.
A companhia instalou um escritório comercial em Pequim no ano 2000 e, três anos depois, fechou uma sociedade com a estatal chinesa Avic 2 para a instalação de uma fábrica em Harbin, no nordeste do país, para produzir a família de jatos de até 50 lugares ERJ 145.
Na época, a Embraer foi a primeira empresa estrangeira a ter uma posição majoritária em uma sociedade com uma companhia chinesa.
A relação com o governo chinês, no entanto, esfriou. Os jatos ERJ 145 perderam espaço no mercado.
O último produzido na China será entregue no início de 2011.
Há meses, a Embraer pediu autorização ao governo chinês para produzir sua família EMB 170/190, maior e mais moderna, mas não obteve resposta.
Diante do pouco-caso dos chineses e das perspectivas pouco animadoras para os negócios na região, a direção da Embraer considera o fechamento da fábrica de Harbin.
Oficialmente, a companhia não se pronuncia.
Fonte:moraisvinna/ Exame
A Embraer, terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo e uma das maiores exportadoras brasileiras, está prestes a encerrar uma relação de dez anos que tem com a China.
A companhia instalou um escritório comercial em Pequim no ano 2000 e, três anos depois, fechou uma sociedade com a estatal chinesa Avic 2 para a instalação de uma fábrica em Harbin, no nordeste do país, para produzir a família de jatos de até 50 lugares ERJ 145.
Na época, a Embraer foi a primeira empresa estrangeira a ter uma posição majoritária em uma sociedade com uma companhia chinesa.
A relação com o governo chinês, no entanto, esfriou. Os jatos ERJ 145 perderam espaço no mercado.
O último produzido na China será entregue no início de 2011.
Há meses, a Embraer pediu autorização ao governo chinês para produzir sua família EMB 170/190, maior e mais moderna, mas não obteve resposta.
Diante do pouco-caso dos chineses e das perspectivas pouco animadoras para os negócios na região, a direção da Embraer considera o fechamento da fábrica de Harbin.
Oficialmente, a companhia não se pronuncia.
Fonte:moraisvinna/ Exame
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