12/07/2010

O Roubo das Riquezas da Amazônia Brasileira

O Roubo das Riquezas da Amazônia Brasileira



O Velho Patriota-Por: Luíz Pinelli

Existe um provérbio latino de Plínio, o Moço, que diz:” Licebit Interdum et Notissima Eligere et Certare Cum Electis”. Desta maneira temos que enfatizar o seguinte libelo à Nação, enquanto, nós brasileiros, tivermos algum tempo para acelerar a mudança de atitudes e o comportamento mental da inerte sociedade do Brasil.


O subsolo brasileiro da Amazônia, possui as maiores jazidas de nióbio do mundo. Curiosamente, fala-se muito pouco a respeito dessa reserva estratégica. Basicamente, o nióbio é usado largamente em aços e ligas metálicas de grande rigidez, dureza e estabilidade térmica.

É igualmente empregado em cápsulas espaciais, mísseis, foguetes, reatores nucleares, semicondutores e também produção de aço inoxidável, ligas supercondutoras, cerâmicas eletrônicas, lentes para câmeras, componentes para a indústria naval e fabricação de trens-bala, armamentos pesados, indústria aeroespacial, instrumentos cirúrgicos, e equipamentos óticos de precisão.

A sociedade brasileira, como sempre, na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça nenhuma reação.

Por trás, as conhecidas potências militares, naturalmente, financeiramente ricas, colonizadoras, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais, através de suas entidades de espionagem e sabotagem conhecidas como “ONGS”, camufladas com cunho religioso, científico e diplomático para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais destruindo nosso sagrado patrimônio nacional.

Denúncia feita diversas vezes, mas sem repercussão nacional, visto que, por desgraça, as denominadas unidade e identidade nacionais acontecem no Brasil, mas por outras razões irresponsáveis, habilmente, conduzidas por políticos inescrupulosos e irresponsáveis com consciência vendida.

Deveriam chamar ruidosa atenção fatos como os indicados a seguir, como, estranho que quase todos os milhares de índios de Roraima tenham sido deslocados e ajuntados pelas ONGs internacionais de origem norte-americanas e inglesas, justamente sobre as maiores jazidas mundiais de nióbio, urânio e ouro existentes na Raposa-Serra do Sol.

Igualmente, estranho que os quatro povos indígenas, que historicamente nunca conviveram bem, foram juntados compulsoriamente em Surumu, local de uma enorme jazida de estanho (cassiterita), metal estratégico para a Inglaterra.

Incrível quanto pode parecer, causando certo nível de perplexidade, as reações das FAs do Brasil diante da dimensão da gravidade da questão, são inexistentes ou muito débil, e, mais estranho ainda, é a posição sonolenta dos sucessivos governos brasileiros, pois, nessa área, está a ONG inglesa Surviving do Príncipe Phillip.

É difícil não acreditar no envolvimento político deliberado das nossas autoridades, que parecem ignorar esta situação.

As “ONGS” dizem cinicamente que querem salvar a floresta brasileira.

No Brasil o que pontifica é a “ Lei de Muricy”- cada brasileiro nos seus variados segmentos sociais, só se preocupa em ganhar e manter o “SEU” dinheiro nos bolsos, muitas vezes de forma desonesta e egoísta.

O Brasil foi o único país da América do Sul que assinou (????), o tratado na ONU que aceita que “povos indígenas declarem-se nações independentes”, desde que tenham apoio internacional. Soberania Nacional de BBMM!!!! .

Mentirosos e farsantes. Fizemos um excelente Plano Estratégico de Defesa Nacional para as FAs do Brasil, mas ainda não temos a mobilização da legítima Consciência Nacional para a arquitetura da defesa do solo pátrio, além da falta crônica e imoral de recursos financeiros nos nossos Orçamentos Militares.

Aliás não se trata de patriotismo puro, mas de inteligência (que falta nos governos e no povo do Brasil) para proteger riquezas naturais que garantirão o legítimo Bem Estar Social do povo brasileiro, com aplicação nos programas governamentais, em todas as suas extensões, os projetos e metas de ação social.

Em última análise, é a divisão das nossas riquezas nacionais para o benefício social da nossa sociedade. A multinacional Molycorp exporta 95% do Nióbio que retira do Brasil, e na qualidade da maior exploradora do metal do mundo, financia “projetos” do “Instituto Cidadania” e do “Fome Zero”.

Brasileiros Amaldiçoados, que participam desta nefasta traição nacional, vendendo de forma imoral, o solo pátrio, a consciência e a dignidade pessoal. Até hoje, não testemunhei a mobilização da Nação Brasileira que não fosse por futebol, carnaval e cerveja, o famoso “ Pão, Vinho e Circo”.

Triste destino de uma Terra Maravilhosa, por abrigar em seu seio um povo, nos seus diferenciados segmentos sociais, que portam a displicência, o desinteresse, e a lassidão da vontade viril, realçadas como qualidades deletérias no perfil da personalidade do brasileiro, exceto nas honrosas exceções que permanecem sempre ocultas e sufocadas pela mediocridade reinante neste País.

A produção de informações sobre esta riqueza brasileira torna-se importante alerta no momento que todos, aparentemente, fixam-se no Plano Nacional Estratégico de Fortalecimento Bélico das FAs do Brasil, com a concretização de algumas frágeis medidas militares do governo. Vejamos, então: o nióbio é um metal que apresenta numerosas aplicações.

É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos, geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias, além de motores a jato, componentes de foguetes, etc.

Além disso, o nióbio é um dos principais supercondutores, uma das maiores promissoras aplicações da ciência hoje.

O Brasil, através dos estados de Minas Gerais, Goiás e em Roraima, se apresenta como o maior produtor de nióbio do mundo com uma reserva superior a 97%.

O segundo é a Rússia com apenas 2% da produção mundial. Mesmo vendido a preço de banana, só o nióbio da Amazônia equivale a um terço de todo o PIB brasileiro do ano passado. E essa riqueza está sem nenhum controle, sendo abocanhada pelas multinacionais.

O Brasil está sendo vítima de uma grande e cruel mistificação,deformado,formando gerações de pigmeus mentais,largado a margem da história.

Sinto-me repetitivo,lutando contra a amargura, contra a eterna apatia,contra este eterno sol,esta “cordialidade” que forja a passividade,o compadresco…Tristes trópicos!

Que dizer então ? Que é inútil estudar?Que ler dá azia? Penso nas Forças Armadas: no ano de 1964, o Sr. João Goulart foi deposto do governo, legalmente constituído,sob a alegação de que pretendia implantar uma ditadura comunista-sindicalista no Brasil! Como assim? O Sr. Jango Goulart no papel de um dos maiores proprietários de terras no país, somente pretendia tímidas reformas, que foram repudiadas pelos srs. coronéis da época ( que portavam, ainda a energia da nossa gloriosa FEB ),e,como resultado da guerra fria ( EEUUxURSS), ocorreu a intervenção militar no governo, com o apoio evidente da CIA, que temia o surgimento de uma outra Cuba.

Um dos grandes motivos pelos quais fomos levados a ditadura instalada com a revolução de 1964, foi a corrupção desenfreada nas gestões públicas, que hoje perde de 10×0, com base nas denúncias públicas oferecidas pela mídia.

E quando tomamos ciência que as Normas Legais Principais e os Procedimentos Técnicos previstos em legislação específica( Leis, Decretos- Leis, Decretos, Lei Complementar, e outros postulados) para aplicação dos Sistemas do Controle Interno e do Controle Externo são, propositalmente, abandonados com a justificativa de atrapalhar a conclusão dos programas e projetos governamentais, sentimos um terrível sentimento de frustração por sermos brasileiros. Cada leitor que julgue da melhor forma possível, conforme sua capacidade intelectual e vocação.

Infelizmente, como contemporâneo da década de sessenta (1964), sem nenhuma intenção de espalhar a intranqüilidade no seio da sociedade, me questiono: -“qual é a posição das FAs ??!! Elas não têm o dever de zelar pela ordem da Nação? Por que este silêncio ? É necessário que os militares se pronunciem rapidamente, não violentando a liberdade e a democracia, mas para que se estabeleça um limite, que com certeza,contaria com o apoio de parcelas expressivas da Sociedade Brasileira( a que paga seus tributos no prazo).

Existem ex-presos políticos que com dignidade continuam patriotas, e amando o Brasil, porque simplesmente, com sabedoria, sabem separar o “joio do trigo”.

Por quê,apenas o bravo e grande general Heleno manifestou-se contra a criminosa demarcação da Reserva Raposa do Sol,onde encontram-se quantidades imensuráveis de Nióbio, já detectadas por potências estrangeiras, por meio das “ONGS” de espionagem, de sabotagem e de traição, localizadas dentro do nosso próprio território????! Sinto, com franqueza, que a grande maioria dos brasileiros, há muito tempo já perdeu a Chama Sagrada da Indignação!!! Esse é o resultado da aplicação, entre nós brasileiros, da Falsa Justiça, do Mentiroso “Social”, da Institucionalização da Mentira, e do Embuste dos “Direitos Humanos”, que desvirtuaram toda a escala dos valores morais e éticos, da ordem, da verdadeira disciplina e do respeito, habilmente colocados pelos porta – vozes dos corsários internacionais contra o amor devocionário às FAs do Brasil, a digna guardiã de nossas riquezas soberanas!!!.


É fundamental o conhecimento, pela sociedade brasileira, do que representa a riqueza da Amazônia Brasileira, ainda uma “caixa de surpresas” para a grande maioria dos brasileiros, desprovidos dos sentimentos pelas Terras em que vivem. Vejam como a desenfreada cobiça internacional sobre a Amazônia brasileira prossegue sem limites e cercada de mentiras e corrupção de brasileiros sem caráter.

A Amazônia Brasileira mede aproximadamente 4 milhões km², incluindo as áreas ocupadas por Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia (exceto a parte sudeste) e Roraima, além da faixa de Mato Grosso localizada acima do paralelo 12º S e mais um triângulo encravado no Tocantins.

A nossa Amazônia é região praticamente virgem, pois apenas 8% da sua superfície foram expostos à ação antrópica. Esta só avança na razão de 0,2%. Note-se ainda, que nos 300000 km² alterados pelo homem acham-se incluídos 150000 km² destinados para fins institucionais.

Os dados disponíveis, até agora, sobre o subsolo regional comprovam a vocação mineral da Amazônia brasileira. Pois bem, dos 2 milhões km² ocupados pelos escudos, nada menos do que 1,4 milhão km² têm como rotineira a presença de ouro secundário, isto é, ouro acumulado superficialmente em eluviões, coluviões e aluviões, depois de removidos das rochas matrizes, ou depósitos primários, pelos agentes intempéricos.

Do Rio Negro até o Rio Jari, revelou o maior depósito primário de cassiterita do País, a mina de Pitinga, responsável por metade da produção nacional desse minério de estanho. As rochas da mina de Pitinga são também hospedeiras de ouro, nióbio, tântalo, zircônio, terras raras (ítrio, em particular) e criolita (um composto de flúor usado como fundente na eletrólise do alumínio).

Numa delas, coincidente com o Morro dos Seis Lagos, município de São Gabriel da Cachoeira (AM) (colocar uma única Brigada de Infantaria da Selva do EB na região de São Gabriel, é uma medida militar com resultados e efeitos de baixa intensidade, visto a área envolvida ) encontrou-se o maior depósito de nióbio do mundo( olhem as FAs ), que suplanta em quantidade de minério, as jazidas de Araxá (MG) e Catalão (GO).

Não custa ainda mencionar que os escudos encerram a quarta maior reserva de cassiterita do planeta, a quinta de minério de ferro, além de quantidades apreciáveis de chumbo, cobre, cromo, diamante, lítio, manganês, molibdênio, pedras preciosas, prata, tântalo, tungstênio, zinco, zircônio e minerais radioativos, particularmente o tório.

A Bacia Sedimentar completa adequadamente o leque de opções minerais oferecido pelo subsolo amazônico.

O subsolo da bacia também dispõe de apreciáveis reservas de evaporitos (sal-gema e óxidos de potássio), de materiais usados na construção civil, de linhito, turfa e, ainda, de hidrocarbonetos, óleo e gás natural.

A busca do petróleo na região, por exemplo, foi interrompida na segunda metade da década de 60, depois de perfurados apenas 316 poços exploratórios..

Não obstante o pequeno esforço, as reservas de óleo da Amazônia já equivalem a 1% do total nacional, enquanto que as de gás representam 16% das reservas brasileiras.

É oportuno chamar a atenção para as áreas em torno da megafratura existente na foz do Amazonas, que se prolonga até a confluência deste com o Rio Trombetas.

A Amazônia brasileira, portanto, é um delírio mineral!

Essa marcante vocação, pois, fará com que o BRASIL observe de longe a crise de matérias-primas da natureza mineral que ameaça o resto do mundo. Isto, se a ignorância, a ausência de legítimo nacionalismo, a desqualificação e a incompetência dos nossos dos dirigentes não entregarem todo esse patrimônio aos nossos “ aliados de fé”.

A posição geográfica, o clima e a barreira a Cordilheira dos Andes nos favoreceu com um fabuloso tesouro cobiçado no mundo, resultando para o Brasil, na consolidação do Império das Águas, como pode ser chamada a região que retém 15% de todo o estoque de água doce da Terra.

O suprimento total de água doce estocado na Amazônia brasileira é igual a 1107 x 1015 litros, enquanto o suprimento total da Terra do precioso bem, em estado líquido, é da ordem de 7380,2458 x 1015 L. O acúmulo de toda essa água decorre da formidável precipitação regional, que atinge uma média de 35 trilhões L por dia.

O nível de abastecimento de água é bem equilibrado devido à posição geográfica, com parte da região ao norte e outra parte ao sul do Equador, e à distribuição da precipitação durante o ano, que não é uniforme em toda a área.

Os gradientes suaves da bacia sedimentar contribuíram para que se formasse na região a maior rede hidroviária do mundo, com mais de 15000 km de vias navegáveis, com profundidade mínima de 2 m, em qualquer época do ano.

O estímulo à navegação fluvial, no momento, é a única política adequada para ligar os diversos pontos da Amazônia. A construção de rodovias no interior, exceto em casos especiais, como o das três pontes de ligação lançadas entre o continente brasileiro e o arquipélago amazônico, são erros, próprios de quem desconhece a realidade da região.

Junto com todas essas dádivas, a forma da região e os seus rios caudalosos oferecem perspectivas amplas de aproveitamento da energia cinética das águas para geração de energia elétrica.

Duas outras ofertas generosas são concedidas pelas águas da Amazônia brasileira: o potencial pesqueiro e a adequação da região para a piscicultura.

O peixe contribui com cerca de 70% da proteína animal ingerida pela população local.

Tal predileção decorre, entre outras coisas, do fato de a Bacia Amazônica possuir a ictiofauna mais diversificada entre todas as bacias hidrográficas do mundo, com cerce de 2000 espécies nativas.

Estima-se em 300000 t por ano o potencial pesqueiros dos rios da Amazônia, observando-se, que a maior concentração de peixes ocorre nas bacias dos rios de água barrenta, que cortam áreas sedimentares e, por esse motivo, transportam elevadas cargas de sedimentos.

Nos rios de águas claras e pretas, que drenam os escudos, há pouco material em suspensão e o PH é muito baixo (ácido), devido às diminutas concentrações de cálcio e magnésio. Daí a razão do estoque de peixes nesses rios ser bem menor do que o dos rios de água barrenta.


A produção pesqueira nas águas interiores da Amazônia brasileira situa-se em torno de 180000 t por ano.

Embora ainda haja uma folga razoável para aumentar a produção, não se deve imaginar que a ictiofauna regional tenha condições de suportar um aumento expressivo de consumo, em decorrência de um aumento exagerado da população.Entretanto, as possibilidades oferecidas pela piscicultura são tais que permitem vislumbrar a perpetuação do principal hábito alimentar dos amazonenses.

Sem dúvidas, é a vocação aquática da Amazônia, a nossa maior região natural do Brasil, na “ realidade um imenso arquipélago”.

As florestas do trópico úmido são os únicos ambientes onde florescem as madeiras de lei, tão disputadas no mundo inteiro, seja pelas indústrias de móveis, seja pelo setor da construção civil.

Entretanto, a riqueza vegetal da Amazônia não se restringe ao valor das madeiras de lei.

Estudos detalhados sobre o problema da produção de alimentos no mundo, promovidos pelo Governo dos EEUU, revelaram que o BRASIL, como um todo, dispõe de aproximadamente 5 milhões km² de terras potencialmente aproveitáveis para a agricultura.

Desse total, destaca-se um estoque de quase 2,5 milhões km² na Amazônia brasileira, equivalentes a 8% das disponibilidades mundiais.

Diante do tamanho das riquezas da Região Amazônica nos parece justificadas todas as sugestões dadas em crônicas anteriores do “O Velho Patriota”. Desejava entender quais mensagens serão repassadas aos nossos jovens e crianças deste imenso Brasil ??? Estou esgotado da falácia política, cujos autores nem podem escutar suas próprias palavras vazias, mentirosas e isentas de força criativa, pois, ferem, primeiro, seus próprios ouvidos.

Confrontando todo tamanho da riqueza amazônica, espalhada em imenso território, um único Aeromóvel ( exército móvel ), um 5º exército e um 6º exército sugeridos nesta região, serão, simplesmente, “ NADA.” Seriam urgentes e imprescindíveis dez(10) Grandes Grupamentos Militares das três FORÇAS para vigiar somente a Amazônia brasileira.

A lentidão das ações decorrentes da aplicação do Plano Estratégico de Fortalecimento Militar das FAs do Brasil constituem um grande “ estímulo” ao prosseguimento deste vilipêndio das nossas riquezas do subsolo amazônico brasileiro.

A conscientização da gravidade destes problemas não estão parados somente no incrível distanciamento da sociedade, mas, tem de passar pela participação ativa e responsável dos governos, diante desta irresistível realidade nacional, com a adequação dos Orçamentos Militares das FAs brasileiras suprimidos por substanciais recursos financeiros que atendam convenientemente as necessidades das FAs do Brasil.

As atenções dedicadas à fase de elaboração dos Orçamentos Militares das FAs, pelos governos brasileiros que se sucedem, por crises de intencional menoscabo, as metas legais que estabelecem as medidas do emprego financeiro dos recursos disponibilizados, são aviltadas e acabam por conseqüência, transformando-os em instrumentos ineficazes no atendimento do ótimo Plano Estratégico de Fortalecimento Militar das FAs, dando-lhe feições de um teórico exercício bélico didático.

Os seus conceitos e teorias podem ser até inspiradores de uma Nação que se prepara para dizer “NÃO”, mas serão como sonhos caso não sejam convertidos em realidade, e esperamos sejam imprimidas maneiras de aceleramento prático.

Razões existem de sobra para os políticos, dirigentes, governos, sociedade e povo do Brasil manifestarem uma vontade forte e determinativa, constituindo uma sólida possibilidade de concretização material do Plano Estratégico de Fortalecimento Militar das FAs brasileiras. Vejam o Acordo de Cooperação Militar EEUU e Brasil, e se perguntem por suas causas e motivos.

Conhecemos o comportamento da ave AVESTRUZ que diante de um sinal de iminente perigo enterra a cabeça na terra e deixa o rabo de fora “!!!.
O Velho Patriota, Luiz.

O VelhoPatriota
Fonte:Plano Brasil-
Por: Luíz Pinelli

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