ANAC renegocia bilaterais de olho na COPA DE 2014 & Jogos Olímpicos de 2016
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) anunciou hoje a renegociação de 12 acordos de serviços aéreos que poderão resultar no aumento no número de voos para Ásia, África e Oriente Médio - até o momento foram firmados acordos e novas bases com Coreia do Sul, Cingapura, Hong Kong, Emirados Árabes, Catar, Omã, Bahrein e Kuwait; foram renegociados acordos com África do Sul, Gana, Nigéria, Angola, Moçambique, Egito, Marrocos e Etiópia.
“O foco é a livre determinação do número de voos, a garantia da liberdade tarifária e a livre escolha de rotas e de cidades de destino”, afirma a diretora presidente da ANAC, Solange Vieira
As negociações foram pensadas em função, principalmente, da Copa de 2014, dos Jogos Olímpicos de 2016 e da importância crescente do mercado econômico asiático.
“As conexões com a Ásia ainda são muito deficientes. Grande parte dos voos hoje em dia utiliza rotas via Europa, muitas vezes aumentando o número de horas voadas ou o tempo de conexão. Em consequência, o custo final para o passageiro brasileiro é maior.
Flexibilizando os acordos com os países árabes e asiáticos duas rotas devem ser fortalecidas: uma tendo pontos intermediários no oriente médio – como Catar e Emirados Árabes – e a outra fortalecendo rotas pela América do Norte.
Nos dois casos o passageiro brasileiro ganha com maiores opções de serviço”, detalha o superintendente de Relações Internacionais da ANAC, Bruno Dalcolmo.
Fonte:Panrotas-por:Alex Souza
A partir de agora, os passageiros terão mais opções de rotas, com menos conexões.
“O foco é a livre determinação do número de voos, a garantia da liberdade tarifária e a livre escolha de rotas e de cidades de destino”, afirma a diretora presidente da ANAC, Solange Vieira
As negociações foram pensadas em função, principalmente, da Copa de 2014, dos Jogos Olímpicos de 2016 e da importância crescente do mercado econômico asiático.
“As conexões com a Ásia ainda são muito deficientes. Grande parte dos voos hoje em dia utiliza rotas via Europa, muitas vezes aumentando o número de horas voadas ou o tempo de conexão. Em consequência, o custo final para o passageiro brasileiro é maior.
Flexibilizando os acordos com os países árabes e asiáticos duas rotas devem ser fortalecidas: uma tendo pontos intermediários no oriente médio – como Catar e Emirados Árabes – e a outra fortalecendo rotas pela América do Norte.
Nos dois casos o passageiro brasileiro ganha com maiores opções de serviço”, detalha o superintendente de Relações Internacionais da ANAC, Bruno Dalcolmo.
Fonte:Panrotas-por:Alex Souza
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