Aeronaves viram alvo de traficantes; sequestro de avião é o 2º em 60 dias
Aviões de pequeno porte viraram alvo de traficantes e tornou-se um meio de transporte arriscado, principalmente, para os pilotos.
O desaparecimento da aeronave Seneca, prefixo PT-EZC (foto) já é o segundo caso em menos de 60 dias e os supostos sequestros vem sendo investigados pela Polícia Federal.
De acordo com as investigações, a primeira tentativa de sequestro ocorreu em maio e acabou frustrada pelos bandidos, que não conseguiram concluir o crime graças a malícia utilizada pelo piloto, que prefere não se identificar.
Conforme relato, a aeronave foi buscar algumas pessoas na cidade de Pontes e Lacerda e deveria retornar para Cuiabá, porém o voo foi interceptado no ar.
No entanto, o piloto informou que não havia combustível suficiente e acabou retornando para Pontes e Lacerda. Ao pousar o monomotor, ele saiu correndo e escondeu-se em um matagal. Com muita sorte acabou saindo ileso.
O último caso ocorreu na sexta-feira (2), quando o avião Seneca (PT-EZC), pilotado por Cleymer de Sousa Portela, 60, desapareceu.
O comandante só foi encontrado vivo na madrugada desta segunda-feira (5) na Bolívia, porém a aeronave segue desaparecida.
Conforme informações apuradas pelo Olhar Direto, o avião saiu de Cuiabá e seguiu com destino a Rondonópolis para buscar uma pessoa ainda não identificada, depois iria para Cáceres.
O último contato feito pelo comandante Portela teria sido na saída de Rondonópolis.
O dispositivo de queda não foi acionado o que reforça a tese de sequestro. Além disso, o avião não pousou em Cáceres.
Informações dão conta de que os traficantes costumam sequestrar os aviões para irem para Bolívia buscar drogas que depois são jogadas em fazendas na fronteira.
Duas aeronaves foram sequestradas em menos de 60 dias e nenhuma delas pode contar com o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (Sisceab), de responsabilidade do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
Os aviões viraram alvo fácil dos traficantes que roubam as aeronaves seguem para a Bolívia e são usados para transportar as drogas. Além de mais eficiente e rápido, os criminosos perceberam que também é mais “seguro” transportar o entorpecente pelo espaço aéreo.
O empresário Fernando Vicente, proprietário da empresa Abelha Táxi Aéreo, confirmou que a fiscalização é falha na região da fronteira e na maioria das vezes os radores não consegue localizar as aeronaves.
“Existe um problema sério na fronteira, onde não consegue-se controlar os aviões que entram e saem do país. Na Bolívia não se proíbe a entrada de aviões roubados, ao contrário do Brasil.
Porém, apesar de não aceitar, também não impede que as aeronaves saiam do país”, declarou em entrevista ao Olhar Direto.
A aeronáutica nega que exista fragilidade no controle aéreo do país e informou que todas as aeronaves regulares que voam no espaço aéreo são controladas pelo Decea, porém aviões de pequeno porte voando com a intenção de fugir do radar têm condições de fazê-los.
De acordo com a assessoria de imprensa do departamento, isso não significa que o controle aéreo seja frágil, mas sim que houve uma intenção deliberada ou forçada de um piloto em fugir dos radares.
Segundo informou a assessoria, o aeroporto de Rondonópolis não é controlado o que facilita a entrada de pessoas armadas nas aeronaves, facilitando os sequestros.
Com relação a lei de abate de aviões que realizam voos baixos, a assessoria informou que só é possível tal prática em aeronaves que transportam armas ou drogas oriundas de uma zona que pode ser produtora ou envolvida com tráfico.
As ações são feitas junto com outras instituições e para aeronaves que forem visualizadas no radar, após isso é desconhecida a origem da aeronave.
O comandante Cleymer de Sousa Portela, 60 (foto), seqüestrado na sexta-feira (2), acaba de chegar a Cuiabá, trazido pelo proprietário da Abelha Taxi Aéreo, Hélio Vicente.
Segundo o gerente operacional da companhia, Fernando Vicente, Cleymer está abalado emocionalmente, magro e abatido psicologicamente.
Cleymer foi encontrado na manhã de hoje na Bolívia, após ter sido seqüestrado junto com a aeronave, o Seneca, prefixo PT-EZC, que continua desaparecida.
Conforme o Olhar Direto informou em primeira mão, o caso estava sendo investigado pela Polícia Federal e já era dado como certo o sequestro, já que o dispositivo de queda da aeronave não havia sido disparado.
NOTA: É visivelmente para quem voa que o sistema está totalmente em colápso,o "projeto SIVAM" está totalmente entregue as moscas ,foi como todos os outros "projetos " políticos feito de modismo e impeto de alguns militares e políticos corrúptos deste país ,que não dão a mínima importância para oque é técnico e sim para sua imagem e seu bolso.
As ocorrências com sequestros de aeronaves não vem de hoje ,somente não são divulgadas para não causar pânico,mas todos nós aviadores sabemos destes fatos .
Sorte do comandante que não o jogaram para fora da aeronave em pleno voo .
o destino destas aeronave?...Narcotráfico
Fonte:desastresaereosnews/via Olhar Direto
O desaparecimento da aeronave Seneca, prefixo PT-EZC (foto) já é o segundo caso em menos de 60 dias e os supostos sequestros vem sendo investigados pela Polícia Federal.
De acordo com as investigações, a primeira tentativa de sequestro ocorreu em maio e acabou frustrada pelos bandidos, que não conseguiram concluir o crime graças a malícia utilizada pelo piloto, que prefere não se identificar.
Conforme relato, a aeronave foi buscar algumas pessoas na cidade de Pontes e Lacerda e deveria retornar para Cuiabá, porém o voo foi interceptado no ar.
No entanto, o piloto informou que não havia combustível suficiente e acabou retornando para Pontes e Lacerda. Ao pousar o monomotor, ele saiu correndo e escondeu-se em um matagal. Com muita sorte acabou saindo ileso.
O último caso ocorreu na sexta-feira (2), quando o avião Seneca (PT-EZC), pilotado por Cleymer de Sousa Portela, 60, desapareceu.
O comandante só foi encontrado vivo na madrugada desta segunda-feira (5) na Bolívia, porém a aeronave segue desaparecida.
Conforme informações apuradas pelo Olhar Direto, o avião saiu de Cuiabá e seguiu com destino a Rondonópolis para buscar uma pessoa ainda não identificada, depois iria para Cáceres.
O último contato feito pelo comandante Portela teria sido na saída de Rondonópolis.
O dispositivo de queda não foi acionado o que reforça a tese de sequestro. Além disso, o avião não pousou em Cáceres.
Até o momento, não há informações do paradeiro da aeronave
Informações dão conta de que os traficantes costumam sequestrar os aviões para irem para Bolívia buscar drogas que depois são jogadas em fazendas na fronteira.
Devido à falta de segurança, a prática tem sido recorrente.
Sequestro de aviões revela controle frágil; Decea nega
Os constantes sequestros de aviões em Mato Grosso com destino à Bolívia revela a fragilidade do controle de tráfego aéreo no país.
Duas aeronaves foram sequestradas em menos de 60 dias e nenhuma delas pode contar com o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (Sisceab), de responsabilidade do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
Os aviões viraram alvo fácil dos traficantes que roubam as aeronaves seguem para a Bolívia e são usados para transportar as drogas. Além de mais eficiente e rápido, os criminosos perceberam que também é mais “seguro” transportar o entorpecente pelo espaço aéreo.
O empresário Fernando Vicente, proprietário da empresa Abelha Táxi Aéreo, confirmou que a fiscalização é falha na região da fronteira e na maioria das vezes os radores não consegue localizar as aeronaves.
“Existe um problema sério na fronteira, onde não consegue-se controlar os aviões que entram e saem do país. Na Bolívia não se proíbe a entrada de aviões roubados, ao contrário do Brasil.
Porém, apesar de não aceitar, também não impede que as aeronaves saiam do país”, declarou em entrevista ao Olhar Direto.
Outro lado
A aeronáutica nega que exista fragilidade no controle aéreo do país e informou que todas as aeronaves regulares que voam no espaço aéreo são controladas pelo Decea, porém aviões de pequeno porte voando com a intenção de fugir do radar têm condições de fazê-los.
De acordo com a assessoria de imprensa do departamento, isso não significa que o controle aéreo seja frágil, mas sim que houve uma intenção deliberada ou forçada de um piloto em fugir dos radares.
A assessoria informou que a aeronáutica não fiscaliza aeronave e sim o controle aéreo.
Além disso, após registrar-se o desaparecimento do avião, constatar que não foi cumprido o plano de voo e esgotou-se a autonomia de combustível do avião, iniciam-se é feito o chamamento de alerta para saber o ocorrido e iniciam-se as buscas, o que ocorreu no caso do desaparecimento do Seneca, prefixo PT–EZC, na última sexta-feira (2).Segundo informou a assessoria, o aeroporto de Rondonópolis não é controlado o que facilita a entrada de pessoas armadas nas aeronaves, facilitando os sequestros.
Com relação a lei de abate de aviões que realizam voos baixos, a assessoria informou que só é possível tal prática em aeronaves que transportam armas ou drogas oriundas de uma zona que pode ser produtora ou envolvida com tráfico.
As ações são feitas junto com outras instituições e para aeronaves que forem visualizadas no radar, após isso é desconhecida a origem da aeronave.
Emocionalmente abalado, piloto seqüestrado desembarca em Cuiabá
O comandante Cleymer de Sousa Portela, 60 (foto), seqüestrado na sexta-feira (2), acaba de chegar a Cuiabá, trazido pelo proprietário da Abelha Taxi Aéreo, Hélio Vicente.
Segundo o gerente operacional da companhia, Fernando Vicente, Cleymer está abalado emocionalmente, magro e abatido psicologicamente.
Cleymer foi encontrado na manhã de hoje na Bolívia, após ter sido seqüestrado junto com a aeronave, o Seneca, prefixo PT-EZC, que continua desaparecida.
Conforme o Olhar Direto informou em primeira mão, o caso estava sendo investigado pela Polícia Federal e já era dado como certo o sequestro, já que o dispositivo de queda da aeronave não havia sido disparado.
NOTA: É visivelmente para quem voa que o sistema está totalmente em colápso,o "projeto SIVAM" está totalmente entregue as moscas ,foi como todos os outros "projetos " políticos feito de modismo e impeto de alguns militares e políticos corrúptos deste país ,que não dão a mínima importância para oque é técnico e sim para sua imagem e seu bolso.
As ocorrências com sequestros de aeronaves não vem de hoje ,somente não são divulgadas para não causar pânico,mas todos nós aviadores sabemos destes fatos .
Sorte do comandante que não o jogaram para fora da aeronave em pleno voo .
o destino destas aeronave?...Narcotráfico
Fonte:desastresaereosnews/via Olhar Direto
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