IATA critica ação da Europa no tráfego aéreo e ressalta custo da crise
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) criticou a falta de liderança dos governos europeus para lidar com as restrições no espaço aéreo por causa da erupção de um vulcão na Islândia.
A entidade pediu que seja repensado o processo de tomada de decisão.
"Estamos longe o suficiente desta crise para manifestar nossa insatisfação em como os governos têm a administrado, com nenhuma avaliação de risco, nenhuma consulta, nenhuma coordenação e nenhuma liderança.
Esta crise está custando às empresas aéreas ao menos US$ 200 milhões por dia em receitas perdidas e a economia europeia está sofrendo bilhões de dólares em negócios perdidos", sustentou o executivo-chefe e diretor-geral da Iata, Giovanni Bisignani.
Ele observou que os governos devem dar urgência ao caso e focar em como e quando o espaço aéreo europeu pode ser reaberto com segurança.
"A escala atual de fechamento do espaço aéreo na Europa é sem precedentes. Vemos atividade vulcânica em muitas partes do mundo, mas raramente resultou em fechamento do espaço aéreo e nunca deste tamanho", sublinhou Bisignani.
O representante da Iata pediu que o Eurocontrol, a organização europeia para a segurança aérea, estabeleça um centro de contingência capaz de tomar decisões coordenadas.
O último boletim do Eurocontrol, de ontem, mostrou que aproximadamente 5 mil voos foram operados no domingo no espaço aéreo europeu. Em um dia normal, essa expectativa gira em 24 mil voos.
O relatório apontou que, até aquele momento, não havia serviço de controle de tráfego aéreo para o setor de aviação civil na maior parte da Europa, incluindo Bélgica, parte da Croácia, República Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, partes da França, grande parte da Alemanha, Hungria, Irlanda, norte da Itália, Holanda, partes da Noruega, Polônia, Sérvia, Eslovênia, Eslováquia, Suécia, Suíça, Ucrânia e Reino Unido.
Espanha, Portugal, a área sul dos Balcãs, sul da Itália, Bulgária, Grécia e Turquia estavam com seu espaço aéreo aberto e havia operação de voos, conforme a última atualização da situação apresentada ontem.
Fonte:Direto da Pista/ O Globo
A entidade pediu que seja repensado o processo de tomada de decisão.
"Estamos longe o suficiente desta crise para manifestar nossa insatisfação em como os governos têm a administrado, com nenhuma avaliação de risco, nenhuma consulta, nenhuma coordenação e nenhuma liderança.
Esta crise está custando às empresas aéreas ao menos US$ 200 milhões por dia em receitas perdidas e a economia europeia está sofrendo bilhões de dólares em negócios perdidos", sustentou o executivo-chefe e diretor-geral da Iata, Giovanni Bisignani.
Ele observou que os governos devem dar urgência ao caso e focar em como e quando o espaço aéreo europeu pode ser reaberto com segurança.
"A escala atual de fechamento do espaço aéreo na Europa é sem precedentes. Vemos atividade vulcânica em muitas partes do mundo, mas raramente resultou em fechamento do espaço aéreo e nunca deste tamanho", sublinhou Bisignani.
O representante da Iata pediu que o Eurocontrol, a organização europeia para a segurança aérea, estabeleça um centro de contingência capaz de tomar decisões coordenadas.
O último boletim do Eurocontrol, de ontem, mostrou que aproximadamente 5 mil voos foram operados no domingo no espaço aéreo europeu. Em um dia normal, essa expectativa gira em 24 mil voos.
O relatório apontou que, até aquele momento, não havia serviço de controle de tráfego aéreo para o setor de aviação civil na maior parte da Europa, incluindo Bélgica, parte da Croácia, República Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, partes da França, grande parte da Alemanha, Hungria, Irlanda, norte da Itália, Holanda, partes da Noruega, Polônia, Sérvia, Eslovênia, Eslováquia, Suécia, Suíça, Ucrânia e Reino Unido.
Espanha, Portugal, a área sul dos Balcãs, sul da Itália, Bulgária, Grécia e Turquia estavam com seu espaço aéreo aberto e havia operação de voos, conforme a última atualização da situação apresentada ontem.
Fonte:Direto da Pista/ O Globo
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