| A Air New Zealand realizou, no final de dezembro, um voo teste utilizando biocombustível. O Boeing 747-400 foi abastecido com uma mistura de 50% de querosene de aviação e 50% de um combustível sintético feito com o óleo de pinhão manso. O vôo teve duração de duas horas e foi considerado um sucesso.
Para garantir a segurança do voo, que ficou restrito a região de Auckland, a mistura alimentou apenas num dos quatro motores do Boeing 747.
Esta foi a primeira vez que um biocombustível de segunda geração, impulsionou um avião de passageiros. Os biocombustíveis de segunda geração utilizam uma maior variedade de óleos de plantas para reduzir as emissões.
A IATA (International Air Transport Association) pretende que 10% dos combustíveis usados por aviões em 2017 sejam produzido com fontes renováveis e menos poluentes. Este foi o primeiro teste em aviões de um biocombustível feito com pinhão manso, que é considerado uma das mais promissoras oleaginosas para substituir o óleo diesel e o querosene. Por segregar latéx cáustico, que escorre das folhas arrancadas ou feridas, o pinhão mando é altamente resistente a doenças e aos insetos. |
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