Posto da PF no Aeroporto Tom Jobim tem mais um dia de confusão
A PF diz que já reforçou o número de profissionais para atender aos pedidos e alegou que o problema é por causa da queda do sistema.
O Ministério Público Federal em São Paulo investiga se policiais federais na capital favoreceram despachantes no agendamento para a emissão de passaportes durante a pane no sistema da PF na semana passada.
Durante o "apagão", o segundo ocorrido neste ano, funcionários da Procuradoria acessaram o site do Departamento da Polícia Federal -único meio oficial para agendar entrevistas para a emissão do documento. Não obtiveram sucesso.
Quando procuraram pelos despachantes, porém, segundo o procurador Jefferson Aparecido Dias (Direitos do Cidadão), eles conseguiram realizar o agendamento "para uma semana".
"Não deveria existir, em tese, duas portas de entrada: uma para despachantes e outras para pessoas comuns. Infelizmente, parece que existe uma certa diferença", complementou ele.
Procurada, a Polícia Federal disse que ainda não recebeu os questionamentos da Procuradoria, mas afirma que abrirá uma apuração se houver indícios de irregularidade.
Adiantou, porém, que os despachantes não têm privilégio.
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