Martin Diniz, supervisor de Operações do Club Vip; José Manuel Antunes, diretor do Club Vip; Carla Chander, gerente do Club Vip em Orlando (EUA); Murillo Felinto, diretor da JSC Turismo; e Rui Faria, vice-presidente da Omni Aviação, controladora da Whitejets.
O empresário Murillo Felinto, diretor da JSC Turismo, com sede em Natal (RN), lançará no mercado emissor do Nordeste esta semana mais um voo charter pela Whitejets a partir do Aeroporto Internacional Augusto Severo, de Natal.
Desta vez, o destino será Orlando (EUA). O voo sairá de Natal no dia 16 de janeiro, com retorno no dia 23 do mesmo mês. A JSC Turismo opera há três anos da capital potiguar para Lisboa, na Semana Santa e no Réveillon.
O vice-presidente da Omni Aviação (empresa de capital português responsável pela Whitejets), Rui Faria; o diretor da operadora Club Vip, José Manuel Antunes; e a representante do Mundo Vip em Orlando (EUA), Carla Chandler, são os responsáveis pela estratégia comercial do charter, ao lado de Felinto.
José Manuel Antunes considera que o mercado nordestino poderá ser, em breve, um bom polo emissor tanto para o Caribe como para os EUA.
"Os voos levam seis horas, o passageiro não precisa ir a São Paulo e os preços são competitivos", observa o operador português.
A Whitejets pediu autorização do DOT americano para operar charteres de São Paulo e Rio para Orlando, ainda este ano
fonte:Panrotas-por:Antonio Roberto Rocha
Desta vez, o destino será Orlando (EUA). O voo sairá de Natal no dia 16 de janeiro, com retorno no dia 23 do mesmo mês. A JSC Turismo opera há três anos da capital potiguar para Lisboa, na Semana Santa e no Réveillon.
No dia 14 de novembro, fará um charter de Natal para Varadero e Havana, em Cuba.
O vice-presidente da Omni Aviação (empresa de capital português responsável pela Whitejets), Rui Faria; o diretor da operadora Club Vip, José Manuel Antunes; e a representante do Mundo Vip em Orlando (EUA), Carla Chandler, são os responsáveis pela estratégia comercial do charter, ao lado de Felinto.
José Manuel Antunes considera que o mercado nordestino poderá ser, em breve, um bom polo emissor tanto para o Caribe como para os EUA.
"Os voos levam seis horas, o passageiro não precisa ir a São Paulo e os preços são competitivos", observa o operador português.
A Whitejets pediu autorização do DOT americano para operar charteres de São Paulo e Rio para Orlando, ainda este ano
fonte:Panrotas-por:Antonio Roberto Rocha
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