O Ministério Público de São Paulo quer obrigar as empresas aéreas a compensarem pela poluição que provocam no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos.
A tentativa de um acordo com as companhias fracassou e, por isso, dezesseis empresas já estão sendo acionadas na Justiça.
A tentativa de um acordo com as companhias fracassou e, por isso, dezesseis empresas já estão sendo acionadas na Justiça.
Durante as milhares de operações de pouso e decolagem, os aviões jogam toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), a aviação é responsável por 3% da poluição no planeta. No brasil é mais do que o dobro, 7%.
Agora, as empresas aéreas terão de neutralizar, pelo menos em parte, as emissões de poluentes em São Paulo.
Esta é a primeira ação do gênero na Justiça brasileira. Isso só aconteceu porque as empresas aéreas se recusaram a fazer um acordo, temendo um efeito multiplicador em outras cidades.
Esta é a primeira ação do gênero na Justiça brasileira. Isso só aconteceu porque as empresas aéreas se recusaram a fazer um acordo, temendo um efeito multiplicador em outras cidades.
A lei brasileira determina a diminuição da emissão de poluentes.
Nas grandes cidades, por exemplo, quem tem carro já faz isso através da inspeção veicular. Por isso, o MP vai exigir a adequação das companhias aéreas. Parte das 42 empresas já estão sendo acionadas.
Fonte: Band-via:Direto da Pista
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