Grupo brasileiro investe US$ 25 milhões em aérea na África e deve voar em agosto ao Brasil (Fortaleza)
Na home, a logomarca da nova empresa; acima, o presidente da companhia, Marcos Marcelino Vieira, e o estudo de como será a fuselagem do Lockheed Tristar da aérea
De olho nas oportunidades de negócios na África e com apoio do governo da Guiné Bissau, ex-colônia portuguesa localizada no oeste do continente, um grupo de seis empresários brasileiros investiu US$ 25 milhões e fundou há quase cinco meses a Safári Linhas Aéreas de Guiné-Bissau S/A. Objetivo: tornar, por meio da empresa, o aeroporto da capital do país, Bissau, um hub para unir a América do Sul, tendo o Brasil como maior mercado, a África e a Europa.
A companhia aguarda a aprovação da Anac para estrear no mercado com um voo regular, duas vezes por semana, entre Bissau e Fortaleza.
“A ANAC tem colaborado bastante e, para operar a rota, compramos um Boeing 727-200, que está em manutenção na Tap Maintenance and Engineering aqui no Brasil”, diz, com exclusividade ao Portal PANROTAS, o presidente da Safari, o paulista Marcos Marcelino Vieira, em entrevista realizada no escritório da holding Cooperate Group, na capital paulista.
A empresa atua na exportação de commodities, sobretudo minérios - manganês e ferro.
“Também compramos um Lockheed Tristar, que deverá unir São Paulo (GRU) com Bissau em uma próxima fase de nossa operação no Brasil”, emenda o diretor comercial, o mineiro Paulo Almada, experiente profissional da indústria aérea.
Ele iniciou carreira na então TWA, dos Estados Unidos.
O Boeing 727-200 da Safari terá 12 poltronas na executiva e 161 poltronas na econômica.
Caso a ANAC aprove, os voos Fortaleza-Bissau devem sair às terças e às quintas – decola à 0h30 e pousa às 6h30 (horário local).
“Depois o mesmo avião segue para Lagos, a capital da Nigéria”, conta Almada.
Fonte:Panrotas-por:Claudio Schapochnik
A companhia aguarda a aprovação da Anac para estrear no mercado com um voo regular, duas vezes por semana, entre Bissau e Fortaleza.
“A ANAC tem colaborado bastante e, para operar a rota, compramos um Boeing 727-200, que está em manutenção na Tap Maintenance and Engineering aqui no Brasil”, diz, com exclusividade ao Portal PANROTAS, o presidente da Safari, o paulista Marcos Marcelino Vieira, em entrevista realizada no escritório da holding Cooperate Group, na capital paulista.
A empresa atua na exportação de commodities, sobretudo minérios - manganês e ferro.
“Também compramos um Lockheed Tristar, que deverá unir São Paulo (GRU) com Bissau em uma próxima fase de nossa operação no Brasil”, emenda o diretor comercial, o mineiro Paulo Almada, experiente profissional da indústria aérea.
Ele iniciou carreira na então TWA, dos Estados Unidos.
O Boeing 727-200 da Safari terá 12 poltronas na executiva e 161 poltronas na econômica.
Caso a ANAC aprove, os voos Fortaleza-Bissau devem sair às terças e às quintas – decola à 0h30 e pousa às 6h30 (horário local).
“Depois o mesmo avião segue para Lagos, a capital da Nigéria”, conta Almada.
Fonte:Panrotas-por:Claudio Schapochnik
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