Obras em aeroportos não servem para 2014, diz Snea
Na home e acima o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins
A Copa do Mundo de Futebol de 2014 reserva grandes emoções para brasileiros e estrangeiros.
Além dos já esperados jogos eletrizantes entre as principais seleções da atualidade, os aeroportos das 12 cidades-sede também terão destaque (negativo) na competição, mas não como o País espera.
Pelo menos é o que retrata um estudo elaborado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), divulgado hoje em São Paulo.
Durante a apresentação dos dados da pesquisa, o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins, repetiu, inúmeras vezes, que a situação dos aeroportos "não está azul, como andam pintando por aí", se referindo ao Governo Federal, que, por meio da Infraero, é o responsável pela elaboração e execução das obras.
“Ao analisarmos a atual situação da infraestrutura do transporte aéreo, chegamos à seguinte conclusão: as obras para a Copa do Mundo, quando forem finalizadas (a previsão de entrega da maioria das obras é para 2013 e 2014, neste caso poucos dias antes da competição), já não servirão para a atual demanda do mercado.
O projeto da Infraero mostra claramente que estamos correndo atrás do prejuízo, e não sendo pró-ativos”, criticou Jenkins.
De acordo com as previsões do estudo, feitas pelo Airports Council International (ACI), muitos dos aeroportos do mundial, que já atuam acima da capacidade máxima, farão obras de ampliação ineficientes para a realidade do mercado em 2014, ou seja, o problema continuará, e mais: só tende a piorar.
“O transporte aéreo continuará sendo o principal meio de transporte dos visitantes e brasileiros, mas atrasos nos voos, filas quilométricas no check-in, esteiras cheias de bagagens e desconforto dos passageiros no terminal serão cenas cada vez mais comuns se as coisas continuarem como estão”, alertou o dirigente, aproveitando para informar que muitas das obras dos aeroportos não estão nem no papel ainda. “É só acessar o site da Infraero e conferir a situação atual dos equipamentos.”
Fonte:Panrotas
Além dos já esperados jogos eletrizantes entre as principais seleções da atualidade, os aeroportos das 12 cidades-sede também terão destaque (negativo) na competição, mas não como o País espera.
Pelo menos é o que retrata um estudo elaborado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), divulgado hoje em São Paulo.
Durante a apresentação dos dados da pesquisa, o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins, repetiu, inúmeras vezes, que a situação dos aeroportos "não está azul, como andam pintando por aí", se referindo ao Governo Federal, que, por meio da Infraero, é o responsável pela elaboração e execução das obras.
“Ao analisarmos a atual situação da infraestrutura do transporte aéreo, chegamos à seguinte conclusão: as obras para a Copa do Mundo, quando forem finalizadas (a previsão de entrega da maioria das obras é para 2013 e 2014, neste caso poucos dias antes da competição), já não servirão para a atual demanda do mercado.
O projeto da Infraero mostra claramente que estamos correndo atrás do prejuízo, e não sendo pró-ativos”, criticou Jenkins.
De acordo com as previsões do estudo, feitas pelo Airports Council International (ACI), muitos dos aeroportos do mundial, que já atuam acima da capacidade máxima, farão obras de ampliação ineficientes para a realidade do mercado em 2014, ou seja, o problema continuará, e mais: só tende a piorar.
“O transporte aéreo continuará sendo o principal meio de transporte dos visitantes e brasileiros, mas atrasos nos voos, filas quilométricas no check-in, esteiras cheias de bagagens e desconforto dos passageiros no terminal serão cenas cada vez mais comuns se as coisas continuarem como estão”, alertou o dirigente, aproveitando para informar que muitas das obras dos aeroportos não estão nem no papel ainda. “É só acessar o site da Infraero e conferir a situação atual dos equipamentos.”
Fonte:Panrotas
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