Cruz Vermelha espanhola freta 4º avião para ajudar o Haiti
A Cruz Vermelha da Espanha deve fretar hoje seu quarto avião com assistência humanitária para o Haiti, para onde já destinou mais de 83 toneladas de ajuda, informou a organização, em comunicado.
O aparelho transporta 23 toneladas de ajuda e inclui um caminhão-cisterna com capacidade de 10 mil litros, uma miniescavadeira, um veículo 4x4, mosquiteiros e depósitos fechados para água.
A Cruz Vermelha espanhola lembrou que a operação de ajuda no Haiti é a segunda mais importante de toda sua história, após a mobilização feita para atender as vítimas do tsunami que assolou o sul da Ásia, em dezembro de 2004.
A organização humanitária indicou que já conta com 18 delegados no Haiti e sete delegados na República Dominicana que trabalham estreitamente com a Cruz Vermelha destes dois países.
O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.
Segundo declarações à Agência Efe, o primeiro-ministro do Haiti, Jean Max Bellerive, acredita que o número de mortos superará 100 mil.
O Exército brasileiro informou que 18 militares do país que participavam da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) morreram em consequência do terremoto.
A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.
Fonte: EFE via G1
O aparelho transporta 23 toneladas de ajuda e inclui um caminhão-cisterna com capacidade de 10 mil litros, uma miniescavadeira, um veículo 4x4, mosquiteiros e depósitos fechados para água.
A Cruz Vermelha espanhola lembrou que a operação de ajuda no Haiti é a segunda mais importante de toda sua história, após a mobilização feita para atender as vítimas do tsunami que assolou o sul da Ásia, em dezembro de 2004.
A organização humanitária indicou que já conta com 18 delegados no Haiti e sete delegados na República Dominicana que trabalham estreitamente com a Cruz Vermelha destes dois países.
O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.
Segundo declarações à Agência Efe, o primeiro-ministro do Haiti, Jean Max Bellerive, acredita que o número de mortos superará 100 mil.
O Exército brasileiro informou que 18 militares do país que participavam da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) morreram em consequência do terremoto.
A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.
Fonte: EFE via G1
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