Azul afirma que SDU não muda planos para Campinas
O CEO e presidente da Azul, David Neeleman
A reabertura do aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, ou até mesmo uma possível autorização para a Azul operar em Congonhas (São Paulo) não vão alterar a importância do hub criado em Campinas. Quem afirma é o diretor de Marketing da companhia, Gianfranco Beting. “Viracopos continuará tendo a mesma importância, independente das novas rotas que podemos criar”, negando a especulação de que alguns vôos pudessem ser repassados para outros aeroportos.
A partir de Campinas, a companhia de David Neeleman voa para dez cidades brasileiras e utiliza linhas de ônibus para fazer a ligação da capital paulista com o aeroporto de Viracopos. Ao todo são 18 ônibus por dia que saem dos shoppings Villa Lobos, em São Paulo, e Tamboré, em Barueri. Por enquanto o transfer é gratuito, mas há a previsão de uma “cobrança mínima” a partir do dia 28, segundo o CEO e presidente do Conselho da Azul. “Estamos estudando essa possibilidade. Talvez seja cobrado apenas o trecho de volta, ou seja, de Campinas para São Paulo”, afirmou ele.
Em fevereiro, 65 mil pessoas voaram com a empresa, que hoje ocupa 0,3% do mercado.
A partir de Campinas, a companhia de David Neeleman voa para dez cidades brasileiras e utiliza linhas de ônibus para fazer a ligação da capital paulista com o aeroporto de Viracopos. Ao todo são 18 ônibus por dia que saem dos shoppings Villa Lobos, em São Paulo, e Tamboré, em Barueri. Por enquanto o transfer é gratuito, mas há a previsão de uma “cobrança mínima” a partir do dia 28, segundo o CEO e presidente do Conselho da Azul. “Estamos estudando essa possibilidade. Talvez seja cobrado apenas o trecho de volta, ou seja, de Campinas para São Paulo”, afirmou ele.
Em fevereiro, 65 mil pessoas voaram com a empresa, que hoje ocupa 0,3% do mercado.
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