Carlos Alberto Sardenberg comenta o leilão de aeroportos brasileiros
O anúncio da privatização dos aeroportos foi surpreendente para muitos que não esperavam essa decisão do PT. Para Sardenberg, a participação de uma empresa estrangeira é positiva e a ideia do governo é forçar a competição entre as concessionárias.
Aéreas terão no máximo 2% de participação nas concessões
Aéreas terão no máximo 2% de participação nas concessões
O governo federal resolveu ampliar de 1% para 2% o limite de participação das empresas aéreas na concessão dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos. Para o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Marcelo Guaranys, o novo percentual ainda representa uma “participação baixíssima”.
A definição de uma participação mínima das companhias aéreas foi a estratégia definida pelo governo para que não haja conflito de interesses na exploração do serviços aeroportuários.
O grupo empresarial que arrematar a concessão de um dos três aeroportos deverá acomodar a Infraero com participação de 49% do capital social.
O governo exigirá na fase de habilitação técnica que o consórcio tenha em seu grupo um operador aeroportuário com experiência comprovada de gestão em aeroporto que tenha atingido a movimentação de cinco milhões de passageiros em um ano.
Fonte:G1.com/Valor Econômico -por:(Rafael Bitencourt | Valor)
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