Polícia investiga se piloto que caiu de ultraleve passou mal na hora do acidente
Homem de 72 anos morreu neste sábado (31) em Campinas.
Corpo da vítima, que estava sozinha no monomotor, vai passar por exames.
Piloto do ultraleve tinha 72 anos (Foto: Dominique Torquato/AE)
A Polícia Civil de Campinas investiga as causas da queda do monomotor categoria ultraleve que caiu no final da manhã deste sábado (31) em Campinas, a 93 km de São Paulo, matando o piloto Sandro Jorgete, de 72 anos. O corpo de Jorgete vai passar por exames para verificar a possibilidade de ele ter passado mal na hora do acidente.
O monomotor, que levava apenas a vítima, caiu a 400 metros da cabeceira do Aeroclube dos Amarais. Segundo o presidente do aeroclube, Fábio Fernandes, Jorgete entrou em contato com a torre por duas vezes e comunicou situação de emergência. Ao se aproximar da pista, ele perdeu o controle do aparelho e caiu numa mata do Exército.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram para o local do acidente, já que havia risco de explosão devido ao vazamento de combustível.
O ultraleve tinha um sistema de emergência com para-quedas, mas ele não foi acionado. Uma das hipóteses é o fato de estar voando em baixa altitude e velocidade.
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