Esse era o desafio proposto pela NASA a seis equipes de projetistas americanos.
Um dos resultados é a aeronave proposta pelo Massachusetts Institute of Technology, que consome 70% menos combustível durante o voo.
O projeto de US$2,1 milhões da Agência Espacial Americana é voltado para pesquisas que ajudem a estabelecer os rumos da aeronáutica nos próximos 25 anos.
Conhecido como N+3, por se propor a pensar à frente das próximas 3 gerações de aviões, ele deve estabelecer os rumos da NASA até 2035.
As seis equipes contratadas em outubro de 2008 para o projeto (entre elas Boeing, GE Aviation e Northrop Grumman) devem melhorar a sustentabilidade em itens como eficiência, barulho e emissão de NOx pesando em uma sociedade na qual o tráfego aéreo será pelo menos o dobro do atual.
Do MIT, a única instituição de ensino do grupo, saíram duas ideias promissoras: uma para substituir os atuais Boeing 737, e a outra para substituir os 777.
Chamado de “180-Passenger D Series”, em uma referência ao número de passageiros que comporta, este modelo seria usado para voos comerciais. Fabricado em alumínio e tecnologias já existentes, ele queimaria 50% menos combustível que os atuais 737.
No entanto, considerada a hipótese de se utilizar materiais e até mesmo combustíveis mais modernos, essa economia poderia chegar a 70%.
Já o “350-Passenger H Series” seria a aeronave grande para voos internacionais.
A novidade é que a parte larga do corpo cria um novo equilíbrio que elimina a necessidade de uma cauda para balancear a nave.
Além de 70% menos combustível, ele também elimina 75% das reduções de NOx.
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