Este ano os prejuízos na aviação europeia vão ficar 50% acima do anterior recorde negativo registado em 2001, com perdas na ordem dos 2,9 bilhões de euros.
Esta foi a tônica do discurso de Ivan Misetic, presidente em exercício da AEA (Associação de Companhias Aéreas Europeias), numa reunião realizado em Dubrovnik, na Croácia.
Uma das estimativas mais deprimentes aponta para a extinção de 35 mil postos de trabalho entre transportadoras aéreas, e mais 60 mil empregos que serão eliminados indiretamente devido à crise na aviação.
Misetic estima que as associadas da AEA terminem este ano com menos 22 milhões de passageiros, em relação ao ano passado, e acrescenta ainda que “nos últimos 35 anos não houve tamanha devastação no setor, que não voltará ao normal”.
Em comunicado, a associação aponta ainda o dedo às entidades aeroportuárias e aos serviços de navegação aérea, que continuam a aumentar os custos para compensar as quebras de tráfego.
fonte: Aviação em Revista/por: Pablo Ribera:Publituris
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