"Brasil terá mais rotas com OceanAir", diz Avianca
O presidente da Avianca, Fabio Villegas, e o diretor executivo da OceanAir, Renato Pascowitch
BOGOTÁ - O presidente da Avianca, Fabio Villegas, sabe da importância do mercado brasileiro para a companhia. A Aviance atualmente opera apenas São Paulo-Bogotá com um voo diario, mas os planos do grupo para o Brasil estão concentrados na ampliação de rotas com a OceanAir, uma das companhias da Synergy Aerospace, que também controla, além da Avianca e da Tampa, da Colombia, a Vip e a Aerogal, ambas do Equador.
"O mercado está se portando de uma maneira que direcionou nossas ações no sentido de melhorar a qualidade da rota que já operamos e ampliar a partipação no mercado brasileiro através da OceanAir", afirmou ele. "Temos interesse em operar um voo direto do Rio de Janeiro para Bogotá, mas ainda não é o momento", completou Villegas.
Mesmo com a situação atual do cenário econômico mundial, o dirigente acredita que poderá terminar o ano com saldo positivo. Um dos motivos é a chegada de mais 12 aeronaves para a frota da Avianca, encomendadas antes do início da instabilidade do mercado mundial. "Claro que a crise afetou a demanda, assim como as tarifas caíram consideravelmente, mas, por outro lado, os custos também ficaram menores, ou seja, ainda há um equilíbrio. Esperamos crescer este ano, mas em números menores", avaliou Fabio Villegas, lembrando que a ocupação da empresa estava crescendo de 15% a 20% ao mês, mas houve uma queda na taxa nos últimos meses por conta das incertezas causadas pela crise.
"O mercado está se portando de uma maneira que direcionou nossas ações no sentido de melhorar a qualidade da rota que já operamos e ampliar a partipação no mercado brasileiro através da OceanAir", afirmou ele. "Temos interesse em operar um voo direto do Rio de Janeiro para Bogotá, mas ainda não é o momento", completou Villegas.
Mesmo com a situação atual do cenário econômico mundial, o dirigente acredita que poderá terminar o ano com saldo positivo. Um dos motivos é a chegada de mais 12 aeronaves para a frota da Avianca, encomendadas antes do início da instabilidade do mercado mundial. "Claro que a crise afetou a demanda, assim como as tarifas caíram consideravelmente, mas, por outro lado, os custos também ficaram menores, ou seja, ainda há um equilíbrio. Esperamos crescer este ano, mas em números menores", avaliou Fabio Villegas, lembrando que a ocupação da empresa estava crescendo de 15% a 20% ao mês, mas houve uma queda na taxa nos últimos meses por conta das incertezas causadas pela crise.
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