14/09/2011

Dilma defende obra em Cumbica e se diz 'preocupada' com paralisações


Dilma defende obra em Cumbica e se diz 'preocupada' com paralisações




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Justiça determinou nesta terça paralisação de obras no aeroporto.

Dilma disse que contrato sem licitação foi tomado com transparência.


A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (16) que está “há oito anos” preocupada com decisões judiciais de paralisar obras necessárias à Copa do Mundo de 2014. Ela defendeu a contratação sem licitação da empresa que vai tocar a obra no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.

Nesta terça (15), a Justiça Federal determinou a paralisação das obras no aeroporto por causa da contratação da Delta Construções S/A sem respeitar o regime de concorrência pública.

“Eu estou preocupada com isso há oito anos. Eu fico preocupada e tomo as medidas para defender o que nós consideramos que é o justo.Acho que é necessário perceber que é muito importante para o Brasil que as medidas sejam tomadas com muita serenidade”, afirmou a presidente.

Segundo Dilma, a contratação da empresa para realizar as obras em Cumbica foi feita de forma “transparente”. “O que nós fizemos em relação à obra de Guarulhos, por urgência e emergência, é muito importante. E o governo antes de tomar a medida nós não tomamos sem avisar que íamos fazê-lo. Avisamos tanto o Tribunal de Contas da União quanto o Ministério Público”, disse.

A presidente destacou que a contratação em regime de emergência se deu para que as reformas no aeroporto ficasse prontas em dezembro deste ano. Segundo ela, com a decisão da Justiça Federal, não será "responsabilidade" do governo nem da empresa eventual atraso na entrega da obra.

"Estamos tranquilos porque fizemos de forma clara e transparente. Nós não fizemos o que fizemos por causa da Copa, que é em 2014. Fizemos a urgência e emergência para atender Guarulhos em dezembro. Tanto é que há o compromisso da empresa de entregar a obra até dezembro. Agora, se tiver interrupção, nem o governo federal nem a empresa podem ser responsabilizados."


Fonte:G1.com-por:Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília

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