EMBRAER ELEITA EMPRESA MAIS TRANSPARENTE EM 20090
A Embraer recebeu na noite da última quinta-feira, 24 de setembro, o Troféu Transparência 2009, concedido pelo 13º Prêmio Anefac – Fipecafi – Serasa Experian.
A cerimônia de premiação foi realizada em São Paulo e é um reconhecimento às melhores demonstrações financeiras publicadas no Brasil em 2008.
“Este prêmio é o reconhecimento de um trabalho criterioso e de qualidade realizado por uma equipe tecnicamente capacitada e comprometida com a transparência e a ética profissional”, disse Luiz Carlos Aguiar, Vice-Presidente Executivo Financeiro e de Relações com Investidores da Embraer.
Criado em 1997, o Prêmio Anefac – Fipecafi – Serasa Experian tem por objetivo incentivar a transparência corporativa no mercado, valorizando o fornecimento de informações claras e de qualidade, por meio do Troféu Transparência.
Mais do que um prêmio, a iniciativa é um certificado de idoneidade das empresas vencedoras. Pelo 11º ano consecutivo, a Embraer é uma das dez finalistas do Prêmio, tendo ocupado o topo da lista também em 2001.
Para chegar ao topo do ranking em 2009, as demonstrações financeiras da Embraer foram analisadas por alunos dos cursos de mestrado e doutorado em Controladoria e Contabilidade da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (USP).
De um total de 472 companhias brasileiras participantes, apenas 77 atenderam aos critérios estabelecidos e as 20 melhores foram eleitas em três categorias: cinco empresas de capital fechado; cinco empresas de capital aberto com faturamento de até R$ 4 bilhões; e dez empresas de capital aberto com faturamento acima de R$ 4 bilhões.
Na fase final, uma comissão composta por quatro renomados profissionais da área contábil selecionou a melhor em cada uma das categorias, sendo a Embraer a vencedora do grupo grandes empresas de capital aberto.
A edição 2009 do Prêmio avaliou sete critérios: (1) Qualidade e grau das informações contidas nas demonstrações e notas explicativas; (2) Transparência das informações prestadas; (3) qualidade do relatório da administração e consistência com as informações divulgadas; (4) aderência aos princípios contábeis; (5) ressalvas no parecer dos auditores independentes, levando-se em conta suas naturezas; (6) apresentação da divulgação quanto a layout, legibilidade, concisão, clareza, etc.; e (7) divulgação de aspectos relevantes não exigidos legalmente mas importantes para o negócio, tais como Ebitda, valor econômico agregado, balanço social, efeitos inflacionários, entre outros.
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