31/07/2009

Rolls-Royce fornecerá motores RR300 ao novo helicóptero da Rotorway International


A Rolls-Royce, empresa global de sistemas de energia, foi selecionada para impulsionar o helicóptero biposto à turbina - Rolls-Royce Secures RotorWay International for RR300 EngineEagle 300T- com motores RR300B1. Como parte do acordo, os motores RR300 serão entregues à RotorWay International até 2017.


Helicopter

O RR300B1 é o segundo novo modelo do programa RR300, quarto novo lançamento da família de motores Rolls-Royce e um dos seis novos programas de motores civis que a Rolls-Royce , lançou nos últimos 36 meses.

O programa de desenvolvimento do motor progrediu rapidamente desde seu lançamento em 2007, com a produção e as entregas se iniciando em 2008.

As qualidades-chave do RR300 incluem: baixo custo de aquisição e de operação; baixo peso; projeto compacto; melhor consumo específico de combustível; sistema embutido de monitoramento do motor; e capacidade de utilizar diversos combustíveis de jato disponíveis.

Ken Roberts, presidente do negócio de Motores de Helicópteros da Rolls-Royce, declarou: “Estamos felizes de entrar nessa nova parceria com a RotorWay, que possibilitará que ela expanda sua linha de helicópteros populares com motores a pistão no seu portfólio de produtos.

A seleção de um motor do tipo turbina a gás para impulsionar o novo Eagle 300T da RotorWay, certificado para uso civil, é uma excelente oportunidade para a Rolls-Royce demonstrar a potência, versatilidade e benefícios do motor RR300”.

Perfil: A Rolls-Royce é o maior produtor do mundo de motores leves a turbina para o mercado de helicópteros. Já foram produzidos 30.000 motores da linha M250, mais da metade dos quais ainda estão em serviço com aproximadamente 4.500 operadores em 150 países.

A família M250 já acumulou mais de 195 milhões de horas de vôo, resultando num inigualável nível de experiência em todas as condições operacionais concebíveis.

Os motores “turboshaft” e turboélice da Rolls-Royce fornecem potência na faixa de 300-600hp, impulsionando mais de 200 modelos de aeronaves até o presente, incluindo o O&N Silver Eagle 210; AgustaWestland Super Lynx; Lockheed Martin C-130J; Saab 2000; e o Bell-Boeing V-22 Osprey.

Isso cria uma ampla base de oportunidades de mercado tanto para aeronaves de asa rotativa como de asa fixa.

A Marinha do Brasil opera uma frota de helicópteros que inclui o Navy Lynx, impulsionado pelo Gem, e o motor Model 250 impulsiona aeronaves Bell e Eurocopter.

Mais de 900 aeronaves impulsionadas pelo Rolls-Royce Model 250 e 14 helicópteros Lynx impulsionados pelo Gem estão operando na América do Sul com aproximadamente 700 motores Model 250 em operação no Brasil.

A cidade de São Paulo tem o segundo maior mercado de operação de helicópteros do mundo.

Atualmente, os motores Rolls-Royce estão presentes principalmente em helicópteros Bell, embora possam ser encontrados em helicópteros Sikorsky operando em transporte de pessoal em serviços de exploração de petróleo “offshore”, Agusta, e em alguns modelos antigos da Eurocopter, produzidos localmente pela Helibras.

A Rolls-Royce, um dos líderes mundiais no fornecimento de sistemas de energia e serviços para uso em terra, no mar e no ar, estabeleceu uma posição forte em quatro mercados globais — aeroespacial civil, aeroespacial militar, marítimo e de energia.



A empresa tem uma ampla base de clientes que inclui mais de 600 companhias aéreas, 4.000 operadores corporativos e governamentais de aviões e helicópteros, 160 forças armadas, mais de 2.000 clientes considerados principais, incluindo 70 marinhas de guerra, e clientes de energia em aproximadamente 120 países.

Com instalações em 50 países, a Rolls-Royce emprega 38.000 funcionários em todo o mundo e têm negócios com sede no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Escandinávia e China.

Essa presença global permite ao Grupo acessar oportunidades internacionais de crescimento de longo prazo com sua tecnologia, presença, parcerias e pessoas.

Em 2008, a Rolls-Royce e seus parceiros investiram $1,4 bilhão em pesquisa e desenvolvimento, e dois terços desse total têm o objetivo de melhorar ainda mais o aspecto ambiental de seus produtos, em particular a redução de emissões.




Fonte:Página Inicial

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