Novo diretor da Aerolineas quer hub em Guarulhos
O novo diretor regional para a América do Sul da Aerolineas Argentinas, Marcelo Blasiyh (foto), concedeu, hoje, sua primeira entrevista. Blasiyh, que ficará sediado no escritório da companhia em São Paulo, foi nomeado ao cargo em março deste ano e assumiu a posição em abril.
O cargo não existia e foi criado devido às novas necessidades da região.
A diretora da Aerolineas Argentinas no Brasil, Eliane Pucciariello, permanece na liderança da companhia no País.
O novo diretor tem 40 anos de Aerolineas Argentinas e já trabalhou no Brasil por 13 anos, sendo dez anos no mercado do Rio de Janeiro e três em Porto Alegre. Nos últimos 11 anos, Blasiyh, que é natural de Ushuaia, na Argentina, estava baseado naquela cidade e assumia o cargo de diretor da empresa.
Uma das primeiras ações do executivo foi enviar à matriz em Buenos Aires a solicitação de um estudo de viabilidade para dois projetos.
O primeiro abrange o plano de tornar o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, em um hub da companhia, saindo do âmbito regional e partindo para o internacional.
A ideia é ter voos que partam da Argetina, façam escalas em São Paulo e sigam para destinos da América do Norte e Europa. O segundo projeto está focado na operação de uma nova rota que ligue Porto Alegre à cidade uruguaia de Montevidéu. “Ambos os projetos são viáveis, mas precisamos da análise e aprovação da matriz”, afirma o diretor.
Ele afirmou também que sua prioridade é o “bom atendimento ao público e a valorização do espírito de servir”. “Queremos sempre destacar as melhorias nessa área, já que o cliente é o mais importante na minha visão”, disse Blasiyh, completando que também fará todos os esforços para atingir a máxima pontualidade dos voos.
Atualmente, a Aerolineas Argentinas opera 43 frequências semanais entre os dois países, sendo sete para Porto Alegre, 14 para o Rio de Janeiro e 22 para São Paulo, todos diretos e partindo de Buenos Aires.
Durante a temporada de verão no hemisfério sul, a companhia opera voos especiais e charteres para Florianópolis e Porto Seguro.
Sobre os prejuízos causados pela gripe H1N1, o diretor afirmou que tanto a Argentina quanto a companhia foram atingidas, mas não revelou números. “A gripe H1N1 prejudicou não apenas a nós, mas a muitas outras empresas. Minha missão aqui também é recuperar, nesse segundo semestre, o tempo perdido”, disse.
Fonte:Panrotas online
Por:Claudio Schapochnik
O cargo não existia e foi criado devido às novas necessidades da região.
A diretora da Aerolineas Argentinas no Brasil, Eliane Pucciariello, permanece na liderança da companhia no País.
O novo diretor tem 40 anos de Aerolineas Argentinas e já trabalhou no Brasil por 13 anos, sendo dez anos no mercado do Rio de Janeiro e três em Porto Alegre. Nos últimos 11 anos, Blasiyh, que é natural de Ushuaia, na Argentina, estava baseado naquela cidade e assumia o cargo de diretor da empresa.
Uma das primeiras ações do executivo foi enviar à matriz em Buenos Aires a solicitação de um estudo de viabilidade para dois projetos.
O primeiro abrange o plano de tornar o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, em um hub da companhia, saindo do âmbito regional e partindo para o internacional.
A ideia é ter voos que partam da Argetina, façam escalas em São Paulo e sigam para destinos da América do Norte e Europa. O segundo projeto está focado na operação de uma nova rota que ligue Porto Alegre à cidade uruguaia de Montevidéu. “Ambos os projetos são viáveis, mas precisamos da análise e aprovação da matriz”, afirma o diretor.
Ele afirmou também que sua prioridade é o “bom atendimento ao público e a valorização do espírito de servir”. “Queremos sempre destacar as melhorias nessa área, já que o cliente é o mais importante na minha visão”, disse Blasiyh, completando que também fará todos os esforços para atingir a máxima pontualidade dos voos.
Atualmente, a Aerolineas Argentinas opera 43 frequências semanais entre os dois países, sendo sete para Porto Alegre, 14 para o Rio de Janeiro e 22 para São Paulo, todos diretos e partindo de Buenos Aires.
Durante a temporada de verão no hemisfério sul, a companhia opera voos especiais e charteres para Florianópolis e Porto Seguro.
Sobre os prejuízos causados pela gripe H1N1, o diretor afirmou que tanto a Argentina quanto a companhia foram atingidas, mas não revelou números. “A gripe H1N1 prejudicou não apenas a nós, mas a muitas outras empresas. Minha missão aqui também é recuperar, nesse segundo semestre, o tempo perdido”, disse.
Fonte:Panrotas online
Por:Claudio Schapochnik
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