Azul e Webjet apostam no transporte de carga para aumentar receita
Seguindo uma tendência em curso no mundo da aviação comercial, as companhias aéreas nacionais, Azul e Webjet, sinalizam o interesse no mercado de transporte de cargas como forma de aumentar receitas auxiliares.
O presidente da Webjet, Wágner Ferreira, tem planos de ingressar nesse mercado no próximo ano. “Vamos começar a mexer nisso no segundo semestre de 2010″, afirmou o executivo à Agência Estado.
O sistema de franquias deve ser o escolhido pela aérea para colocar em prática o transporte de carga. Nesse sistema, a venda do serviço é transferida a terceiros.
Apesar da aposta no transporte de cargas, Ferreira ressalta que o foco principal da empresa continua sendo o transporte de passageiros. Nesse sentido, a Webjet tem trabalhado para aumentar sua frota, que deve fechar o ano com 22 aeronaves. Além disso, a empresa tem programado para o próximo mês, o lançamento de sua revista de bordo – a princípio com 20 mil exemplares - e estuda a venda de seguros e a implementação de um programa de milhagens para 2010.
Ferreira acredita que essas novas medidas possam “agregar valor à empresa”, e vê o segundo semestre do ano com boas perspectivas para a aviação comercial no Brasil. ““Há um indicativo de crescimento do PIB da indústria e de serviços. Para cada ponto de expansão destes indicadores, há um avanço do setor de transportes aéreos da ordem de 2,5 vezes”, conclui.
Já no caso da Azul, o ingresso no mercado de cargas, apesar de visto com bons olhos pela companhia, necessitaria de uma adaptação, já que os aviões com os quais a aérea opora foram fabricados com foco no transporte de passageiros. “Estamos estudando como utilizar da melhor forma a capacidade técnica desses aviões”, comentou o diretor de Assuntos Institucionais da Azul, Adalberto Febeliano.
Fonte:Aviação em Revista - Por Carlos Gabriel Alves
O presidente da Webjet, Wágner Ferreira, tem planos de ingressar nesse mercado no próximo ano. “Vamos começar a mexer nisso no segundo semestre de 2010″, afirmou o executivo à Agência Estado.
O sistema de franquias deve ser o escolhido pela aérea para colocar em prática o transporte de carga. Nesse sistema, a venda do serviço é transferida a terceiros.
Apesar da aposta no transporte de cargas, Ferreira ressalta que o foco principal da empresa continua sendo o transporte de passageiros. Nesse sentido, a Webjet tem trabalhado para aumentar sua frota, que deve fechar o ano com 22 aeronaves. Além disso, a empresa tem programado para o próximo mês, o lançamento de sua revista de bordo – a princípio com 20 mil exemplares - e estuda a venda de seguros e a implementação de um programa de milhagens para 2010.
Ferreira acredita que essas novas medidas possam “agregar valor à empresa”, e vê o segundo semestre do ano com boas perspectivas para a aviação comercial no Brasil. ““Há um indicativo de crescimento do PIB da indústria e de serviços. Para cada ponto de expansão destes indicadores, há um avanço do setor de transportes aéreos da ordem de 2,5 vezes”, conclui.
Já no caso da Azul, o ingresso no mercado de cargas, apesar de visto com bons olhos pela companhia, necessitaria de uma adaptação, já que os aviões com os quais a aérea opora foram fabricados com foco no transporte de passageiros. “Estamos estudando como utilizar da melhor forma a capacidade técnica desses aviões”, comentou o diretor de Assuntos Institucionais da Azul, Adalberto Febeliano.
Fonte:Aviação em Revista - Por Carlos Gabriel Alves
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