A agência dispõe de uma esquadra de aviões. Não só F-18s, mas também F-15s, aviões de carreira como um Douglas DC-8, um jatinho Gulfstream e dois aviões espiões U-2 aposentados pela Força Aérea.
O mais interessante deles, no entanto, é um F-18, o modelo 853, que carrega em si o verdadeiro registro histórico das pesquisas e do programa de testes.
Cada pesquisa e modificação feita no avião deixou um rastro. O 853 já teve asas curvas e já efetuou voos com apenas uma asa.
Os testes eram parte de um projeto para o desenvolvimento de uma aeronave que pudesse manter o controle em voo mesmo danificada. Cada nova ideia dada por um engenheiro é testada no avião e, normalmente, as modificações ficam na aeronave porque simplesmente não compensa desmontá-las.
(Foto: Reprodução/Wired)
Outra pesquisa aerodinâmica procurou desenvolver um sistema de controle de direção horizontal que fosse independente da cauda.
A ideia foi criar asas que se movessem e produzissem a pressão necessária para o avião virar em velocidades supersônicas. Muito da intrincada rede de sensores distribuídos no corpo do avião, para monitorar pressão e velocidades, ainda estão na fuselagem.
Entre os resultados desta pesquisa, estão novos conceitos que podem nortear a construção de aviões mais manobráveis e com menos arrasto aerodinâmico no futuro.
No F-18 cobaia há um computador, o ARTS, que registra os dados de voo de cada experimento, funcionando como um tipo de caixa preta do trabalho pesado que a aeronave faz ao longo do tempo.
Fonte:G1.com-Via Wired/por:Filipe Garrett/fotos G1;thenorthspin.com/Vídeos:hjaburf;DrydenTV via:Youtube.com
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