Governo assina primeiro contrato de concessão de aeroporto dia 28
Cerimônia acontece na pista do aeroporto de São Gonçalo do Amarante.
Presidente Dilma Rousseff participa do evento na próxima segunda-feira.
Presidente Dilma Rousseff participa do evento na próxima segunda-feira.
O governo federal e o consórcio Inframérica assinam na próxima segunda-feira (28) o contrato de concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN), o primeiro a ser entregue à iniciativa privada no país.
A cerimônia de assinatura acontece na pista do aeroporto e vai contar com a presença da presidente Dilma Rousseff, além do ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt.
O leilão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante aconteceu no dia 22 de agosto. O consórcio Inframérica foi o vencedor com o lance de R$ 170 milhões – ágio de 228,82% sobre o valor mínimo estipulado pelo governo.
O consórcio vencedor é formado pelo grupo Engevix e a Corporacíon América, empresa que opera também todos os aeroportos concedidos ao setor privado na Argentina.
A Anac estima que o consórcio deva investir R$ 650 milhões na construção dos terminais e na operação do aeroporto – apenas as pistas estão concluídas. Ele vai substituir o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo, que fica em Natal (RN).
A capital potiguar é uma das sedes da Copa de 2014 e o governo espera que o aeroporto de São Gonçalo do Amarante esteja pronto até lá.
Entretanto, a Infraero está investindo na reforma do antigo aeroporto de Natal devido ao risco de que as obras não sejam concluídas a tempo.
Fonte: Fábio Amato Do G1, em Brasília
A Anac estima que o consórcio deva investir R$ 650 milhões na construção dos terminais e na operação do aeroporto – apenas as pistas estão concluídas. Ele vai substituir o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo, que fica em Natal (RN).
A capital potiguar é uma das sedes da Copa de 2014 e o governo espera que o aeroporto de São Gonçalo do Amarante esteja pronto até lá.
Entretanto, a Infraero está investindo na reforma do antigo aeroporto de Natal devido ao risco de que as obras não sejam concluídas a tempo.
Fonte: Fábio Amato Do G1, em Brasília
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