Em consequência dos cortes efetuados pelo atual governo em praticamente toda a administração do País, a FAB terá que amargar uma redução em média de 40% no seu esforço aéreo para este ano.
Até as unidades de instrução de voo e de defesa aérea estão com uma restrição de pelo menos 20% na sua dotação de horas de voo para este ano.
Observa-se que há uma grande falta de conhecimento sobre o que é soberania nacional por parte dos atuais mandatários, que há mais de dez anos vêm protelando a escolha dos novos caças e agora também vulnerabilizam a situação operacional das unidades aéreas responsáveis pela manutenção da defesa do País, reduzindo suas verbas e, consequentemente, as horas de voo, o que influenciará diretamente no adestramento dos pilotos de combate, em decorrência de má fé e trapalhadas administrativas e econômicas na condução do País.
O governo deveria rever seus conceitos para aquisição de novos caças ,adequando a nossa realidade,ao invés de gastar valores astronômicos com com a compra de aeronaves que mau conceguirão voar e manter sua operacionalidade.
Hoje o governo corta verbas destinadas ao treinamento de novos cadetes ,que dirá para voos de novos vetores ,como os Rafales. A Força Aerea Brasileira mal tem dinheiro para voar seus F5 ao custo de 4 mil dolares a hora de voo, o que dira de um Rafaele que tem um custo da a hora de voo que chega a 35 mil dolares a hora de voo e oque é pior o Rafaele, um preço absurdo e custo de manutenção estrastoférico, para um caça que tem tecnologia igual a m F16 de 10 anos atrás.Sendo o segundo caça mais caro do mundo,o primeiro é o F-22 .
Realmente estão jogando nossa soberania pelo ralo,em prol de copa,e olimpíadas,vide os Jogos Panamericanos que trouxeram "N" melhorias que após foram deixadas ao relento e ao abandono.
Infelizmente vivemos em um país onde a demência coletiva é idolatrada ,país que elege um palhaço analfabeto,um jogador de futebol,só esta faltando um trapezista e uma lona, porque, a estrutura do circo já esta montada bem no centro do planalto com seu mestre de picadeiro e seus mascotes surdos...cegos... e mudos....
Em Junho, após uma semana pródiga em surpresas nacionais. Em Brasília, o Superior Tribunal de Justiça anulou toda a investigação (e suas provas!) da Polícia Federal contra o banqueiro Daniel Dantas.
Já o Supremo Tribunal Federal "libertou" o terrorista italiano Cesare Battisti, coroando um processo que ignorou tratados internacionais - o que, convenhamos, não surpreende na terra que acolheu tão bem o ladrão Ronald Biggs e outros criminosos estrangeiros. E, falando em crime, a semana começara com a renúncia do ministro-chefe da Casa Civil, António Palocci, que assim pôde voltar a um de seus apartamentos milionários sem precisar dar satisfação nenhuma ao povo brasileiro (o que inclui a mim e a você, leitor!) de um enriquecimento tão meteórico quanto sombrio. Basta? Não!
Por outro lado, apenas com um habeascorpus puderam ser libertados neste sábado (dia 11) os 439 bombeiros do Rio de Janeiro, presos desde o dia 4 por terem "invadido" o quartel da corporação, num ato de protesto por melhores condições de trabalho e salários justos.
E, com tudo isso, não se viu nenhum sinal de indignação popular. Nenhuma revolta de uma juventude que herdará um país onde praticamente todas as instituições públicas nas quais deve se basear o Estado de Direito, incluindo as mais altas Cortes de Justiça, mostram sinais alarmantes de falência. Como pode!?
Bem, num dos países com pior distribuição de renda do mundo, é fato que a economia brasileira tem crescido e assim alavancado uma real melhoria social, sobretudo das classes mais populares - "mérito", na maior parte, de uma quase inacreditável conjunção de fatores favoráveis internacionais.
Em paralelo, na confluência de um ensino espúrio e de uma imersão no consumismo e individualismo sem precedentes, nossa juventude talvez seja a mais apática e alienada que já se viu - e viva o Dantas, se eu posso comprar o último tipo de smartphone ou tablet!
E não vamos esquecer que, somando isso com o Carnaval, a Copa e as Olimpíadas, temos um megaprojeto nacional de "pão e circo" que deixaria vexado até Calígula!
O que pensar? Não sei. Mas a História é pródiga em exemplos do que ocorre quando se esfacelam as bases do Estado de Direito.
"Ameaças à liberdade de falar, escrever e agir, embora geralmente pareçam triviais isoladamente, são cumulativas em seus efeitos e, se não forem enquadradas, levam a um desrespeito generalizado dos direitos do cidadão." (George Orwell)
Então, soltamos o Battisti, inocentamos Dantas, liberamos o Palocci e prendemos os bombeiros!
E, com tudo isso, não se viu nenhum sinal de indignação popular. Nenhuma revolta de uma juventude que herdará um país onde praticamente todas as instituições públicas nas quais deve se basear o Estado de Direito, incluindo as mais altas Cortes de Justiça, mostram sinais alarmantes de falência. Como pode!?
Bem, num dos países com pior distribuição de renda do mundo, é fato que a economia brasileira tem crescido e assim alavancado uma real melhoria social, sobretudo das classes mais populares - "mérito", na maior parte, de uma quase inacreditável conjunção de fatores favoráveis internacionais.
Em paralelo, na confluência de um ensino espúrio e de uma imersão no consumismo e individualismo sem precedentes, nossa juventude talvez seja a mais apática e alienada que já se viu - e viva o Dantas, se eu posso comprar o último tipo de smartphone ou tablet!
E não vamos esquecer que, somando isso com o Carnaval, a Copa e as Olimpíadas, temos um megaprojeto nacional de "pão e circo" que deixaria vexado até Calígula!
O que pensar? Não sei. Mas a História é pródiga em exemplos do que ocorre quando se esfacelam as bases do Estado de Direito.
E quão longe estamos disso hoje, no Brasil?
"Ameaças à liberdade de falar, escrever e agir, embora geralmente pareçam triviais isoladamente, são cumulativas em seus efeitos e, se não forem enquadradas, levam a um desrespeito generalizado dos direitos do cidadão." (George Orwell)
O QUE VEM DEPOIS?
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