Russia estaria planejando a criação de mais um jato estratégico
Em 2007 a agência de notícias Interfax anuciou que a Força Aérea Russa estaria finalizando os requisitos técnicos para uma nova geração de bombardeiros estratégicos.
Segundo a chefe da Força Aérea da Rússia naquela altura, o general Alexander Zelina, o trabalho sobre um novo bombardeiro estratégico estaria sendo desenvolvido paralelamente por diversas empresas e que muito provavelmente ter-se ia pelo menos dois diferentes projetos.
Segundo a informação disponível, a aeronave seria desenvolvida no âmbito do projecto PAK DA (Perspektivnyi Aviatsionnyi Kompleks Dalney Aviatsyi- Future Air Complex for Strategic Air Forces) e que a aeronave em questão seria desenvolvida tendo como base os bombardeiros estratégicos supersônicos Tu-160 Black Jack.
De acordo com especialistas, a criação desta aeronave demandaria investimentos da ordem de US$ 8 bilhões, e um projeto entre 5 a 8 anos, sendo o primeiro voo realizado depois de 2015.
Durante a feira aeroespacial Turca IDEF, correram rumores de que os requisistos do novo bombardeiro já estariam finalizados e que este estaria em compasso de espera, aguradando apenas a liberação dos recursos necessários.
O agravamento da crise econômica e a retomada dos planos de desmobilização do arsenal atômico podem entretanto se tornar um entraves ao programa.
Atualmente, a aviação russa tem uma ampla gama de bombardeiros estratégicos compostos por aeronaves de diferentes níveis tecnológicos e de idade, os três componentes básicos são o Tu-95, Tu-23M3 e o mais moderno Tu-160
Todos eles podem transportar bombas e mísseis cruzeiro. Estes tipos de aeronaves estão em modernização sendo que o último conta ainda com a reabertura da sua linha de produção após anos de fechamento da linha.
Os novos bombardeiros terão tecnologia stealth e possuirão velocidades de cruzerio superiores às do Black Jack, as informações recentes dão conta de que a força aérea Russa necessitaria de um número de bombaredeiros entre 60 e 80 aeronaves para substituir na totalidade os quase 140 bombardeiros estratégicos dos quais muitos não estariam em condições de voo.
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