Cláudio Humberto
O governo brasileiro tenta vincular a compra de aviões de combate para a FAB ao acesso de produtos do País a mercados internacionais.
O governo Barack Obama recebeu a sinalização de que o Brasil pode até optar pelos caças F-18 Super Hornet, produzidos pela Boeing, mas em troca da eliminação de barreiras para produtos como o etanol, no mercado americano. Sem abdicar, claro, da cessão de tecnologia.
O primeiro americano a perceber as chances de fechar negócio com o Brasil foi o senador John McCain, que veio fazer lobby pelos F-18.
Há dias, o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, recebeu de Dilma sinais do seu interesse em se aproximar do governo Obama.
Para adotar nova estratégia na questão dos caças, antes Dilma teve de demover Lula, que assumiu compromissos com os Rafale franceses.
Um sobe, outro cai
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) tem voz ativa na nova estratégia para a compra dos caças; Nelson Jobim (Defesa), não.
Marca do pênalti
Se o critério do jantar que Dilma ofereceu a Lula foi convidar ministros mantidos nos cargos a pedido dele, sobrou um: Nelson Jobim (Defesa), que jantou em casa desconfiando de que não tem futuro no governo.
FONTE: Tribuna do Norte;por:Cláudio Humberto-via:Poder Aéreo
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