Problemas com bagagens afetam milhares de passageiros no Brasil
Imagem gravada no aeroporto de Curitiba mostra funcionários jogando bagagens no chão, sem o menor cuidado. Malas chegam a rolar na pista.
Problemas com a bagagem estão entre as principais reclamações feitas por passageiros de empresas aéreas em 2011, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil, a ANAC.
Uma imagem gravada por um passageiro na última terça-feira (3) no aeroporto internacional de Curitiba mostra funcionários jogando bagagens no chão, sem o menor cuidado. Algumas malas chegam a rolar na pista.
De janeiro a novembro de 2011, 4.692 reclamações de extravio ou dano de bagagem foram registradas na Agência Nacional de Aviação Civil. No saguão do aeroporto, é fácil encontrar alguém com uma história de prejuízo para contar.
A advogada Priscila Donikian mostra as fotos do que era pra ser uma caixa lacrada cheia de objetos comprados em uma viagem ao exterior. Quando Priscila foi retirá-la, encontrou as compras jogadas dentro de um saco plástico. Nós tivemos que ficar no prejuízo e várias tentativas foram em vão para tentar resolver o problema", diz.
Depois que vai para a esteira, a responsabilidade pela bagagem é de empresa aérea, que tem a obrigação de devolver as malas nas mesmas condições em que foram despachadas. Caso isso não aconteça e, depois da viagem, as malas aparecerem com algum tipo de problema, a orientação da Agência Nacional de Aviação Civil é para o passageiro fazer uma reclamação, de preferência antes de sair do aeroporto.
A reclamação pode ser feita até sete dias depois do desembarque diretamente nas companhias aéreas ou na ANAC, pelo telefone 0800-725-4445.
O Procon entende, no entanto, que esse prazo pode chegar a cinco anos, e vale também para os objetos que estejam dentro das malas.
Por isso, é preciso guardar todos os documentos da viagem, como comprovante de compra da passagem e o cartão de embarque. “Mesmo que o consumidor constate posteriormente, já na sua residência, que a mala está danificada, está rasgada, está quebrada, ele pode sim reclamar.
O problema é que muita gente deixa de reclamar. Porque as pessoas não reclamam é que essa falta de cuidado acontece”, afirma Cláudia Silvano, coordenadora do Procon.
Uma imagem gravada por um passageiro na última terça-feira (3) no aeroporto internacional de Curitiba mostra funcionários jogando bagagens no chão, sem o menor cuidado. Algumas malas chegam a rolar na pista.
De janeiro a novembro de 2011, 4.692 reclamações de extravio ou dano de bagagem foram registradas na Agência Nacional de Aviação Civil. No saguão do aeroporto, é fácil encontrar alguém com uma história de prejuízo para contar.
A advogada Priscila Donikian mostra as fotos do que era pra ser uma caixa lacrada cheia de objetos comprados em uma viagem ao exterior. Quando Priscila foi retirá-la, encontrou as compras jogadas dentro de um saco plástico. Nós tivemos que ficar no prejuízo e várias tentativas foram em vão para tentar resolver o problema", diz.
Depois que vai para a esteira, a responsabilidade pela bagagem é de empresa aérea, que tem a obrigação de devolver as malas nas mesmas condições em que foram despachadas. Caso isso não aconteça e, depois da viagem, as malas aparecerem com algum tipo de problema, a orientação da Agência Nacional de Aviação Civil é para o passageiro fazer uma reclamação, de preferência antes de sair do aeroporto.
A reclamação pode ser feita até sete dias depois do desembarque diretamente nas companhias aéreas ou na ANAC, pelo telefone 0800-725-4445.
O Procon entende, no entanto, que esse prazo pode chegar a cinco anos, e vale também para os objetos que estejam dentro das malas.
Por isso, é preciso guardar todos os documentos da viagem, como comprovante de compra da passagem e o cartão de embarque. “Mesmo que o consumidor constate posteriormente, já na sua residência, que a mala está danificada, está rasgada, está quebrada, ele pode sim reclamar.
O problema é que muita gente deixa de reclamar. Porque as pessoas não reclamam é que essa falta de cuidado acontece”, afirma Cláudia Silvano, coordenadora do Procon.
Fonte:G1.com-reportagem do Jornal da Globo do dia 05/01/12
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