Além dos recentes acordos de céus abertos (open skies) com Estados Unidos e União Europeia, foram fechados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acordos do mesmo tipo com Canadá e México.
Com isso, não há limite à quantidade de voos semanais que podem ser operados entre o Brasil e esses países.
No caso do Canadá, inicia-se um regime de liberdade tarifária para voos entre os dois países, além de eliminar as limitações quanto ao número de voos (frequência) permitido de parte a parte.
O novo entendimento entre os países ainda permite o compartilhamento de voos entre empresas dos dois países e ainda com empresas de terceiros países.
Pelo acordo anterior, a capacidade de voos era de sete frequências mistas (passageiros e carga) e mais três de cargueiros semanais e já estava sendo totalmente utilizada pela parte canadense.
Com o México, o acordo exclui aumento de capacidade nos aeroportos de Guarulhos e da Cidade do México, por razões de infraestrutura, mas libera totalmente o número de voos entre as demais cidades brasileiras e mexicanas.
O acordo ainda inclui a possibilidade de arrendamento e intercâmbio de aeronaves entre empresas aéreas de ambas as partes.
Nenhuma empresa aérea nacional opera voos para o Canadá ou o México, hoje com voos diretos apenas da Air Canada e Aeromexico, respectivamente.
Já o acordo Brasil-Rússia ampliou a capacidade de frequências semanais de no máximo três, para sete mistas e outras sete frequências exclusivamente cargueiras, além de incluir o regime de liberdade tarifária.
O acordo permitirá o incremento das ligações aéreas entre Brasil e Rússia, que recentemente concluíram negociações para a eliminação da necessidade de vistos temporários de turismo.
O Brasil tem acordos na modalidade céus abertos, além de EUA e UE, com Bahrein, Canadá, Catar, Chile, Cingapura, Coreia do Sul, Costa Rica, Emirados Árabes, Etiópia, Gana, Hong Kong, Islândia, Jamaica, México, Oman, Quênia e Zimbabue.
Com isso, não há limite à quantidade de voos semanais que podem ser operados entre o Brasil e esses países.
A agência também fechou acordo ampliando a frequência de voos com a Rússia.
No caso do Canadá, inicia-se um regime de liberdade tarifária para voos entre os dois países, além de eliminar as limitações quanto ao número de voos (frequência) permitido de parte a parte.
O novo entendimento entre os países ainda permite o compartilhamento de voos entre empresas dos dois países e ainda com empresas de terceiros países.
Pelo acordo anterior, a capacidade de voos era de sete frequências mistas (passageiros e carga) e mais três de cargueiros semanais e já estava sendo totalmente utilizada pela parte canadense.
Com o México, o acordo exclui aumento de capacidade nos aeroportos de Guarulhos e da Cidade do México, por razões de infraestrutura, mas libera totalmente o número de voos entre as demais cidades brasileiras e mexicanas.
O acordo ainda inclui a possibilidade de arrendamento e intercâmbio de aeronaves entre empresas aéreas de ambas as partes.
Nenhuma empresa aérea nacional opera voos para o Canadá ou o México, hoje com voos diretos apenas da Air Canada e Aeromexico, respectivamente.
Já o acordo Brasil-Rússia ampliou a capacidade de frequências semanais de no máximo três, para sete mistas e outras sete frequências exclusivamente cargueiras, além de incluir o regime de liberdade tarifária.
O acordo permitirá o incremento das ligações aéreas entre Brasil e Rússia, que recentemente concluíram negociações para a eliminação da necessidade de vistos temporários de turismo.
O Brasil tem acordos na modalidade céus abertos, além de EUA e UE, com Bahrein, Canadá, Catar, Chile, Cingapura, Coreia do Sul, Costa Rica, Emirados Árabes, Etiópia, Gana, Hong Kong, Islândia, Jamaica, México, Oman, Quênia e Zimbabue.
Fonte:Panrotas-por:Artur Luiz Andrade
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