Deputada diz ter assinaturas para abrir CPI das companhias aéreas
A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) afirmou nesta quinta-feira que já conseguiu reunir 186 assinaturas para pedir a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das companhias aéreas na Câmara - 15 a mais que o necessário para solicitar a abertura do colegiado.
A parlamentar disse ao Jornal Valor Econômico que deve protocolar o requerimento para criar o grupo na próxima semana de esforço concentrado da Casa, entre os dias 18 e 20. Até lá, a deputada espera ter o apoio de, ao menos, 200 parlamentares. Perpétua informou que a CPI terá o objetivo de investigar as falhas nos serviços prestados pelas companhias aéreas e a atuação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), além de questões como preços praticados, overbooking e falta de conforto nas aeronaves. 'Essa foi das poucas [tentativas de abertura de] CPIs que vi na Câmara em que quase todas as bancadas foram liberadas para assinar', declarou.
A deputada disse que algumas lideranças, inclusive, incentivaram seus colegas de partido a assinar o requerimento devido aos problemas na prestação de serviço pelas empresas de transporte aéreo. Perpétua disse que não há explicações das empresas aéreas sobre, por exemplo, a razão para a discrepância nos preços de bilhetes aéreos.
Além disso, Perpétua Almeida declarou que as empresas decidiram cobrar uma taxa para desocupar os assentos de meio porque 'sabem' que não oferecem conforto aos passageiros. A CPI também deve avaliar a carga horária de trabalho de pilotos e da tripulação, já que as longas jornadas podem oferecer risco ao cliente.
A deputada disse que a criação de uma CPI é fundamental porque outro tipo de colegiado da Câmara não teria o mesmo poder de convocação e investigação.
A parlamentar disse ao Jornal Valor Econômico que deve protocolar o requerimento para criar o grupo na próxima semana de esforço concentrado da Casa, entre os dias 18 e 20. Até lá, a deputada espera ter o apoio de, ao menos, 200 parlamentares. Perpétua informou que a CPI terá o objetivo de investigar as falhas nos serviços prestados pelas companhias aéreas e a atuação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), além de questões como preços praticados, overbooking e falta de conforto nas aeronaves. 'Essa foi das poucas [tentativas de abertura de] CPIs que vi na Câmara em que quase todas as bancadas foram liberadas para assinar', declarou.
A deputada disse que algumas lideranças, inclusive, incentivaram seus colegas de partido a assinar o requerimento devido aos problemas na prestação de serviço pelas empresas de transporte aéreo. Perpétua disse que não há explicações das empresas aéreas sobre, por exemplo, a razão para a discrepância nos preços de bilhetes aéreos.
Além disso, Perpétua Almeida declarou que as empresas decidiram cobrar uma taxa para desocupar os assentos de meio porque 'sabem' que não oferecem conforto aos passageiros. A CPI também deve avaliar a carga horária de trabalho de pilotos e da tripulação, já que as longas jornadas podem oferecer risco ao cliente.
A deputada disse que a criação de uma CPI é fundamental porque outro tipo de colegiado da Câmara não teria o mesmo poder de convocação e investigação.
Fonte: Daniela Martins (Valor Econômico via:G1.com)/fotos:desastresaereosnews;colunas.revistaepoca.globo.com
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