Ainda que o fluxo comercial entre Brasil e Suécia seja “diminuto”, como afirmou Skaf, há uma expectativa de mudança nesse cenário com o avanço dos suecos na negociação dos caças. “Se o governo brasileiro fechar os caças com a Suécia, nosso resultado com eles vai saltar”, antevê o presidente da Fiesp.
As aeronaves da Saab tem ganhado força no debate pela decisão dos caças que comporão a Força Aérea Brasileira com a mudança de governo.
Segundo relatório do Ministério da Defesa divulgado em janeiro, o francês Rafale, da Dassault – que teria grande função diplomática para aperfeiçoamento das relações entre Brasil e França – ficou em último lugar na avaliação dos técnicos da Aeronáutica.
O primeiro lugar foi da sueca Saab, fabricante do Gripen NG. Com a mudança na linha de política externa brasileira, abre-se um novo portal para as aeronaves do país.
“Com o governo Dilma recomeça o processo de análise da questão dos caças. É uma decisão técnica que cabe à Força Aérea Brasileira, à Defesa e a presidente Dilma”, destacou Skaf.
Fonte:Cavok/foto:aircraft-wallpaper
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