Aeronave da CIA teria abatido missionario em ataque aéreo por engano.
O ataque ocorreu em maio de 2001, mas só agora é que foi tornado pública.
Um vídeo difundido hoje mostra o ataque aéreo de uma missão levada a cabo pela CIA, em parceria com as Forças Armadas Peruanas, contra um hidroavião que transportava uma família de missionários peruanos.
O ataque ocorreu quando a CIA confundiu os missionários com narcotraficantes que sobrevoavam a selva peruana, por cima da cidade de Iquitos.
Os disparos resultaram na morte de Verónica Bowers e o seu bebê de sete meses. A bordo seguiam, ainda, o piloto, o pai da família, Jim, e o filho mais velho, Cory, de seis anos.
As imagens mostram o piloto gritando por ajuda, logo após os militares peruanos terem emitido um alerta de identificação ao hidroavião.
A mensagem foi ignorada, porque os aviões estavam em frequências diferentes.
O chefe da Comissão de Informação de Segurança do Congresso americano, Pete Hoekstra, mostrou-se revoltado com o resultado do erro: “eram cidadãos americanos que foram brutalmente assassinados pelo governo do seu país”. E acrescentou: “lamento que não se possa garantir que este tipo de erros não voltem a acontecer”
Um vídeo difundido hoje mostra o ataque aéreo de uma missão levada a cabo pela CIA, em parceria com as Forças Armadas Peruanas, contra um hidroavião que transportava uma família de missionários peruanos.
O ataque ocorreu quando a CIA confundiu os missionários com narcotraficantes que sobrevoavam a selva peruana, por cima da cidade de Iquitos.
Os disparos resultaram na morte de Verónica Bowers e o seu bebê de sete meses. A bordo seguiam, ainda, o piloto, o pai da família, Jim, e o filho mais velho, Cory, de seis anos.
As imagens mostram o piloto gritando por ajuda, logo após os militares peruanos terem emitido um alerta de identificação ao hidroavião.
A mensagem foi ignorada, porque os aviões estavam em frequências diferentes.
O chefe da Comissão de Informação de Segurança do Congresso americano, Pete Hoekstra, mostrou-se revoltado com o resultado do erro: “eram cidadãos americanos que foram brutalmente assassinados pelo governo do seu país”. E acrescentou: “lamento que não se possa garantir que este tipo de erros não voltem a acontecer”
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