MPF recebe documentos das famílias sobre acidente com voo 447
O Ministério Público Federal (MPF) recebeu nesta terça-feira, em Pernambuco, documentos sobre o acidente com o voo 447 da Air France, que causou a morte de 228 pessoas.
O material foi encaminhado pelo presidente da Associação das Famílias das Vítimas, Nelson Marinho.
"Foi entregue ao procurador alguns questionamentos, informações de quase dois anos de investigação e entrevistas com pilotos e especialistas", disse Marinho.
O avião caiu no Oceano Atlântico quando fazia o trajeto Rio de Janeiro-Paris, na noite de 31 de maio de 2009.
Segundo Marinho, está prevista para o dia 13 de dezembro uma reunião com todos os órgãos e entidades envolvidos na investigação das causas do acidente, entre eles o Escritório de Investigação e Análise para a Aviação Civil da França (BEA), que apura as causas do desastre; os controladores de voo do 3º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 3), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal.
O presidente Associação das Famílias disse ainda que integrantes de associações de outros países com quem mantém contatos defendem voos mais seguros e o direito à indenização para os parentes das vítimas do acidente.
Fonte: Agência Brasil /Terra-via: desastresaereosnews
O material foi encaminhado pelo presidente da Associação das Famílias das Vítimas, Nelson Marinho.
"Foi entregue ao procurador alguns questionamentos, informações de quase dois anos de investigação e entrevistas com pilotos e especialistas", disse Marinho.
O avião caiu no Oceano Atlântico quando fazia o trajeto Rio de Janeiro-Paris, na noite de 31 de maio de 2009.
Segundo Marinho, está prevista para o dia 13 de dezembro uma reunião com todos os órgãos e entidades envolvidos na investigação das causas do acidente, entre eles o Escritório de Investigação e Análise para a Aviação Civil da França (BEA), que apura as causas do desastre; os controladores de voo do 3º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 3), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal.
O presidente Associação das Famílias disse ainda que integrantes de associações de outros países com quem mantém contatos defendem voos mais seguros e o direito à indenização para os parentes das vítimas do acidente.
Fonte: Agência Brasil /Terra-via: desastresaereosnews
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