31/08/2011

Argentina Adquiri mais cinco aeronaves Mil Mi-171E

Argentina Adquiri mais cinco aeronaves Mil Mi-171E


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Com a segunda unidade de um pedido inicial de dois helicópteros de transporte Mil Mi-171E recentemente sendo aceita pela Força Aérea Argentina, o Ministério de Defesa do país está transformando em pedido firme a opção de compra de mais três exemplares.

O Comandante da Força Aérea, Brig. Gen. Normando Constantino, revelou que as negociações para comprar dois helicópteros Bell 412EPs entraram agora na fase final. A recente aquisição reforçaria a frota atualmente em serviço de sete helicópteros Bell 212S, disse ele.

Enquanto isso, o Ministério de Defesa da Argentina continua analisando uma compra de um número não revelado de helicópteros Mi-171S adicionais para atender as exigências do exército de um helicóptero de carga pesada.


Fonte: Flight Global – VIA:Cavok

Emitido um Emergency Airworthiness Directive devido ao acidente com o AW139 da Senior Taxi Aéreo


EASA e FAA Emitem umAD- Airworthiness Directive (Diretiva de Aeronavegabilidade) de emergência devido ao acidente com o AW139 no ultimo dia 19 de Agosto .


http://campos24horas.com.br/site2/wp-content/uploads/2011/08/Helic%C3%B3ptero-II.jpg

Senior Táxi Aéreoque é o operador do AW139, que caiu ao lango da costa do Brasil (Rio de Janeiro/Bacia de Campos) em 19 de agosto, possivelmente devido a rachaduras em uma das lâmina de rotor de cauda. Um comunicado no site da empresa expressa condolências à família das vítimas, amigos e colegas e afirma que a empresa está cooperando totalmente com a investigação.

Solicitado pelos resultados preliminares da investigação sobre o acidente fatal de um helicóptero AgustaWestland AW139 no Brasil, várias autoridades da aviação ter emitido uma directiva de aeronavegabilidade de emergência para as lâminas do rotor de calda das aeronaves ,AW-139 e Agusta-Bell AB-139.

O AD - originalmente emitido pela Agência Europeia de Segurança Aérea em 25 de agosto, e aprovado em forma semelhante pela FAA( Federation Aviation Administration), pelas autoridades de transporte em aviação civil do Canadá, e Autoridade da Austrália Segurança de Aviação Civil - exige a inspeção das pás do rotor de calda dentro 25 horas de vôo após a data da AD dos AW139 e AB139 , e, posteriormente, em intervalos não superiores a 25 horas.

Mais significativamente,a AD impõe um limite de vida às nova nas pás do rotor de cauda de 600 horas de tempo de serviço ou 1500 ciclos de vôo (descolagens e aterrissagens), o que ocorrer primeiro. Com isto algumas aeronaves AW139/AB139 permanecem paradas sem poder voar esperando pela substituição das lâminas do rotor de calda .

De acordo com a AD EASA, a 19 de agosto queda de um AW139 ao largo da costa sudeste do Brasil ( Bacia de Campos -Rio de Janeiro) pode ter sido causado por rachaduras em uma lâmina de rotor de cauda. Conforme descrito no noticiário, a aeronave, que estava sendo operada pela empresa Senior Táxi Aéreo em nome da estatal brasileira de energia Petrobras Co, fez um pouso de emergência no Oceano Atlântico depois de partir uma plataforma da petróleo por vota das 17:00 horas, horario local.

Todas as quatro pessoas a bordo morreram, incluindo o piloto e o co-piloto. Pouco antes do acidente, o piloto teria avisado pelo rádio para o controle de tráfego aéreo que ele estava fazendo um pouso de emergência no mar.

A EASA observou que no início de 2011, uma ocorrência de desbalanceamento dinâmico do rotor de cauda , foi relatado em um helicóptero AW139, o que levou a agência a emitir AD 2011-0081, exigindo inspeções repetitivas de pás do rotor de cauda.

Em um novo AD, 2011-0156-E, que substitui AD anterior(2011-0081),ele retém as inspeções repetitivas - a serem aplicadas a todas as lâminas do rotor de cauda,​​independentemente das horas de vôo acumuladas, mas também impõe um limite de vida reduzida nas pás do rotor de cauda.

Para pás do rotor de cauda para o qual o número de ciclos de vôo não pode ser determinado, a EASA exige que o número de horas de vôo acumuladas pela lâmina desde a sua primeira instalação em um helicóptero deve ser multiplicado por quatro para determinar o tempo de reposição . A EASA exige que as lâminas que excederam as horas / limite de ciclos de vôo devem ser substituídas dentro de cinco horas de vôo ou 30 dias após a data efetiva da AD.

A AD de emergência emitido pelo FAA, AD 2011-18-52, difere apenas ligeiramente da AD emitida pela EASA. Ele usa o termo "take-off e os ciclos de pouso" em vez de "ciclos de vôo" e "horas-em-servico" ao invés de "horas de vôo." Ao contrário do AD EASA, a FAA não é exigi que os operadores entrem em contato com o fabricante se eles descobrirem alguma rachadura em uma lâmina do rotor de cauda. Também requer a substituição de lâminas que tenham ultrapassado os limites da vida recém-revisto no prazo de cinco horas de tempo em serviço, ao invés do que ocorrer primeiro ,de cinco horas de vôo ou 30 dias.

Ambos EASA e pela FAA descreveram suas AD de emergência como "ações provisória".


No momento da publicação, AgustaWestland ainda não havia respondido ao pedido para comentar as ADs.

Fonte:Fligh Safety Information-Sugestão de Matéria :Angela Arend

Banda Asa de Águia escapa de acidente aéreo em Pernambuco


Banda Asa de Águia escapa de acidente aéreo em Pernambuco



O avião que levava o cantor Durval Lelys e outros integrantes da banda precisou decolar antes de alcançar a velocidade ideal, porque uma outra aeronave vinha no sentido contrário para pousar na mesma pista.



Fonte:G1.com

Aéreas terão guichê em aeroporto para receber reclamações, diz ANAC

Aéreas terão guichê em aeroporto para receber reclamações, diz ANAC


http://terceirotempo.ig.com.br/img/upload/site.destaque_materia/46382_556.jpg

Norma vale para aeroportos que movimentem acima de 500 mil passageiros.

Empresas aéreas devem começar a fazer o atendimento em 60 dias.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) publicou nesta segunda-feira (29) uma resolução que obriga as empresas aéreas de transporte regular a manter guichê com funcionário nos aeroportos para receber reclamações de passageiros.

Isso significa que as empresas não vão mais poder registrar as queixas apenas por telefone ou via internet.

A medida vale para aeroportos que movimentem mais de 500 mil passageiros por ano. De acordo com a resolução, o novo guichê deve funcionar em área separada dos balcões de check-in e de lojas onde são feitas vendas de passagem.

As regras valem para todas as empresas aéreas, nacionais e estrangeiras, que operem voos no país. O serviço deve começar a funcionar em 60 dias.

Em nota, a ANAC informou que o objetivo da medida é “garantir o cumprimento dos direitos dos passageiros” e “agilizar a solução de eventuais problemas.” A resposta para cada atendimento não pode demorar mais que cinco dias úteis e a data deve ser informada ao passageiro.

Fonte:G1-por:Fábio Amato Do G1, em Brasília


Justiça Federal nega pedido para suspender voos em Congonhas

Justiça Federal nega pedido para suspender voos em Congonhas

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Procuradoria pedia interrupção de pousos e decolagens.

Pedido foi feito após acidente com avião da TAM matar 199 pessoas.

A Justiça Federal julgou improcedente o pedido do Ministério Público de suspender as atividades no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

O MP pediu a interrupção de todas as operações de pouso e decolagem até serem sanadas as dúvidas quanto à questão da segurança, devido ao acidente com o avião da TAM, em julho de 2007. A sentença foi proferida pelo juiz federal Clécio Braschi, da 8ª Vara Cível em São Paulo..

Após o acidente, que deixou 199 mortos, o MP ajuizou a ação civil pública com pedido de liminar, contra a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Empresa Brasileira de InfraEstrutura Aeroportuária (Infraero), pleiteando a suspensão das atividades do Aeroporto.

Ainda segundo a Justiça Federal, a Procuradoria alegou que as condições de reforma precárias da pista foram fundamentais para a ocorrência do acidente, além de salientar que as condições de segurança dos usuários ficam comprometidas devido ao fato de o aeroporto localizar-se em um ambiente urbano.

De acordo com a sentença, o pedido de interdição não procede, pois peritos criminais federais realizaram, entre os dias 18 e 24 de junho de 2007, exames e diligências na pista e em nenhum momento recomendaram alguma medida de interdição, mas sugestões e recomendações de segurança, as quais estão sendo seguidas.

O magistrado avaliou também o fato de o aeroporto estar situado em zona urbana densamente habitada não pode ser objeto de análise pelo Poder Judiciário. O julgamento da conveniência ou não de onde o aeroporto funciona cabe exclusivamente ao Poder Executivo, enquanto o Judiciário só tem competência para julgar a legalidade do ato.


Fonte:Agencia Estado-via:G1.com

Aeronave da Gulf Air faz pouso forçado na India deixando sete passageiros feridos

Aeronave da Gulf Air faz pouso forçado na India deixando sete passageiros feridos



Passageiros ficam feridos durante aterrissagem de avião na Índia

Um passageiro feriu-se gravemente e outros sete tiveram ferimentos leves quando uma aeronave da companhia Gulf Air aterrissava em Kochi (sudoeste da Índia) e se acidentou, anunciou a companhia aérea de bandeira do Bahrein.



O acidente ocorreu às 03:55 locais, quando o Airbus A320-214, prefixo A9C-AG, que viajava de Manamá a Kochi (voo GF-270), derrapou na pista de aterrissagem, parando 10 metros fora da pista.

O comunicado afirma que o aparelho transportava 137 passageiros e seis membros da tripulação. O pânico entre os passageiros fez com que muitos saltassem pela porta de emergência, sem aguardarem a chegada das escadas.

A Gulf Air informou ter aberto uma investigação para determinar as causas do acidente, mas já adiantou que o trem de pouso dianteiro entrou em colapso durante a aterrissagem. Chovia no momento do pouso.

Fonte:desastresaereosnews/vídeo:-via:Youtube.com

29/08/2011

Tráfego aéreo aumenta em cidades do interior do Brasil

Tráfego aéreo aumenta em cidades do interior do Brasil

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De olho no crescimento das pequenas e médias cidades, as empresas aéreas ampliaram os voos regionais. O movimento nos aeroportos locais disparou. Mas também vieram os problemas.



Alexandre Garcia fala sobre situação dos pequenos e médios aeroportos


Segundo ele, é uma questão de administração. Ele lembra ainda que falta equipamento para orientar pousos e decolagens. Alexandre ressalta que formar e reciclar pilotos é um investimento em segurança.




Fonte:G1.com/foto:Airliners.net

Boeing 787 Dreamliner recebe da certificação da FAA e EASA


Boeing 787 Dreamliner recebe da certificação da FAA e EASA

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Everett, Washington– Durante cerimônia ocorrida na unidade da empresa localizada em Everett, no estado de Washington, a Boeing [NYSE: BA] recebeu da Agência Americana de Administração da Aviação (FAA) e da Agência de Segurança de Aviação Europeia (EASA) a certificação para o seu novo 787 Dreamliner.

O administrador da FAA, Randy Babbitt, apresentou o Certificado (U.S. Type Certificate) – que verifica a que o 787 foi testado e aprovado dentro de todas as regulações federais daquele País – para o piloto-chefe de testes do 787, piloto-chefe Mike Carriker e para o vice-presidente e engenheiro-chefe de projetos do 787, Mike Sinnett, ambos que trabalharam no Programa 787 desde o seu início.

Babbitt apresentou o certificado de produção (Production Certificate 700) para John Cornish, vice-presidente de Montagem Final & Entrega do 787, e para Barb O’Dell, vice-presidente de Qualidade do Programa 787. O Certificado de Produção coloca o 787 na lista de sistemas de produção da Boeing Commercial Airplane que cumpriram todas as exigências Ra regulamentação federal.

O presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes President, Jim Albaugh disse que “A Certification é um marco que valida aquilo que prometemos ao mundo desde que começamos as primeiras conversas sobre este avião. Este avião incorpora as esperanças e sonhos de todos os que tiveram a sorte de trabalhar nele. Seus sonhos estão se tornando realidade”.

Patrick Goudou, diretor executivo da EASA, apresentou a Dan Mooney, vice-presidente de Desenvolvimento do 787-8, e a Terry Beezhold, ex-líder do Time de Integração Nível Avião do 787, o certificado europeu (European Type Certificate) para o 787.

Scott Fancher, vice-presidente e gerente geral do Programa 787, encerrou a cerimônia dirigindo-se ao time que trabalhou no Programa.

“Este é realmente um grande avião. Desde os materiais avançados e tecnologias inovadoras até a tecnologia melhorada na experiência do passageiro e sua economia imbatível – o 787 é, em verdade, uma mudança no jogo da aviação”, afirmou Fancher.


Fonte:Portal Fator Brasil

Aeroportos de NY serão reabertos nesta segunda-feira

Aeroportos de NY serão reabertos nesta segunda-feira

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NOVA YORK, (AFP) -Os três principais aeroportos da região de Nova York serão reabertos nesta segunda-feira depois de terem sido fechados diante da chegada do furacão Irene, informaram fontes oficiais neste domingo.

O aeroporto John F. Kennedy de Nova York e o Newark de Nova Jersey reabriram às 06:00 Horário local (07h00 de Brasília), enquanto o La Guardia abriu às 07h00 Horário local (08h00 de Brasília), disse a Administração Federal de Aviação(FAA) em seu site.


Fonte:G1

23/08/2011

ANAC e Secretaria de Aviação Civil correm para fazer mais três leilões ainda em 2011

ANAC e Secretaria de Aviação Civil correm para fazer mais três leilões ainda em 2011

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BRASÍLIA - A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Secretaria de Aviação Civil correm contra o relógio para viabilizar a concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília no fim do ano.

Embora os editais ainda estejam em estudo, Rubens Vieira, diretor de infraestrutura aeroportuária da ANAC, diz que a tendência é o governo optar pelo valor de outorga como forma de definir a disputa.

Outra opção, que tem pouca força, é fazer certames em que ganha quem oferecer o maior deságio sobre uma cesta de tarifas máximas — semelhante à tarifa de pedágio nas rodovias. Mas tudo indica que o critério será o de maior desembolso.

Há outros aspectos que precisam ser definidos. Por exemplo, se os recursos levantados com a concessão vão para algum fundo do governo para alimentar a rede de aeroportos da Infraero. De 66 terminais, apenas 7 são rentáveis — Guarulhos é o principal.

Na semana passada, o governo esclareceu que as torres de controle não serão incluídas na concessão à iniciativa privada.

Elas são responsáveis por orientar as aeronaves nas fases de manobra, decolagem, pouso ou sobrevoo do aeroporto.

A maioria é operada pela Aeronáutica, mas há casos, como Guarulhos, em que ficam com a Infraero. No caso de São Gonçalo do Amarante, o concessionário do aeroporto operará também a torre.

Fonte:Valor|(Daniel Rittner | Valor)

Eike Batista diz que pode participar de leilão de aeroportos


Eike Batista diz que pode participar de leilão de aeroportos



RIO DE JANEIRO - O empresário Eike Batista, do grupo EBX, avalia participa, com um parceiro estrangeiro privado, da licitação de aeroportos programada para acontecer no fim do ano.

Fazem parte do cronograma do governo as concessões à iniciativa privada dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos (SP) e Brasília (DF).

"Não temos nenhum aeroporto em vista, mas estamos estudando. Podemos participar com uma empresa estrangeira, não seria com ninguém no Brasil", disse Eike a jornalistas após participar de um evento promovido pelo grupo de líderes empresariais Lide.

"É uma oportunidade de negócios grande no Brasil. Nós temos um tráfego grande e é uma oportunidade de você transformar os nossos aeroportos como os que tem lá fora, como (o de) Londres, que é um shopping center gigante", acrescentou Eike.

O empresário afirmou que os aeroportos brasileiros são mal explorados e ineficientes, além de serem atualmente incapazes de atender à demanda crescente no país.

"O negócio de aeroportos no Brasil é mal explorado. Os aeroportos são muito pequenos, não atendem ao volume de passageiros e precisam ter mais conveniência com lojas bacanas e mais equipamentos", disse o executiveo.

Eike frisou que seria a primeira investida dele no ramo e que o seu maior interesse seria a melhora da logística do país. "Tem sinergia logística quando dá pra você fazer algo mais eficiente e melhor. Nós somos um mega arbitrador de ineficiências no Brasil", declarou o executivo. "Gosto de arbitrar ineficiências no Brasil, essa é uma oportunidade".

Na segunda-feira, o governo promoveu o leilão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN), o primeiro concedido à iniciativa privada no país.

O grupo EBX atua em diversos setores, como energia e mineração, além de transporte e logística, com a LLX.

Fonte:Valor Econômico|(Por Rodrigo Viga Gaier)|foto:Portal Terra

Empresas aéreas terão de reduzir taxas de remarcação de voo


Empresas aéreas terão de reduzir taxas de remarcação de voo


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SÃO PAULOA Justiça Federal determinou que cinco companhias aéreas, entre elas a Gol e a TAM, reduzam as taxas de cancelamento e remarcação de voos para até 10% do valor pago pela passagem. A decisão decorre do julgamento de uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) no Pará.

Na ação, o MPF questiona a cobrança, tida como abusiva, de multas de até 80% sobre os preços das passagens para usuários que cancelem ou alterem as datas dos voos. “Os valores retidos pagam, praticamente, outra passagem”, diz o procurador Bruno Valente, responsável pela ação.

A decisão, de maio, foi publicada na sexta-feira, e tem efeito para todo o país. As empresas ainda podem recorrer.

Na sentença, o juiz Daniel Guerra Alves, da 10ª Vara Federal de Goiânia, determinou que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) apresente um plano de fiscalização para evitar cobranças abusivas. Além disso, as companhias deverão ressarcir os consumidores em dobro pelos valores exigidos a mais. Isso vale para compras realizadas a partir de 2002. As companhias aéreas citadas na ação preferiram não comentar o assunto.

Fonte:Valor Econômicoreportagem de :(Bárbara Pombo | Valor)*

*Colaborou Alberto Komatsu

Azul pede autorização para rota entre Bauru e Campinas


Azul pede autorização para rota entre Bauru e Campinas

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SÃO PAULO - A Azul anunciou hoje que pediu autorização à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar a rota entre os aeroportos de Campinas, onde está sua base, e Bauru, também no interior de São Paulo.

Contando com a aprovação do órgão de controle, companhia espera inaugurar a rota em 10 de novembro. Serão duas frequências diárias, sempre utilizando aviões turboélice ATR 72-200.

Trata-se do nono destino da Azul para o estado paulista, ao lado de Campinas, Araçatuba, São José dos Campos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Marília, Presidente Prudente e São Paulo.

Fonte:Valor Econômico-reportagem de :(Fábio Almeida | Valor)/foto:caiafa.blogspot.com

VASP-Aeronaves deterioradas começam a ser desmontadas em Congonhas


Aeronaves deterioradas começam a ser desmontadas em Congonhas

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Iniciativa faz parte do programa Espaço Livre, coordenado pelo CNJ.
Em 20 dias, todas as nove aeronaves vão ser retiradas do aeroporto em SP.

Avaliado como o terminal mais congestionado e saturado do país, o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, foi o primeiro a ter aeronaves-sucata desmontadas nesta terça-feira (23).

Ao todo, nove aviões – sete Boeings 737-200 e dois Airbus A-300 – da falida Vasp serão removidos para liberar um espaço de 170 mil metros quadrados que ocupam há seis anos.


A iniciativa faz parte do programa Espaço Livre, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e outros órgãos como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Ministério Público e Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

De acordo com a Infraero, no país ainda existem 117 aviões deteriorados, sem condições de voo, que serão leiloados assim como os que estão em Congonhas. No terminal de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), o mais importante do Brasil, existem seis aviões-sucata a serem removidos.

O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, informou que todos devem ser retirados até 2013 em cerca de 25 aeroportos do Brasil.

A ideia é ter espaço livre para 2014, ano da Copa do Mundo. “O Aeroporto de Congonhas é o espaço mais caro, completamente saturado em seu espaço físico”, disse Vale. De acordo com ele, os 130 mil metros quadrados liberados com a retirada dos nove aviões em Congonhas serão usados para manobras e estacionamento de outras aeronaves.

Vale disse que, se não houver comprador para os aviões velhos, avaliados em média em R$ 35 mil, a própria Infraero irá adquiri-los. “Se não houver arrematador, vamos arrematar. Para a Infraero, vale pagar qualquer coisa para retirar essas aeronaves”, afirmou.

Ele afirmou ainda que a despesa para manter os aviões-sucata em Congonhas é muito grande. Ele estimou em R$ 100 mil mensais para cada aeronave o custo de deixá-las paradas no pátio. Como são nove aviões, o aeroporto deixa de receber, com aluguéis e taxas, R$ 900 mil por mês. “A prioridade é tirar todas as aeronaves de Congonhas, que é o mais congestionado”, disse a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça.

Avião Vasp  (Foto: Carolina Iskandarian/ G1)
Aviões da Vasp serão leiloados
(Foto: Carolina Iskandarian/ G1)

Em 20 dias, todas as nove aeronaves vão ser retiradas. O primeiro leilão acontece daqui a dois meses. Os próximos aeroportos que receberão o programa, segundo o presidente da Infraero, serão o do Galeão, no Rio, e o de Brasília.

Aviões-sucata da Vasp começam a ser destruídos em Congonhas Foto: Terra

Na tarde desta terça, em uma cerimônia simbólica, um dos aviões começou a ser desmontado. O presidente da Infraero, a corregedora do CNJ, outras autoridades e a imprensa acompanharam o trabalho.

Antes do desmonte, Eliana Calmon disse que o processo para a autorização da remoção dos aviões durou dez meses. Ela atribuiu a demora à burocracia, como trâmites na Justiça e no Ministério Público, com recursos e análise de petições.

Aeronaves paradas


A Vasp teve a falência decretada em 2008, mas os aviões já estavam parados e sem peças há pelo menos três anos antes, segundo o CNJ. Ao todo, existem 27 aeronaves da companhia paradas em aeroportos brasileiros.

Aviões-sucata da Vasp começam a ser destruídos em Congonhas Foto: Terra

O montante obtido com o leilão das aeronaves será destinado à massa falida da Vasp, ou seja, aos credores da companhia habilitados no processo judicial de falência. Outra possibilidade de destinação de aeronaves são museus, que poderão adquiri-las a preços simbólicos, de acordo com o CNJ.

Procedimento


O procedimento para a retirada dos aviões ocorreu da seguinte forma: a ANAC fez vistorias de aeronavegabilidade (possibilidade de voar) e deu laudos de completa deterioração dos aviões, que passaram oficialmente a ser considerados sucatas.

Os laudos da ANAC, inéditos no Brasil, serviram para diagnosticar que as aeronaves em questão, já sem turbinas, peças e até sem trens de pouso, jamais poderiam voltar a voar. Com base nos laudos, o avaliador judicial deu novo preço às aeronaves-sucata, estimadas entre R$ 30 mil e 50 mil.


Fonte:G1

Voos nos aeroportos JFK e Newark são retomados

Voos nos aeroportos JFK e Newark são retomados
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Nova York- Os voos nos aeroportos internacionais de John F. Kennedy e Newark, localizados em Nova York, foram retomados após suas torres de controle terem sido evacuadas por causa de um terremoto de 5,9 graus na escala Richter registrado na costa nordeste dos Estados Unidos.

'Tudo voltou a funcionar. Houve uma suspensão temporária, mas tudo voltou à normalidade', confirmou à Agência Efe um porta-voz da Autoridade Portuária de Nova Jersey e Nova York, que tinha informado previamente sobre a evacuação por parte da Administração Federal de Aviação dos EUA das torres de controle dos dois aeroportos.

O tremor, cujo epicentro foi situado a 15 quilômetros ao sul da cidade de Mineral (Virgínia), foi sentido em Nova York, onde o Departamento de Bombeiros confirmou à Efe que não recebeu 'relatórios de danos estruturais' nos edifícios da cidade, mas relatou um grande volume de chamadas de cidadãos.

O sismo não afetou a atividade na Bolsa de Nova York (NYSE), onde as operações mantiveram seu curso, mas provocou evacuações em edifícios oficiais e paralisou as obras de reconstrução do World Trade Center ao sul de Manhattan.

O tremor interrompeu temporariamente a conferência que era oferecida na mesma região pelo promotor de Manhattan, Cyrus Vance, após a decisão do juiz Michael Obus de retirar todas as acusações contra o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn por abuso sexual e tentativa de estupro.

A usina nuclear de Indian Point, a 40 quilômetros de Nova York, não sofreu nenhum tipo de dano, segundo confirmou em comunicado o governador de Nova York, Andrew Cuomo, que assegurou que as autoridades analisarão os efeitos do sismo sobre a usina.

Cuomo afirmou ainda que o tremor também não provocou 'danos em edifícios, pontes, estradas ou centrais elétricas do estado'.

'Senti um pequeno movimento, e depois mais forte', declarou, por sua vez, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, ao site do jornal 'The New York Times'.

O terremoto também foi sentido na Carolina do Norte e em Washington, onde os funcionários de edifícios oficiais como o Capitólio e a Casa Branca foram evacuados.

Os funcionários do Pentágono, cujas instalações se encontram nos arredores de Washington, no estado da Virgínia, também foram orientados a deixar o prédio.

Segundo confirmou a Casa Branca, o terremoto também foi sentido em Martha's Vineyard, em Massachusetts (EUA), onde o presidente americano, Barack Obama, está passando suas férias.


Fonte:Agencia EFE-via:G1.com

22/08/2011

Helibrás oferece suas opções para segurança pública na Interseg 2011

Helibrás oferece suas opções para segurança pública na Interseg 2011

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A Helibras vai apresentar durante a Interseg 2011 – Feira Internacional de Segurança Pública, Serviços e Produtos, que será realizada de 21 a 23 de agosto, no Riocentro, Rio de Janeiro, duas opções de helicópteros que começam a ser bastante procurados para uso em missões governamentais no Brasil: o EC145 e o EC130.

São duas aeronaves de concepção diferente e que, a exemplo do consagrado modelo AS350 Esquilo “multimissão”, também começam a ser utilizadas por unidades aéreas policiais e de bombeiros, por conta da grande versatilidade e capacidade de adaptação rápida para o desempenho de várias missões.

O EC145 teve sua primeira unidade governamental adquirida pela Secretaria de Segurança Pública do Maranhão. É um helicóptero biturbina com capacidade para até 10 policiais equipados mais os 2 pilotos, e com um espaço interno que pode ser rapidamente modificado, dependendo da ação a ser desempenhada.

Como exemplo, este helicóptero foi utilizado durante os trabalhos de atendimento às vítimas dos deslizamentos na região serrana do Rio de Janeiro, a pedido da Secretaria Nacional de Segurança Pública, em janeiro deste ano, transportando feridos e desabrigados.

Suas dimensões e potência permitem que o EC145 opere em áreas de acesso restrito além de possuir uma excelente autonomia, fator importante em um estado como o Maranhão, que exige o emprego de força tática em longas distâncias.


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL07Z6t8frv7kh-zc8Jf28kvjyEHMB__QH2PSEYyMfWMGU9IJqeTr3ku_jVWkzyd_XgQOwlLDhxCHgw7z3w4gOvYSEJ8LzPC_24w_vzr-SxL0UfOrIV6b7F4FWrpGXcs2-RMgqcKhOVBs/

A outra aeronave a ser exibida na Interseg 2011 será o EC130, utilizado pela Polícia Militar do estado do Paraná - que, inclusive, acaba de adquirir uma segunda unidade deste modelo – é um monoturbina leve bastante versátil e vem sendo procurado por causa das múltiplas possibilidades de utilização, as quais incluem o transporte aeromédico - feito com a utilização de um kit desenvolvido pela própria Helibras, que possibilita a operação com 2 pilotos, 1 paciente deitado em maca, 1 médico, 1 socorrista e 1 tripulante operacional.



Bastante silencioso devido ao “Fenestron” (pás do rotor de cauda embutidas, uma exclusividade dos modelos Eurocopter/Helibras), permite rápidos deslocamentos e operação em áreas de difícil acesso ou pouso restrito, o que o torna ideal para missões de resgate.

Segundo Julien Negrel, vice-presidente Comercial e Marketing da Helibras, “nossa gama de produtos, aliada à nossa capacidade de desenvolvimento de projetos e somada aos serviços que oferecemos aos operadores governamentais, em qualquer parte do Brasil, fazem da Helibras uma das empresas mais bem preparadas para atender a este importante segmento, provendo soluções personalizadas para a segurança pública e defesa civil, em proveito do atendimento direto dos interesses da população”.

Durante o evento, a Helibras também vai prestar uma série de homenagens a seus operadores governamentais.


Fonte:Cavok/Vídeo:-via :Youtube.com/fotos:aviacaoderesgate.blogspot.com;a10.blog.br

Piloto sobrevive a queda de avião em show aéreo na Argentina


Piloto sobrevive a queda de avião em show aéreo na Argentina


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Um piloto, que sobreviveu depois que uma das asas de seu avião veio a se partir, e ainda diz que vai continuar voando. Espectadores assistiam um show aéreo na Argentina viram o acidente com o pequeno avião acrobático ,quando efetuava uma de suas manobras a aeronave teve uma de suas asas arrancadas e perdeu o controle vindo a cair.

O piloto imediatamente acionou o paraquedas balístico que salvou a aeronave e o piloto de um acidente mais trágico,após o acionamento a aeronave foi baixada lentamente até o chão , o piloto ficou levemente ferido ,apenas com um pé queimado.



Fonte:

FX2 EUA oferece Super Transferencia de tecnologia ao Brasil

FX2-EUA oferecem transferencia de tecnologia equivalente a de seus maiores aliados

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A transferência de tecnologia prometida pelos Estados Unidos ao Brasil, no caso de opção brasileira pelos aviões Super Hornet para reequipar a sua Força Aérea, será equivalente à já feita a países como Reino Unido, Canadá e Austrália, países muito próximos de Washington.

A promessa foi feita nesta quinta-feira (18) pelo presidente da Boeing Military Aircraft, Christopher Chadwick, durante audiência pública promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).

- O governo e o Congresso dos Estados Unidos estão dando um passo inédito para garantir transferência de tecnologia ao Brasil da mesma categoria da que temos com nossos aliados mais próximos – afirmou Chadwick em reposta a uma pergunta do presidente da comissão, senador Fernando Collor (PTB-AL).

No início da audiência, Collor leu carta endereçada à presidente Dilma Rousseff pelos líderes do governo e da minoria no Senado dos Estados Unidos, Harry Reid e Mitch McConnell, garantindo o seu respaldo à proposta apresentada pelo governo norte-americano na concorrência para a compra de caças destinados a renovar a frota da Força Aérea Brasileira.

Em sua exposição aos senadores, Chadwick classificou o Super Hornet, avião utilizado pela Marinha dos Estados Unidos, como o melhor caça multi-missão do mundo. Ele admitiu que cada empresa interessada em vender seus aviões ao Brasil dirá que tem o melhor produto. Porém, a superioridade do Hornet poderia ser provada, a seu ver, pela sua eficiência em situações reais de conflito. O Hornet, informou, já possui mais de 150 mil horas de voo em combate.

O presidente da empresa prometeu uma “ampla transferência de tecnologia” junto à venda do Hornet, aí incluídos o apoio técnico e a manutenção no Brasil das aeronaves, além da linha de montagem final dos aparelhos também no Brasil. Ele também prometeu uma “profunda e duradoura parceria” com a Força Aérea Brasileira e com a indústria aeronáutica nacional.

Collor considerou muito importante a garantia de apoio à transferência de tecnologia assinada pelos dois líderes do Senado dos Estados Unidos. Elogiou ainda as propostas de manutenção dos caças no Brasil e de cooperação da Boeing, fabricante dos Super Hornet, com a Embraer.

Ajuste

Em resposta ao senador Blairo Maggi (PR-MT), que pediu informações sobre o preço do pacote oferecido pelos Estados Unidos e das condições de financiamento, o vice-presidente executivo da Boeing, Christopher Raymond, disse que não poderia dar detalhes sobre os números, mas informou que o plano de financiamento poder vir a ser “ajustado” para atender às necessidades brasileiras.

O senador Cyro Miranda (PSDB-GO) defendeu a primazia de aspectos técnicos e de preço na concorrência, mas lembrou que o novo ministro da Defesa, Celso Amorim, já declarou – quando ainda ministro das Relações Exteriores – ser a operação “eminentemente política”.

Os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Ana Amélia (PP-RS) também manifestaram preocupação com a garantia de transferência de tecnologia, caso o governo brasileiro opte pelos Super Hornet. Cristovam questionou, inclusive, a necessidade de compra de aviões estrangeiros. Ele defendeu o desenvolvimento dos caças a serem utilizados pela Força Aérea no próprio Brasil.



Fonte: Senado Federal; NOTIMP-via:Cavok/vídeo:

Governo da sinal verde para projeto KC390 da Embraer

Projeto KC-390 escapa de cortes do governo

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O programa KC-390, para desenvolvimento de um jato cargueiro, transporte de tropas, tanque de reabastecimento em voo e remoção médica, está preservado dos cortes de recursos orçamentários reafirmados na semana passada pelo governo.

O projeto é uma das dez prioridades na área de Defesa aprovadas, há dois meses, pela presidente Dilma Rousseff.

O Palácio do Planalto recebe relatórios mensais sobre o andamento de cada empreendimento listado pelos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. O principal investidor no KC-390 é a aviação militar.

Há dois anos foi definida a dotação de R$ 3,028 bilhões, visando à engenharia e à produção de duas unidades preliminares. A fabricação de série envolve 28 aeronaves para a FAB. Tomando como referência o preço médio de modelos da mesma classe, esse pacote de fabricação regular sairá por R$ 3 bilhões. Até o momento, a aplicação feita bate em R$ 300 milhões.

A turbulência dos mercados financeiros também não atingiu o KC-390. Segundo o fabricante, a Embraer Defesa e Segurança, cinco países mantêm a intenção de comprar a aeronave e eventualmente participar do processo industrial: Argentina, Chile, Portugal, Colômbia e República Checa. A França anunciou em 2009 disposição de adquirir entre 10 e 15 unidades.

De acordo com Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa, “a carteira de negócios acumula 60 declarações formais, sendo o maior lote o da Força Aérea Brasileira”. No total não estão contabilizadas as eventuais encomendas francesas, de resto, ainda indefinidas.

O grande birreator vai sair da fábrica de Gavião Peixoto, a 300 quilômetros de São Paulo, na região de Araraquara. A terraplenagem da área onde será construído o novo hangar está em andamento. Cerca de 500 pessoas trabalham no programa. Até 2016 serão 1.800.

A entrega do primeiro avião está prevista para 2015.

A Embraer já completou a seleção de todos os principais fornecedores, como dos motores e de sistemas eletrônicos de bordo.


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O KC-390 vai disputar um rico mercado. De acordo com Aguiar, há oportunidades para 700 aviões de transporte médio – na faixa de 25 toneladas e cerca de 2.700 quilômetros de alcance – a serem contratados até 2023. Em 2007, a carga útil era estimada em 19,5 toneladas. Em 2011, passou para 23,6 toneladas.


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O teste de volume, utilizando uma maquete industrial do compartimento interno, permitiu acesso de dois tipos de blindados, a carreta padrão do sistema Astros, lançador de foguetes da Avibrás, de 15 toneladas, e um veículo de comando sobre rodas, de 14 toneladas. O arranjo eletrônico adota tecnologia Computed Air Release Point (Carp), que permite o lançamento de cargas com precisão.


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Os pilotos contarão com visores digitais e sistema de visão noturna a partir de recursos óticos integrados aos capacetes.

O KC-390 terá recursos específicos de autodefesa, como despistadores de mísseis e dispositivo de interferência eletrônica.

O jato vai voar a 850 km/hora, com ganho de seus motores de última geração, 15% mais eficientes. Em missão de reabastecimento no ar – de caças, helicópteros e de outros KC-390 – o jato leva a bordo 37,4 toneladas de combustível.

Argumento

Na exposição que encaminhou para a presidente Dilma Rousseff, em junho, detalhando os projetos prioritários da Defesa, o ex-ministro Nelson Jobim destacou o KC-390 como “fundamental dentr0 da reconfiguração das Forças de forma expedicionária, com capacidade de reação, mobilização e deslocamento rápidos”.

Na prática, significa que, depois de acionados, esquadrões de transportes da FAB e tropas do Exército terão de estar atuando, em qualquer ponto do território nacional, no prazo de oito horas. O novo jato pode usar pistas sem pavimentação, com buracos de até 40 centímetros de profundidade.

Tem capacidade, ainda, para levar soldados equipados – 84 deles com material leve; 64 paraquedistas – da mesma forma como feridos removidos de áreas devastadas por catástrofes.

Fonte: O Estadãopor:Roberto Godoy – via: Plano Brasil

Consórcio Inframérica vence leilão de aeroporto São Gonçalo do Amarante


Consórcio Inframérica vence leilão de aeroporto São Gonçalo do Amarante


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Vencedor tem 3 anos a partir da assinatura do contrato para concluir a obra.

4 consórcios participaram do leilão, realizado nesta 2ª na BM&FBovespa.


O Consórcio Inframérica, formado pelo grupo Engevix e pelo argentino Corporación America, apresentou proposta de R$ 170 milhões e venceu nesta segunda-feira (22), em disputa acirrada, o leilão que concedeu ao grupo o direito de construir, manter e explorar o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte.



O consórcio foi representado no leilão pela corretora BES Securities.

A proposta do consórcio Inframérica teve ágio de 228,82% sobre o valor mínimo estipulado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e superou a do principal concorrente, Consórcio Aeroportos do Brasil, que fechou o leilão com oferta de R$ 166 milhões (ágio de 221%) pelo direito de realizar a obra.

No total, quatro consórcios participaram do leilão, realizado na BM&FBovespa, em São Paulo.

Segundo José Antunes Sobrinho, do grupo Engevix, o Corporacíon América, seu sócio no consórcio vencedor do leilão, opera 46 aeroportos no mundo. De acordo com a assessoria de imprensa na ANAC, a empresa opera também todos os aeroportos concedidos ao setor privado na Argentina.

A previsão é que o investimento necessário na construção e realização de São Gonçalo do Amarante seja de R$ 650 milhões.

De acordo com a ANAC, São Gonçalo do Amarante é o primeiro de uma série de aeroportos a serem inteiramente concedidos ao setor privado no atual modelo de concessão praticado pelo governo, que busca preparar a estrutura aeroportuária para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Brasil.

Copa de 2014

O projeto do aeroporto de São Gonçalo de Amarante está previsto há mais de 14 anos, mas ganhou fôlego com as obras da Copa de 2014.

Segundo a ANAC, o vencedor tem prazo de três anos a partir da assinatura do contrato para concluir a obra. Como a assinatura está prevista para novembro desse ano, o prazo termina após a Copa de 2014.

A expectativa da ANAC, no entanto, é que o consórcio vencedor consiga antecipar as obras para atender ao evento.

José Antunes Sobrinho, do Engevix, não deu garantias de que isso acontecerá, mas afirmou que a intenção da empresa é tocar as obras no ritmo mais rápido possível. “Vamos tentar fazer o mais rápido possível porque é nosso interesse ter o aeroporto operacional no momento que ele vai ter pico de tráfego, que é exatamente na Copa do Mundo. No planejamento nosso, a tentativa nossa vai ser forte nessa direção; é o interesse do consórcio”.

O executivo também assegurou que, apesar do forte ágio pago no leilão em relação ao preço mínimo (228%), o aeroporto de São Gonçalo do Amarante é um negócio rentável para o grupo. “Estamos absolutamente confortáveis com o ágio que estamos pagando hoje. Não temos nenhuma disposição para jogar dinheiro fora”, disse Antunes Sobrinho.

De olho no prazo

A governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, cobrou dos vencedores que as obras sejam concluídas e o aeroporto esteja pronto até o início da Copa, já que Natal será uma das cidades-sede do evento.

“Eu já fiz aqui o primeiro pedido ao consórcio: de que tem que estar pronto até a Copa”, disse, na entrevista coletiva concedida após o anúncio do resultado do leilão. "Acredito que os vencedores não vão perder a oportunidade de deixar o terminal pronto para o evento", afirmou, referindo-se à alta movimentação de passageiros.

Em contrapartida, a governadora disse que atuará para qualificar mão de obra para o setor aeroportuário, que disse que já tem autorizadas as obras de duas escolas de ensino médio voltadas para o setor, uma em São Gonçalo do Amarante e outra na vizinha Macaíba.

A previsão é que o estado receba cerca de R$ 35 bilhões em investimentos nos próximos quatro anos.

O grupo Engevix controla quatro empresas: a Engevix Engenharia,a Desenvix Energias renováveis S.A., a Infravix Empreendimentos S.A. e a Ecovix/Engevix Construções Oceânicas S.A.

O prazo para exploração do aeroporto pelo consórcio vencedor é de 25 anos, e o contrato poderá ser renovado por, no máximo, mais cinco anos, quando o aeroporto retornará ao poder público.

A previsão é que o aeroporto tenha movimento de 3 milhões de passageiros em 2014; 4,7 milhões em 2020; e 7,9 milhões em 2030.

Como funcionou o leilão

O leilão, que começou às 10h02, durou cerca de uma hora e foi dividido em duas partes: uma de leitura das propostas entregues em envelopes por cada um dos grupos, e outra de disputa em lances no leilão em viva-voz. Na etapa do viva-voz foram 88 lances, de acordo com a BM&FBovespa.

Na primeira fase, os quatro grupos aprentaram suas propostas por escrito: ATP-Contratec (R$ 62,04 milhões), Aeroleste Potiguar (R$ 51,7 milhões) e Aeroportos Brasil (proposta inicial de R$ 75 milhões). O consórcio Inframérica, que venceu o leilão, se destacou nessa fase, ao apresentar proposta de R$ 132 milhões.

Na fase de viva-voz, da qual podiam participar as três melhores propostas na fase escrita, participou, além do Inframérica, o consórcio Aeroportos Brasil, com proposta final de R$ 166 milhões.

Na opinião do ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, o leilão demonstrou “a disposição e a confiança que o setor privado tem nos aeroportos brasileiros".


Fonte:G1.com-por:Ligia Guimarães Do G1, em São Paulo

Operação militar na Amazônia usa pela primeira vez uma aeronave não tripulada VANT


Operação militar na Amazônia usa avião sem tripulação


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Operação Ágata é resultado de acordo entre Brasil e Colômbia para combater o crime nas fronteiras.

Ao todo, são 3,5 mil militares na região da fronteira que separa o Brasil da Colômbia. A faixa de 1,6 mil quilômetros de extensão é uma rota permanente do tráfico de drogas e de armas e do contrabando.

Navios-patrulha, helicópteros de ataque, caças da Força Aérea, e em meio a essa operação de guerra, a novidade é um discreto avião-espião. Seu nome: Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado), uma aeronave controlada à distância.



O Vant é de fabricação israelense e está sendo usado pela primeira vez em uma operação militar no Brasil. Ele tem seis metros de comprimento. É equipado com duas câmeras de alta definição, capazes de detalhar tudo o que se passa na imensa área verde. E consegue voar até 16 horas seguidas.

O avião sobrevoa a região a uma altitude de quatro mil metros em velocidade máxima de 110 quilômetros por hora. Do chão, é impossível ver o avião e também não se consegue ouvir um barulho sequer. Mas, lá do alto, o Vant enxerga tudo, registra cada movimento, grava em cores ou por sensores infravermelhos, usados em sobrevoos noturnos.

“Se eu quero detectar uma pessoa que está num ambiente de mata, por exemplo, o ideal é eu usar o infravermelho. Ele detecta a atividade do que nós estamos observando”, explica o tenente-coronel Paulo Laux, comandante do Primeiro Esquadrão do Vant.

A cabine de comando do Vant funciona em uma central. Os pousos e decolagens são automáticos, mas o piloto também pode usar um controle remoto. O trajeto do avião é definido por computador.

“Se eu quero deslocar daqui para cá, uma das maneiras que eu tenho é simplesmente arrastar o ícone que a aeronave vai. É bastante simples até”, diz o tenente-coronel Paulo Laux.

As câmeras do Vant são controladas por um joystick, como em um video-game.

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“Posso movimentar e direcionar as câmeras para um setor determinado que eu queira olhar, ou ficar procurando, fazendo uma varredura em determinada área. Posso também modificar o zoom da imagem aproximando ou afastando da área que eu quero olhar”, conta o major Leandro da Silveira, do Primeiro Esquadrão do Vant.


O Vant consegue monitorar a floresta em um raio de 250 quilômetros da base e pode enviar as imagens por satélite em tempo real. Durante um sobrevoo, o Vant identificou uma pista de pouso clandestina em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, a 70 quilômetros da fronteira com a Colômbia.

Um clarão no meio da mata de 1,4 mil metros. Segundo o exército, a pista seria usada por traficantes como ponto de apoio no transporte de drogas. Identificado o alvo, o próximo passo é a destruição da pista.

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Quatro caças da Força Aérea são equipados com bombas, que carregam quase 200 quilos de explosivos cada uma.

“O objetivo é fazer um buraco na pista para poder a aeronave não pousar. Com diâmetro de quatro metros de profundidade, uns dois metros.”, diz o tenente Marcelo Teixeira, especialista em armamento.

Seguimos de helicóptero. Vinte minutos de viagem até o local onde a pista foi encontrada. Por segurança, acompanhamos a operação a uma distância de dois mil metros dos caças.

Logo, começam os disparos. Gravamos o momento em que as bombas são lançadas. Da cabine de um caça, um piloto também registra os ataques.

“É uma pista não controlada, qualquer aeronave pode estar pousando ali para fazer um abastecimento, para deixar droga, contrabando de armas. O objetivo da missão é eliminar essas pistas para conseguir com que essas atividades ilícitas não consigam a logística de apoio”, afirma o tenente-coronel Fernando Mauro, do Grupamento de Aviação.

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Outra pista clandestina também foi bombardeada próximo à fronteira com a Colômbia. Foi durante a madrugada. Sensores de visão noturna permitiram aos pilotos atingir o alvo com precisão.

As ações fazem parte da Operação Ágata, que o Fantástico acompanhou, com exclusividade, durante seis dias. Uma missão inédita das forças armadas, em conjunto com órgãos federais. Além da repressão ao tráfico e contrabando, as equipes também combatem crimes ambientais.

O sistema de proteção da Amazônia identificou por satélite uma área de desmatamento ilegal dentro de uma reserva indígena. Com essa informação, uma aeronave da Força Aérea foi deslocada para a região e registrou imagens de uma serraria em funcionamento. Agora, os agentes federais e uma tropa de 20 militares do Exército vão fazer uma operação no local.



O helicóptero sobrevoa o Rio Negro até chegar à serraria. No desembarque, encontramos o vigilante Reginaldo Pimentel Pereira, que afirma saber não ser permitida da extração de madeira naquela área.



Militares também chegam de barco. Os agentes do Ibama medem as tábuas. Dentro da serraria, eles encontram um depósito trancado. E descobrem mais madeira pronta para comercialização. O material apreendido daria para encher dois caminhões.

Os equipamentos são lacrados. Segundo o vigilante, o dono da serraria é um comerciante de São Gabriel da Cachoeira que teria se instalado na reserva indígena Alto Rio Negro há mais de dez anos.




“Nós identificamos dois tipos básicos de crimes aqui. Primeiro, o depósito irregular de madeira, ou seja, não existe o documento de origem florestal para essa madeira, o DOF, e, segundo, a serraria está operando sem licença”, diz o agente ambiental federal Cícero Furtado.

De São Gabriel nos deslocamos para o município de Benjamin Constant, na região da Tríplice Fronteira. A denúncia é de que toneladas de madeira nobre estavam espalhadas nas margens do Rio Javari - o que se confirmou durante o sobrevoo.

O Ibama apreendeu 600 toras, avaliadas em R$ 500 mil, que estavam em um terreno ao lado de uma serraria. O comerciante possui licença de funcionamento, mas alegou que a madeira não era dele.

“A gente resultou na apreensão e como não foi identificado o proprietário da madeira restou a doação aqui para o Exército Brasileiro”, diz o agente ambiental federal Andrei Souza da Silva.



Os militares também reforçaram a vigilância nos rios que servem como rota do tráfico e que exigem fiscalização rigorosa. Mas também são o caminho de milhares de ribeirinhos.

A falta de segurança nos barcos é uma situação comum: passageiros sem coletes, embarcações precárias e superlotadas.

“Tentamos conscientizar para a segurança, o risco da vida no rio, uso de coletes, uma atenção especial com relação a isso, por ter muitas crianças embarcadas nessas canoas”, diz o capitão Robson do Nascimento, do Serviço de Operações Navio-Patrulha.

Em um flagrante, outro tipo de imprudência: a Marinha para um barco que voltava de um passeio com crianças e mulheres. O piloto não tinha habilitação e havia bebido. “Eu estou norma”, diz.

“Estamos apreendendo a embarcação para fazer a verificação, a notificação e o auto de apreensão”, completa o capitão Robson do Nascimento.

A operação Ágata é resultado de um acordo entre Brasil e Colômbia para reforçar a vigilância na fronteira. Começou há duas semanas e não tem prazo para terminar.

“Houve uma inibição muito grande do ilícito. Tirou a liberdade de ação dos traficantes e daqueles que utilizam dos rios para fazer o tráfico ilegal e cometer os ilícitos. Esse é um dos principais resultados”, conclui o general Pedro Fioravante, da Brigada de Infantaria de Selva.

Fonte:G1

Ao menos 12 morrem em acidente de avião no Ártico canadense

Ao menos 12 morrem em acidente de avião no Ártico canadense

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TORONTO - Pelo menos doze pessoas morreram com a queda de uma aeronave da First Air perto do Canadá, informou a emissora de TV Canadian Broadcasting Corp (CBC) neste sábado.

Segundo a CBC, o avião, um Boeing 737, estava viajando de Yellowknife, capital do território canadense Northwest Territories, norte do país, e 15 pessoas estavam a bordo, incluindo quatro tripulantes.

A CBC citou um comunicado da polícia declarando que as equipes de resgate trabalhavam com a "possibilidade de alguns sobreviventes".

O acidente aconteceu em Resolute Bay, no Ártico canadense.

Fonte:Reuters-(Por Janet Guttsman)

Acrobata aéreo perde o equilíbrio e cai de 60 metros

Acrobata aéreo perde o equilíbrio e cai de 60 metros

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O americano tentava caminhar pela asa de um avião quando perdeu o equilíbrio

Green tenta saltar do avião para o helicóptero minutos antes de cair

Um acrobata aéreo morreu após cair de uma altura de 60 metros durante uma performance na cidade de Harrison, em Michigan, nos Estados Unidos.

No último domingo, Todd Green fazia um show na base aérea local, em que deveria caminhar sobre a asa de um pequeno avião biplano e passar para um helicóptero que voava acima do avião.

Durante a manobra, Green perdeu o equilíbrio e caiu. Ele trabalhava como acrobata aéreo há mais de 20 anos.O homem foi levado para o hospital local, mas morreu em consequência dos ferimentos causados pela queda.Segundo o jornal Macomb Daily, o apresentador do evento já havia dito aos espectadores que os ventos poderiam ser mais um fator de perigo para a performance.



Choque

Cerca de 75 mil espectadores estavam no local. O jornal diz que muitos pensaram que a queda do acrobata era parte do show, até serem avisados de que um acidente havia acontecido.

Muitos choraram e rezaram pela recuperação de Todd Green, que era filho do também acrobata aéreo Eddie Green.

A congressista republicana Candice Miller, que estava no local, disse ao Macomb Daily que assistir à queda foi "surrealista".

"Leva algum tempo até entender o que realmente aconteceu. Ele era uma parte importante do show, muitas pessoas vinham aqui só para vê-lo", disse.

Também no domingo, o piloto acrobata americano Bryan Jensen foi morto quando seu avião biplano caiu durante uma performance em Kansas City, nos Estados Unidos.

Fonte:BBC Brasil/foto:
Associated Press

Fim de Semana Trágico com mais um acidente em Show Aéreo desta vez com os Red Arrows- deixando uma vítima

Acidente com uma aeronaves dos Red Arrows em Show Aéreo no Reino Unido

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O Ministério da Defesa do Reino Unido confirmou nesse sábado a morte do Tenente Jon Egging da equipe de demonstração acrobática da Royal Air Force (RAF), os Red Arrows.


A aeronave caiu próximo a um rio depois de apresentação ter terminada.

O Tenente Egging morreu quando seu avião BAE Hawk T1 - “Red 4″ - teve uma pane a cerca de 1km do sudeste do Aeroporto de Bournemouth, às 13:50hrs desse sábado, dia 20 de agosto de 2011.



A aeronave caiu quando voltava para o aeroporto depois que a equipe havia se apresentado à beira-mar. Testemunhas disseram que a aeronave mergulhou no River Stour no vilarejo de Throop.

Um completo serviço de investigação foi iniciado para determinar os detalhes e a causa do acidente. O Ministério de Defesa do Reino Unido afirmou que seria inapropriado especular sobre as causas do incidente neste momento.

Fonte:Cavok/fotos:parliamentspeakers.com/vídeo:-via Youtube.com