13/02/2010

ALTB destroe míssil em pleno voo

Airborne Laser Test Bed (ALTB) destroe míssil em pleno voo



ALTB 2

A Missile Defense Agency demonstrou o uso da energia direta na defesa contra mísseis balísticos, com testes do Airborne Laser Test Bed (ALTB) na destruição de mísseis na fase de lançamento.



Imagem em infravermelho liberada pelo Departamento de Defesa dos EUA mostra o laser aerotransportado da Agência de Defesa contra Mísseis destruindo seu alvo

O experimento foi conduzido no Point Mugu Naval Air Warfare Center-Weapons Division Sea Range, ao largo da costa central da Califórnia, servindo como prova de conceito da tecnologia de energia dirigida.



O ALTB é o precursor do programa de energia dirigida dos EUA e sua potencial aplicação na defesa contra mísseis.

Ontem (11.01), às 8:44pm, um míssil balístico de curto alcance foi lançado por uma plataforma móvel no mar.

Em segundos, o ALTB usou seus sensores para detectar o míssil durante o lançamento e usou um laser de baixa energia para rastreá-lo.

O ALTB usou então um segundo laser de baixa energia para medir e compensar a perturbação atmosférica.

Finalmente, o ALTB disparou seu laser de alta energia na faixa de megawatt, aquecendo o míssil alvo até uma falha estrutural crítica.

O engajamento total ocorreu em cerca de dois minutos desde o lançamento do míssil, enquanto seus motores ainda estavam em funcionamento.

Esta foi a primeira interceptação letal de energia dirigida contra um míssil balístico de combustível sólido feita por uma plataforma aérea.

revolucionário uso de energia dirigida é muito atraente para a defesa contra mísseis, com o potencial para atacar múltiplos alvos na velocidade da luz, ao alcance de centenas de quilômetros, com um baixo custo comparado com as tecnologias atuais.

Uma hora mais tarde, um segundo míssil balístico de curto alcance foi lançado de uma estação terrestre na ilha San Nicolas, Califórnia, e o ALTB engajou com sucesso o míssil na fase de lançamento, com o laser de alta energia.

O ALTB também destruiu um míssil de combustível sólido, idêntico ao segundo alvo, em voo no dia 3 de fevereiro de 2010.

Abaixo, o vídeo feito em infravermelho, mostrando um dos engajamentos.


O Boeing 747-400F, prefixo NC-135E, o "Big Crow", modificado para abater mísseis balísticos, voa a 40.000 pés


Legendas da imagem acima:

1) Telescópio dentro do nariz cria o foco para o disparo do feixe de laser nos mísseis

2) Local onde fica o disparador de laser. É feito de material avançado para reduzir seu peso

3) Beam control system (foto ao lado): calibra e controla o destino do feixe de laser e decide a intensidade do disparo

4) Estação de Gestão do Sistema

5) Ajuda a controlar o destino e decidir intervalo dos disparos


6) O feixe de laser enfraquece e destrói os mísseis







Os UAVS novas Armas para novas guerras

Os UAVS novas Armas para novas guerras


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Os drones, aviões de ataque e vigilância não-tripulados, são as armas do momento, cada vez mais usados em cenários de guerra no Afeganistão, Paquistão e Iêmen.

Os planos do Pentágono para estas temíveis aeronaves são um cenário de pesadelo.




Predator B (YMQ-9A)




Grim Reaper

Num momento ouviu-se, vindo dos céus, o zumbido de um motor. No momento seguinte, numa manhã cedo na província afegã de Helmand, um míssil fez explodir uma casa, matando 13 pessoas.

Dias depois, o mesmo gemido mecânico, cada vez mais familiar, precedia uma salva de dois mísseis que encontraram no seu caminho um edifício, na aldeia de Degan, no distrito tribal de Waziristão do Norte, no Paquistão, matando três.


O que antes não era reconhecido, os relativamente pouco frequentes assassinatos de suspeitos de militância ou de terrorismo nos Anos Bush, tornaram-se lugar-comum sob a administração Obama.

E desde que ocorreu, a 30 de Dezembro, um devastador ataque suicida praticado por um agente duplo jordaniano a uma base operacional avançada da CIA, no Afeganistão, os drones aéreos não-tripulados têm vindo a caçar pessoas na zona de guerra Af-Pak (Afeganistão-Paquistão), em tempo recorde.

No Paquistão, um "número sem precedentes" de ataques - que mataram tanto guerrilheiros armados quanto civis - levou mais medo, raiva e revolta às áreas tribais, à medida que a CIA, com a ajuda da Força Aérea dos EUA, desencadeia a mais pública guerra "secreta" dos tempos modernos.


No vizinho Afeganistão, as aeronaves não-tripuladas, que durante anos foram em pequeno número e responsáveis principalmente por missões de vigilância, têm vindo a ser cada vez mais usadas para assassinar suspeitos de militância, como parte de uma mobilização de forças aéreas que ultrapassaram por larga margem o divulgado "crescimento" de forças terrestres atualmente em curso.

E, no entanto, mesmo sendo sem precedentes em tamanho e alcance, o presente trovejar da guerra de drones é apenas o tiro de abertura de um conjunto de medidas e ações do Pentágono, com um planejamento de 40 anos, para criar frotas de sistemas aéreos não-tripulados hipersônicos (UAS), com tecnologia de ponta, altamente armados, cada vez mais autônomos, com uma poderosa visão periférica.


A onda atual




Os drones são as armas de vanguarda do momento e a próxima Quadrennial Defense Review- um esboço de 4 anos das estratégias, capacidades e prioridades a combater em guerras decorrentes e contra-ameaças futuras do Departamento da Defesa, prestes a ser publicado - vai refletir este tema.

Como o Washington Post relatou recentemente, "os drones não-pilotados usados em missões de vigilância e ataque no Afeganistão e Paquistão são uma prioridade, com os objetivos de acelerar a compra dos novos drones Reaper e expansão dos voos dos drones Predator e Reaper até 2013".


O MQ-1 Predator - usado pela primeira vez na Bósnia e no Kosovo nos anos 90 - e o sua mais recente, maior e mortífero primo, o MQ-9 Reaper, estão agora a atacar com mísseis e a realizar bombardeamentos a um ritmo sem precedentes.

Em 2008, foram relatados entre 27 e 36 ataques de drones provenientes dos EUA, como parte da guerra encoberta da CIA no Paquistão. Em 2009, existiram entre 45 e 53 ataques semelhantes. Nos primeiros 18 dias do mês de Janeiro de 2010, já ocorreram 11 ataques do gênero.


Entretanto, no Afeganistão, a Força Aérea dos EUA instituiu uma muito divulgada redução dos ataques aéreos pilotados, para diminuir as baixas civis, como parte da estratégia de contra-insurgência do comandante da guerra no Afeganistão, o general Stanley McChrystal.

Porém, ao mesmo tempo, os ataques dos UAS aumentaram para níveis recorde.


A Força Aérea criou um sistema de comando e controlo global interligado para prosseguir com a sua guerra robô no Afeganistão (e como Noah Shachtman do blog "Wired Danger Room”, relatou, para acompanhar também a CIA nos seus ataques de drones no Paquistão). Provas disto podem ser encontradas nas bases dos EUA de alta tecnologia espalhadas pelo mundo, onde estão localizados os pilotos dos drones e outro pessoal que controlam as aeronaves, bem como o fluxo de dados que chegam delas.

Estes locais incluem um armazém médico convertido na Base Aérea de Al-Udeid, uma instalação que vale mil milhões de dólares, situada no Qatar, onde a Força Aérea supervisiona secretamente a atual guerra de drones; os campos aéreos de Kandahar e de Jalalabad, no Afeganistão, que albergam fisicamente os drones; o centro global de operações é na Base Aérea de Nevada Creech, onde os "pilotos" da Força Aérea comandam as drones por controlo remoto, a milhares de quilômetros de distância; e - talvez mais importante - na Base da Força Aérea de Wright-Patterson, um complexo de perto de 20 quilômetros quadrados, em Dayton, no Ohio (tendo este nome em memória dos dois irmãos naturais da cidade que inventaram o voo a motor, em 1903).

Este é o local de onde vêm as contas da atual onda drone - assim como de um número limitado de ataques no Iêmen e na Somália - que aí chegam e são, literalmente, pagas.


Nos últimos dias de Dezembro de 2009, de fato, o Pentágono passou dois cheques para garantir que as operações não-tripuladas envolvendo o MQ-1 Predator e o MQ-9 Reaper continuem a toda a velocidade em 2010.

O 703º Esquadrão de Sistemas Aeronáuticos, localizado na Base de Wright-Patterson, assinou um contrato de 38 milhões de dólares com o gigante do armamento Raytheon, para apoio logístico aos sistemas de alvo e mira de ambos os drones.

Ao mesmo tempo, o esquadrão realizou outro negócio no valor de 266 milhões de dólares com a mega-companhia de armamento General Atomics, que fabrica as drones Predator e Reaper, para fornecer serviços de gestão, apoio logístico, reparações, manutenção de software e outras funções para ambos os programas drone.

Os dois negócios essencialmente asseguram que, nos anos vindouros, o impressionante aumento de operações drone irá continuar.


Estes contratos, todavia, são apenas pagamentos iniciais numa forte mobilização drone, com o objetivo de prosseguir as operações não-tripuladas, enfim, durante décadas.

Onda Drone: Vista a longo prazo





Em 2004, a Força Aérea podia pôr apenas um total de cinco patrulhas aéreas de combate drone (CAP) , cada uma contendo quatro veículos aéreos - sobre os céus das zonas de guerra americanas, com prontidão imediata.

Já em 2009, esse número subiu para 38, um aumento de 660%, de acordo com a Força Aérea.

Da mesma forma, entre 2001 e 2008, as horas de cobertura de vigilância para o Comando Central dos EUA, abrangendo as zonas de guerra iraquiana e afegã, bem como a paquistanesa e a iemenita, mostraram um estrondoso aumento de 1431%.


Entretanto, as horas de voo rebentaram a escala.

Em 2004, por exemplo, os Reapers, tinham começado a fazer-se notar: voaram 71 horas no total, de acordo com os documentos da Força Aérea; em 2006, esse número tinha aumentado para 3.123 horas; e no ano passado foram 25.391 horas.



Este ano, os projetos da Força Aérea que combinam horas de voo de todos os drones , Predators, Reapers e RQ-4 GlobalHawks desarmados - irão exceder as 250 mil horas, mais ou menos o número total de horas de voo de todos os drones da Força Aérea no período de 1997-2007.

Em 2011, espera-se que a barreira das 300 mil horas por ano seja ultrapassada pela primeira vez, e depois disso, o céu é o limite.


Mais tempo de voo irá, sem qualquer dúvida, significar mais mortes. De acordo com Peter Bergen e Katherine Tiedemann, do think tank "New America Foundation", de Washington: nos Anos Bush, de 2006 a 2009, houve 41 ataques drone no Paquistão que mataram 454 militantes e civis. No ano passado, sob a Administração Obama, houve 42 ataques que deixaram sem vida 453 pessoas.

Um relatório recente do Institute for Peace Studies paquistanês - uma organização de pesquisa independente que localiza problemas de segurança, situada em Islamabad , afirma que houve um número ainda maior, 667 pessoas (sendo a maioria deles civis) mortas pelos ataques drone dos EUA, no ano passado.


O planejamento de 40 anos

No que concerne à onda drone, os anos de 2011-2013 são apenas o horizonte mais próximo.

Enquanto, à semelhança do Exército, a Marinha trabalha na sua futura capacidade de guerra com drones - no ar, sobre a água e até sob esta - a Força Aérea está envolvida em impressionantes níveis de planejamento futurista de guerra robótica.

Apontam para um futuro anteriormente apenas imaginado em filmes de ficção científica como a saga do "Exterminador Implacável".


Como ponto de partida, a Agência de Pesquisa Avançada de Projetos de Defesa, ou DARPA, a instituição de pesquisa dos céus do Pentágono, aprofunda radicalmente os melhoramentos no projeto Gorgon Stare com um "Sistema de Vigilância de Infravermelhos Terrestre em Tempo Real, Permanente e Autônomo (ARGUS-IR)".

Na obtusa linguagem de pesquisa e desenvolvimento militar, este sistema vai, de acordo com a DARPA, fornecer "uma extensa área de videovigilância, em tempo real, com alta resolução que permitirá às forças conjuntas manter áreas críticas de interesse sob constante vigilância, com um elevado nível de precisão e localização de alvos" através de nada menos que "130 canais de vídeo 'ao estilo Predator' conduzidos à distância, capazes de fazer monitorização em tempo real e com capacidade de alerta reforçada durante as horas noturnas".


Traduzindo, isto significa que a Força Aérea irá ficar literalmente inundada por informação de vídeo de futuros campos de batalha; e cada "avanço" desde tipo dá azo ao amontoamento de informação na rede informática mundial, nos sistemas e no pessoal capaz de receber, monitorizar e interpretar a corrente de dados captada a partir de olhos digitais distantes.

Tudo isso, como é evidente, é especificamente orientado para a "localização do alvo", ou seja, marcar pessoas numa parte do globo para que os americanos noutra parte possam vê-los, localizá-los e, em muitos casos, matá-los.


Para além dos sensores e dos sistemas de tecnologia de ponta como o ARGUS-IR, a Força Aérea tem uma visão a longo prazo para o modo de fazer guerra com drones, sendo que ainda está no princípio dos princípios da sua concretização.

Aos Predators e Reapers veio agora juntar-se no Afeganistão um novo, previamente secreto drone, um "sistema aéreo não-tripulado de baixa observação", avistado pela primeira vez em 2007, e apelidado de "Besta de Kandahar", antes de os observadores terem a certeza do que realmente era.

Sabe-se agora que é obra da Lockheed Martin, um veículo aéreo não-tripulado, o RQ-170 - um drone que a Força Aérea diz que foi projetado para "apoiar diretamente as necessidades do comando de combate de obter informações secretas, de vigilância e reconhecimento para localizar alvos".

De acordo com fontes militares, o aerodinâmico avião furtivo de vigilância foi escolhido para substituir o antiquado avião-espião Lockheed U-2, utilizado desde os anos 50.


Nos anos vindouros, o RQ-170 está escalado para entrar nos céus das "próximas guerras" americanas, numa frota de drones com sempre renovadas e mais sofisticadas capacidades e poderes destrutivos.

Olhando para o futuro pós-2011, o general David Deptula vê a necessidade essencial, de acordo com um relatório da AviationWeek, de "ataque de [reconhecimento e] precisão de longo alcance” - isto é, mais olhos que observam os céus de longe e mais letais.


No horizonte, e dentro do que era, até recentemente, apenas uma fantasia de cinema, a Força Aérea prevê uma vasta panóplia de aeronaves não-tripuladas, que vão de minúsculos robôs semelhantes a insetos, a enormes aviões não pilotados do "tamanho de petroleiros".

Cada um irá ser escalado para funções específicas de guerra (ou pelo menos é o que os sonhadores da Força Aérea imaginam).

Os drones de tamanho nanométrico, por exemplo, serão especializadas em reconhecimento no interior de edifícios (são pequenos o suficiente para voar por uma janela ou entrar em condutas de ventilação) e executar ataques letais, comprometer e desativar computadores com cyber-ataques, e aglomerar-se como faria um grupo de abelhas zangadas, por sua própria vontade.


Ligeiramente maiores, mas ainda de pequena escala, Sistemas de Pequenas Aeronaves Tácticas Não-tripuladas (STUAS) devem atuar como "transformers" - alterando a sua forma para lhes permitir voar, arrastar-se e usar capacidades sensoriais não-visuais.

Estes podem servir de sentinelas, ser usados como aparelhos contra-drone, fazer vigilância e levar a cabo ataques letais.


Para, além disto, a Força Aérea prevê a existência de drones de pequena e média dimensão, do tamanho de "caças", com capacidades de combate letais que envergonhariam a atual frota aérea UAS.

Os Reapers atuais de média dimensão estão preparados para ser substituídos pela próxima geração de drones MQ-Ma que irão ser "capazes de autonomia parcial, ligados à rede mundial, prontos para todos os estados de tempo, com capacidades de manter guerra eletrônica (EW), CAS [apoio aéreo em proximidade], ataque e multi-INT [múltiplos serviços de informação secreta], ISR [serviços de informação secreta, vigilância e reconhecimento] na plataforma de missão".

A linguagem pode não ser elegante, muito menos compreensível, mas se estas futuras aeronaves de combate de fato se tornarem operacionais, não irão apenas enviar os restantes pilotos do "TopGun" para os chuveiros, mas ainda pôr de parte os operadores humanos de drones de amanhã, que, se tudo correr como planejado, terão cada vez mais menos funções.

Ao contrário dos drones de hoje, que têm de levantar voo e aterrar com orientação humana, o MQ-Ma será completamente automatizado e os operadores do drone estarão lá simplesmente para monitorizar a aeronave.


Finalmente, talvez daqui a 30 ou 40 anos, o drone MQ-Mc conseguiria incorporar todos os avanços tecnológicos da linha MQ-M, sendo eficaz em todas as esferas, desde combates aéreos a outras aeronaves a defesa aérea com mísseis.

Com esta tecnologia, virão, obviamente, novas políticas e doutrinas.

Nos anos próximos, a Força Aérea pretende realizar todas as decisões de políticas em relação ao programa drone, abrangendo tudo, desde obrigações contratuais a sistemas automáticos de alvo e mira-decisão - assassinatos robóticas sem mão humana.

Este último extremo e controverso desenvolvimento está já previsto como uma possível realidade pós-2025.


2047: O que é velho é novo outra vez

O ano de 2047 é a data limite para o Santo Graal da Força Aérea, o clímax para este planejamento de longo prazo para entregar os céus ao sistema de guerra drone. Em 2047, a Força Aérea pretende dominar os céus com os drones MQ-Mc e os drones "especiais" super-rápidos e hipersônicos para os quais ainda não existe tecnologia viável nem inimigos com programas e sistemas ou capacidades equiparados. Apesar de tudo, a Força Aérea está determinada a fazer destes sistemas super-velozes e caçadores-assassinos uma realidade até 2047. "Os materiais e tecnologia de propulsão que possam aguentar as extremas temperaturas exigidas provavelmente levarão perto de 20 anos a desenvolver.

Esta tecnologia será a próxima geração de game-changer do ar. Deste modo, a questão de dar prioridade à fundação do desenvolvimento de tecnologia específica não devia esperar até à necessidade de emergência crítica de COCOM [comando de combate]," diz o "Plano de Combate" UAS de 2009-2037, da Força Aérea.


Se alguma coisa der frutos semelhantes aos sonhos da Força Aérea, o "jogo" será radicalmente modificado. Por 2047, não se sabe dizer quantas drones voarão sobre quantas cabeças em quantos locais do planeta.

Não se sabe dizer quantos milhões ou bilhões de horas de voo terão sido voadas, ou quantas pessoas, em tantos países terão sido mortas por controlo remoto, pela queda de bombas, disparo de mísseis, pelo juiz, júri e assassino: o sistema drone.


Há apenas uma dúvida. Se os EUA ainda existirem na sua presente forma, e, da mesma maneira ainda tiverem um Pentágono em funcionamento do mesmo gênero, um novo plano já estará em bom andamento para criar tecnologias bélicas para 2087.

Por essa altura, em ainda mais locais, as pessoas irão viver lado a lado com os drones de guerra que agora preocupam habitantes de sítios como a aldeia de Degan. Mais pessoas ainda saberão que os sistemas aéreos não-tripulados equipados com bombas e mísseis voam pelos seus céus.


Por essa altura, não haverá tão-pouco o som proveniente do míssil que pode entrar subitamente na casa do vizinho.

Para a Força Aérea, tamanha prospectiva é coisa de sonho, um futuro brilhante para os letais não-tripulados e hipersônicos drones; para o resto do planeta, é um potencial pesadelo em relação ao qual pode não existir volta a dar.





fonte:
desastresaereosnews/Artigo de Nick Turse, TomDispatch

TAM amplia code-share com Pluna

TAM amplia code-share com Pluna e voa para Uruguai



A TAM ampliou o code-share com a Pluna e passa a oferecer voos entre Porto Alegre e Montevidéu, capital do Uruguai.

Agora, a TAM vende assentos para o Bombardier CRJ 900 NextGen, de 90 lugares, com o código compartilhado JJ.

Em uma primeira fase, a Pluna vai operar seis frequências por semana.

De terça-feira a domingo, comercializados pela TAM com o número JJ-8394, os voos partirão do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, com destino ao Aeroporto Internacional de Carrasco, em Montevidéu.

No sentido inverso, os voos serão realizados de segunda à sexta e aos domingos e serão vendidos pela TAM com o número JJ-8395.

No entanto, a partir de abril deste ano, os voos serão diários.



fonte:Panrotas

12/02/2010

P3-Orion

P3-Orion




Demand Media Video -- powered by demandmedia.com



O P-3 Orion é a versão militar do famoso avião comercial Lockheed Electra II.

Foi inicialmente concebido para a Marinha dos EUA como aeronave especializada em guerra anti-submarina e patrulhamento marítimo baseada em terra para substituir os P-2 Neptune.

Posteriormente, tornou-se um sucesso de vendas internacionais e foi adquirido por diversos países membros da OTAN e outras nações diversas.

Atualmente, 17 nações utilizam versões diferentes do P-3.

A primeira versão de produção, designada P3V-1 voou pela primeira vez em 15 de Abril de 1961, embora à altura de integração ao serviço, em 1962, o sistema de designações unificado já o rebatizara de P-3.

Ao longo dos anos foram desenvolvidas várias variantes.

This is one of the NASA Research Aircraft at Wallops Island VA. These aircraft carry instruments such as the Airborne Oceanographic Lidar on research missions worldwide.  The four engine P3-B Orion aircraft shown here is very well suited for flying instruments over the ocean as it can carry a heavy load over the ocean at low altitudes.

O P-3 Orion é utilizado também pela NASA como plataforma científica sub-orbital,sob o codigo NASA 426

P-3C Orion




P-3 Orion no Brasil

A Força Aérea Brasileira não dispunha de uma aeronave anti-submarino desde 1976 com a desativação do Lockheed P2V Neptune.

Atualmente, a patrulha e esclarecimento marítimos são realizados pelo Embraer EMB-111 Bandeirulha, com autonomia menor e sistemas já defasados.

Para preencher esta lacuna, foram adquiridas 12 aeronaves P-3A dos estoques dos Estados Unidos no AMARC.


P-3BR - Primeiro Voo

O P3-A foi selecionado pelo menor tempo de uso das células.

Destas aeronaves, apenas oito estão em processo de modernização na Construcciones Aeronáuticas S.A. (CASA) e as demais servirão como fonte de peças.

Foi selecionado para as aeronaves o sistema de missão Casa FITS (Fully Integrated Tactical System).

Os P-3 serão utilizados principalmente em missões de patrulha marítima, para a proteção da Zona Econômica Exclusiva, controle de fronteiras e em missões de busca e salvamento.

A primeira aeronave modernizada deverá ser entregue em meados de 2010 ,inicialmente programadas para serem entregue em 2009,porém a detecção de falhas estruturais atrazarão a entrega.




Governo de MG moderniza aeroporto de Guaxupé

Governo de MG moderniza aeroporto de Guaxupé


Aeroporto de Manhuaçu. Foto: Divulgação



O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, inaugurou na semana passada (quinta-feira, dia 4) as obras de reforma e modernização do aeroporto de Guaxupé, no sul do Estado, que recebeu R$ 3,5 milhões em investimentos do governo.

A informação é da Agência Minas.

As obras no aeroporto incluíram a ampliação da cerca de proteção no contorno da área patrimonial de acordo com o padrão Organização de Aviação Civil (ICAO), melhoria da pavimentação da pista, balizamento noturno, iluminação de pátio, farol rotativo para operação noturna, permitindo funcionamento 24 horas, implantação do terminal de passageiros e do serviço de combate a incêndio.

A modernização do aeroporto está incluída no Plano Aeroviário do Estado de Minas Gerais (Proaero).

Júlio Perotti e Gustavo Paulus assumem Webjet

Júlio Perotti e Gustavo Paulus assumem Webjet

Wagner Ferreira e Júlio Perotti, que assume a presidência da Webjet

Wagner Ferreira e Júlio Perotti, que assume a presidência da Webjet
Segundo Guilherme Paulus, dono da Webjet, e o próprio Wagner Ferreira, estava tudo previsto e a saída é amigável.

O motivo: a impossibilidade de manter a família em São Paulo e morar no Rio de Janeiro. Assim, pouco mais de um ano depois de assumir a Webjet, Wagner Ferreira deixa a presidência da companhia aérea.

Júlio Perotti, que está com Paulus desde o início de seus investimentos na empresa, assume interinamente a presidência e nada muda na equipe, segundo o empresário.

“Saio bastante satisfeito, sou amigo incondicional do Guilherme Paulus e fiz o que me foi proposto.

Vou cuidar dos meus negócios e não tenho nada em vista com nenhuma companhia aérea. Isso são rumores”, disse Wagner Ferreira ao Portal PANROTAS. Segundo ele, seu próximo projeto é a entrega, em março, de um condomínio rural no Rio Grande do Norte. Há também os negócios em São Paulo e nenhum projeto em aviação.

Ele se diz orgulhoso de sair com a empresa no rumo certo e com 6,68% de share doméstico em janeiro. “Nem eu esperava esses números”.

Além de Perotti, Gustavo Paulus, filho de Guilherme, estará mais presente no Rio de Janeiro, cuidando da estratégia da companhia aérea. “Wagner cumpriu brilhantemente nosso acordo e estamos comemorando agora os resultados”, disse Paulus.

Wagner Ferreira anuncia saída da Webjet

Wagner Ferreira anuncia saída da Webjet



O até então presidente da Webjet, Wagner Ferreira (foto), acaba de enviar um comunicado aos funcionários da empresa anunciando sua saída. Leia abaixo, na íntegra, a carta do dirigente.

“Prezados WebColaboradores,

Eu acredito que os projetos devem ter início, meio e fim.

E é alinhado com essa crença que comunico a essa WebGente que tanto admiro a minha saída da presidência desta companhia.

Quando entrei na Webjet, em janeiro de 2009, vislumbrei um longo caminho e muitas batalhas internas e externas. Traçamos as metas, planejamos as estratégias e, hoje, posso afirmar que as alcançamos, o que fecha o ciclo do meu trabalho.

Nesse momento, só tenho a agradecer ao meu amigo Guilherme Paulus, que depositou em mim tanta confiança e autonomia, que tenho certeza ter retribuído com muito trabalho e ótimos resultados.

Em um ano, implantamos um modelo de gestão inovador em nosso mercado.

Dobramos nossa frota. Lançamos um programa pioneiro de inclusão das classes C e D nessa opção de transporte.

E principalmente, consolidamos a Webjet entre as três maiores empresas da aviação brasileira, atingindo, em janeiro, 6,68% de market share.

Nada disso foi fácil. Nenhuma decisão foi tomada da noite para o dia. Trabalhamos exaustivamente, comprometidos com a responsabilidade que tínhamos nas mãos. Porém, a vida segue e novos desafios nos arrebatam.

Não posso deixar de registrar minha convicção nesta empresa e em seus colaboradores.

É o trabalho de cada um de vocês que garantirá sucesso nas estratégias para brigar por mais market share e, principalmente, por rentabilidade.

Estejam certos de que continuarei parceiro, não só da família Paulus, que tanto prezo, como de tantos momentos em que espero ver essa empresa comemorar daqui pra frente.

A todos vocês, que me apoiaram e ajudaram a construir esse presente que a Webjet vive, o meu reconhecimento e carinho.

Muito sucesso nesse e nos próximos anos!

Um forte WebAbraço,

Wagner Ferreira

TAM recebe dois novos Airbus A319

TAM recebe dois novos Airbus A319


Airbus A319 da TAM (Foto: Aidan Formigoni / Clique para ampliar)

A TAM recebeu nesta semana duas novas aeronaves Airbus A319, vindas diretamente da fábrica da Aibus em Hamburgo (Alemanha).

Com capacidade para transportar até 144 passageiros cada, os dois novos aviões serão utilizados pela companhia nos voos domésticos.

Dessa forma, a frota da TAM passou a ter um total de 134 unidades, sendo 127 modelos da Airbus (23 A319, 81 A320, cinco A321, 16 A330 e dois A340) e sete da Boeing (quatro B777-300ER e três B767-300).

Essas duas novas aeronaves vão substituir duas unidades da família A320 que serão devolvidas nos próximos meses, no vencimento dos respectivos contratos de leasing, dentro da política da TAM de operar uma frota com baixa idade média ,seis anos, uma das mais jovens do mundo.

Os aviões já possuem financiamento pré-contratado do banco francês BNP Paribas.






fonte:Panrotas/foto:Wordpress/Video:Youtube.com

Suécia pede transparência do governo brasileiro no processo FX2

Suécia pede transparência do governo brasileiro no processo de escolha de caças



O ministro dos Negócios Estrangeiros da Suécia, Carl Bildt, disse nesta quinta-feira esperar que o processo do governo brasileiro de escolha dos 36 aviões caça que serão vendidos ao país seja “transparente e justo”.

Depois de o governo bater o martelo nos bastidores sobre a preferência pelo caça francês Rafale, e não pelo sueco Gripen NG, o ministro afirmou que o país europeu tem muito a oferecer ao Brasil caso a aeronave seja escolhida.

“Eu presumo que seja um processo transparente e justo.Não é nenhuma surpresa que eu fale em favor da oferta sueca, que é muito forte com relação a tecnologia de ponta”, afirmou. Sem comentar o assunto em detalhes, o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) disse que o processo de escolha dos caças é “obviamente transparente”.

Bildt disse que, além do preço competitivo, a Suécia pode oferecer ao Brasil maior tecnologia que os demais países que estão no páreo para a venda das aeronaves. “A mídia acha nosso preço competitivo, mas é forte na tecnologia de ponta. Independente do interesse comercial, queremos desenvolver uma relação de alta tecnologia entre Suécia e Brasil”, afirmou.

Reportagem da Folha antecipou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Nelson Jobim (Defesa) decidiram em favor do caça Rafale após a francesa Dassault reduzir de US$ 8,2 bilhões (R$ 15,1 bilhões) para US$ 6,2 bilhões (R$ 11,4 bilhões) o preço do pacote de 36 aviões para a Força Aérea Brasileira.

O Rafale ficou em último no relatório técnico da FAB, que trouxe em primeiro o caça sueco Gripen, fabricado pela Saab, e em segundo o americano F-18, da Boeing. Mesmo com a redução, os aviões franceses têm preço muito superior: a proposta sueca foi de US$ 4,5 bilhões, e a dos EUA de US$ 5,7 bilhões.

Somando o custo estimado de manutenção em 30 anos, ao fim do período de vida útil o gasto com os caças será de R$ 18,8 bilhões.

A opção pela França, porém, foi definida há mais de um ano –o Planalto vê a decisão como política e o país como parceiro estratégico.



FONTE: desastresaereosnews/Folha Online

Gol desenvolve programa de gestão de resíduos

Gol desenvolve programa de gestão de resíduos

A Gol desenvolveu um programa próprio para a gestão de resíduos provenientes da manutenção de aeronaves nas bases operacionais.

Atualmente, oito bases da empresa utilizam o programa e tratam 100% dos resíduos. Outras 18 estão em estágio adiantado de implementação.


No Centro de Manutenção a companhia trata, antes do descarte, todo o óleo e os efluentes químicos produzidos durante o processo de manutenção.

Em 2009, mais de 14 toneladas de resíduos passaram por tratamento,o equivalente a 30% do total.

Segundo a empresa, os outros 70% são tratados por terceiros.


fonte:Panrotas

Anac quer mais transparência de companhias

Anac quer mais transparência de companhias em preço das tarifas

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) abriu nesta quinta-feira audiência pública para discutir mais transparência das companhias aéreas ao informarem suas tarifas aos passageiros. Segundo o órgão, o objetivo é fazer com que os custos fiquem claros para que o consumidor possa fazer comparações de preços.

Pela proposta, todos os itens que fazem parte da prestação do serviço de transporte aéreo, como adicional de combustível nos voos internacionais, devem estar incluídos no valor informado ao passageiro.

Já os opcionais, entre eles custo de bagagens extras, poderão ser incluídos nas tarifas ou ainda cobrados à parte do bilhete de passagem, mas será proibida sua identificação no bilhete como taxa , segundo a Anac, esse campo no bilhete é destinado exclusivamente à tarifa de embarque, que varia de acordo com o aeroporto.

Atualmente, ao consultar o preço, o consumidor fica sabendo do custo da passagem, porém, os detalhes dos gastos que terá com tarifa de embarque, adicional de combustível e adicional de emissões só é informado após a compra.

De acordo com a agência reguladora, "a cobrança desses adicionais, embora legítima, dificulta a comparação de preço entre as empresas".

Além disso, pode fazer com o que o "consumidor opte por uma empresa com base em uma tarifa menor e seja surpreendido com o preço final maior do que o da concorrente, em razão de cobranças não padronizadas de adicionais."

A Anac também discute a informação sobre o preço final do transporte aéreo de cargas. Atualmente, há cobrança do adicional de combustível, "dificultando a pesquisa de preço entre as concorrentes". Para a agência, "por ser um custo agregado ao transporte aéreo de carga, deverá estar incluído obrigatoriamente na tarifa do serviço, sendo proibida sua cobrança em separado."

Quem quiser participar da consulta, pode preencher o formulário, disponível no site da agência (www.anac.gov.br), e enviá-lo por e-mail até as 18h do dia 23 de fevereiro para:

audiencia.bilhetedepassagem@anac.gov.br

Os textos das resoluções podem ser consultados em:

www.anac.gov.br/transparencia/audienciasPublicas.asp




Fonte: ANAC/Folha Online

Comandante da Aeronautica usará influência para coibir decisão errônea em FX2

Comandante da Aeronautica usará influência para coibir decisão errônea em compra de caças




O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito está disposto a usar sua influência sobre presidente Lula para postergar ao máximo a decisão sobre a compra dos caças supersônicos. Se possível, joga-a para o próximo governo. Saito é pessoalmente contrário ao modelo francês Rafale, da Dassault. Sente engulhos ao ouvir falar no preço (mesmo reduzido é caríssimo) e nas condições da manutenção.

A FAB está apaixonada pela perspectiva de desenvolver um caça autenticamente brasileiro, com 100% de tecnologia transferida, o Gripen sueco. Dá perfeitamente para a nossa medida de defesa aérea.

Em segundo lugar, na admiração de Saito, vem o Super-Hornet da Boeing. O fato de que a tecnologia, se não for inteiramente transferida, será compartilhada com fábricas brasileiras que fornecerão sobressalentes é um aspecto que anima a FAB; 35 indústrias brasileiras foram procuradas pela Boeing para fecharem contratos de fornecimento.

Só então vem o Rafale, em terceiro. Mas, se no páreo estivesse o russo Sukhoi, o Rafale passaria a quarto.

Saito espera que Lula o ouça. Afinal, mantém canal aberto com o presidente, sem precisar da interferência do ministro Nelson Jobim. Lula o trata na intimidade por “japonês”, com admiração por sua liderança na Aeronáutica e com afeto de quem viaja pelo mundo afora, entregue aos coronéis aviadores do Aerolula.

A única chance disso não acontecer é o chanceler Celso Amorim, o ministro Nelson Jobim e o assessor internacional Marco Aurélio Garcia entrarem juntos no gabinete de Lula. É a “bancada francesa”.


FONTE: Poder Aereo Carta Polis

Avianca incorpora novo Airbus A320-214

Avianca incorpora novo Airbus A320-214

A Avianca recebeu um novo Airbus A320-214 da Sky Holding Company.

O equipamento foi adquirido em parceria com a Oaktree Capital. “É com prazer que a Avianca recebe este 13º Airbus A320, resultado de uma transação de venda e ‘lease back’ com a Sky” comentou o CFO da companhia aérea, Gerardo Grajales.

“Temos planos de crescimento ambiciosos para os próximos dois anos e um apoio de US$ 500 milhões da Oaktree Capital para esta transação, que é a primeira de muitas outras para nós”, disse o fundador e CEO da Sky, Richard Wiley.



fonte:Panrotas/Fotos :JetPhotos

Passageiros da US Airways devem tentar embarcar pela terceira vez

Passageiros da US Airways devem tentar voar hoje (12) pela terceira vez



Nos últimos dias, eles tiveram que deixar o avião por causa de problemas técnicos, que foram alvo de reclamações dos passageiros da companhia.

Passageiros de um voo da Us Airways devem tentar hoje (12), pela terceira vez, viajar para os Estados Unidos. Nos últimos dois dias, eles tiveram que deixar o avião por causa de problemas técnicos.

Duzentos passageiros embarcaram na noite de quarta-feira (10) para Charlotte nos Estados Unidos, em um vôo da Us Airways. Uma hora depois, o avião retornou à pista do Aeroporto Tom Jobim. Um defeito na parte elétrica impediu que a viagem prosseguisse.

Tripulação e passageiros passaram a noite em um hotel. Ontem, voltaram ao aeroporto. Novo embarque, outra frustração. Novamente o avião decolou e, menos de uma hora depois, o ar condicionado parou de funcionar.

A viagem foi interrompida pela segunda vez.


No saguão do aeroporto, famílias inteiras esperaram por uma decisão da companhia de aviação.

Férias em Orlando, trabalho em Los Angeles, conexões para outras cidades americanas e até para outros países. Todos os planos foram adiados para esta sexta-feira (12). Isto, se a companhia aérea confirmar o terceiro embarque dos passageiros.

Na noite de ontem, mais uma vez, a maioria dos que iriam viajar foi para um hotel. Compromissos adiados, hotéis pagos e conexões perdidas. O descontamento foi geral.

A Us Airways confirmou os defeitos no avião, mas não divulgou a hora do novo embarque dos passageiros.




fonte:G1.com

The first landing of biggest of plane

The first landing of biggest of plane





O maior cargueiro do mundo pousará no Aeroporto Tom Jobim, em pleno domingo de Carnaval, no Rio.

Trata-se do Antonov 225, a maior aeronave cargueira do mundo, que pousa pela primeira vez na América do Sul. Trará para o Galeão–Tom Jobim 150 toneladas de carga da Petrobras, o que também marca novo recorde no transporte aéreo brasileiro..."

Comparação entre os aviões:

avioes-comparacao-gigantes Os maiores aviões do mundo!

Antonov An-225 Mryia

Antonov 225 no Brasil

"...Neste domingo, dia 14 de fevereiro, um Antonov AN-225 Mriya, em serviço de entrega a petrobras, pousará às 13ooLT no aeroporto internacional de Guarulhos. Segundo a fonte, é a primeira vez que a aeronave vem à solo latinoamericano.

Trago boas novas. Segundo Gabriel Leporace, do ContatoRadar, o Antonov 225, passará também pelo Rio de Janeiro, o mesmo postou os horários, que seguem:

A aeronave chegará no Galeão, procedente do Suriname, às 0700LT e parte para Guarulhos às 0900LT, pousando no aeroporto internacinal Franco Montoro às 0945LT. A aeronave decola no dia 15 às 0700LT para GMME..."










Fonte:Direto da Pista/ O Dia/ ContatoRadar/videos:Youtube.com

11/02/2010

Avião da Gol retorna logo após decolagem

Avião da Gol retorna logo após decolagem na Bahia




O avião da companhia Gol, que fazia o trajeto de Salvador ao Rio de Janeiro na noite desta terça-feira (9), voo 1889, teve que voltar ao aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães logo após a decolagem.

A manobra causou transtorno aos usuários, que tiveram de mudar de aeronave para prosseguir viagem.

O internauta I. Santos, de Niterói (RJ), afirmou que a aeronave teria decolado às 23h15 e sofrido "uma severa pane na sua turbina da direita, cerca de cinco minutos após a decolagem".

"Um forte estrondo, seguido do reflexo das chamas na turbina, causou pânico", relata o internauta, que também reclamou do atendimento prestado pela companhia. "A ocorrência foi considerada como absolutamente rotineira e nem ao menos um copo d'água foi oferecido aos assustados passageiros".

A Gol informou que a aeronave teve de passar "por uma manutenção não-programada". O avião teria decolado às 21h45 e foi obrigado a retornar, pousando no aeroporto de Salvador.

A companhia também afirmou que foi providenciado um voo extra com destino ao Rio de Janeiro à 0h51 desta quarta-feira (10).

Fonte:desastresaereosnews

Infraero muda escala de trabalho no carnaval

Infraero muda escala de trabalho de funcionários no carnaval

Infraero mantém serviço de orientação aos passageiros durante o ...

Movimento deve aumentar 2%, na comparação com o ano passado.
Funcionários vão usar coletes e distribuir guias.


A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) reformulou a escala de trabalho dos funcionários para garantir o atendimento e evitar confusões durante o carnaval.

A expectativa é que o movimento nos principais aeroportos aumente 2% entre esta quinta-feira (11) e a quarta-feira de Cinzas (17), na comparação com o mesmo período do ano passado.

A Infraero afirma que o esquema de reforço no atendimento deve durar até 21 de fevereiro. Mais de mil funcionários devem usar coletes com as frases "Posso Ajuda?" e "May I Help You?", além da logomarca da empresa.

Devem ser distribuídos 500 mil exemplares de um guia para o passageiro, com informações sobre viagens.

O "manual" foi elaborado pelo Ministério da Defesa, pelo Comando da Aeronáutica e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Até as 8h desta quinta, a situação permanecia tranquila nos principais terminais aéreos do país, de acordo com o site da Infraero.

Dos 434 voos previstos, 35 atrasaram (8,1% do total) e dez foram cancelados (2,3%).




fonte:G1.com/Do G1, em São Paulo

10/02/2010

Aéreas nanicas já respondem por 16% do mercado

Aéreas nanicas já respondem por 16% do mercado

A TAM manteve a liderança do mercado de aviação comercial, em janeiro deste ano, com 42,8% de participação, segundo os dados comparativos publicados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Em seguida está a Gol (40,9%). As empresas de menor porte mantiveram o crescimento e já respondem por 16,1% do mercado doméstico, com destaque para a Webjet (6,68%), a Azul (4,99%), OceanAir (2,2%) e a Trip (1,64%).

A ocupação manteve-se alta no mercado doméstico no mês de janeiro, com 77,5%.

Nos voos internacionais, a ocupação nas empresas brasileiras foi ainda maior: 81,9%. A TAM também lidera o mercado internacional, com 81,4%.

A Gol tem 18,4% de participação nos voos para o Exterior. Nesse item contam-se apenas as operações de empresas brasileiras.

Inea vai intensificar fiiscalização no Santos Dumont

INEA vai intensificar fiiscalização no Santos Dumont

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão da Secretaria do Ambiente (SEA), irá intensificar as vistorias no aeroporto Santos Dumont.

A medida foi tomada após o recebimento de mais de 150 reclamações em menos de uma semana sobre o barulho provocado pelos aviões nos bairros de Botafogo e Laranjeiras.

A partir desta quarta-feira, técnicos do Inea ficarão de plantão na torre de controle do aeroporto, registrando os movimentos das aeronaves, o uso das rotas de pouso e as condições atmosféricas.

O objetivo é exigir o cumprimento do acordo firmado entre Infraero, Anac, Decea, SEA e Inea, em vigor até que os estudos sobre ruídos exigidos pelo Inea e contratados pela Infraero estejam concluídos.

Segundo nota divulgada pelo Inea, o acordo estabelece que a Anac deveria remanejar os voos, permitindo que o número de pousos e decolagens fosse de no máximo 23 por hora.

O Decea se comprometeu a utilizar a rota 2 de pouso exclusivamente quando as condições atmosféricas afetassem a segurança.

"Outro ponto acordado foi o fechamento do aeroporto entre 23h e 6h. O horário limite para chegada e partida das aeronaves ficou fixado em 22h30m, com tolerância de atrasos de meia hora. Com relação a esse quesito não há registros de desrespeito", informa a nota.

Fonte:Direto da Pista/ O Globo

Demanda por voos segue em crescimento desde julho

Demanda por voos segue em crescimento desde julho



A demanda pelos voos domésticos em janeiro cresceu 31,6%, em comparação ao mesmo mês de 2009, e 13,07% nos voos internacionais realizados por companhias brasileiras, segundo os dados comparativos publicados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Desde julho de 2009 o setor tem apresentado crescimento expressivo no mercado doméstico, com alta de 26% em julho, 22% em agosto, 30% em setembro, 42% em outubro, 38% em novembro e 37,7% em dezembro do ano passado.




fonte:Panrotas/por:Felipe Niemeyer

Slots em Congonhas. Nova remarcação

Slots em Congonhas. Nova remarcação

File:Aeroporto de Congonhas - Aeronaves.jpg

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) remarcou para o dia 1º de março, às 14h, em Brasília, a sessão pública para distribuição de 355 slots (horários de pouso e decolagem) que não estão sendo utilizados no Aeroporto de Congonhas.

A sessão estava agendada para as 14h de hoje (10 de fevereiro), porém a agência ainda aguarda a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre o direito de incluir na redistribuição 61 slots que a Pantanal operava em Congonhas e que são de interesse direto da TAM, em processo de aquisição da companhia.


fonte:Panrotas/Por:Artur Luiz Andrade

TAM renova certificação de segurança da Iata

TAM renova certificação de segurança da Iata


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A TAM Linhas Aéreas e a TAM Airlines, esta com sede em Assunção, no Paraguai, obtiveram o registro de renovação Iosa (Iata Operational Safety Audit) até janeiro de 2012.

O certificado é o mais completo e aceito atestado internacional de segurança operacional na aviação civil.

Com a renovação do registro Iosa, a TAM atende a mais um requisito para o ingresso na Star Alliance, o que está previsto para abril.

A renovação dos registros da TAM Linhas Aéreas e da TAM Airlines está publicada no site oficial da Iata (www.iata.org/registry).


fonte:Panrotas

Phenom 100 First fly in Australia

Phenom 100 First fly in Australia




Como parte da turnê de demonstração pela Ásia Pacífico, o jato Phenom 100, da categoria entry level, chegou esta semana à Perth, na Austrália.

Após ser exibido na Índia, em novembro de 2009, e participar do Singapore Airshow, realizado de 2 a 7 de fevereiro, em Singapura, a primeira exibição do jato na Austrália passará ainda pelas cidades de Adelaide, Melbourne, Canberra, Sydney, Sunshine Coast, Brisbane, Cairns e Darwin.

“Estamos empolgados em mostrar o Phenom 100 na Austrália pela primeira vez”, disse José Eduardo Costas, Diretor de Marketing e Vendas da Embraer – Mercado Ásia Pacífico – Aviação Executiva. “A Austrália tem uma cultura de aviação que remonta à década de 1940.

Temos a confiança que o mercado receberá muito bem o Phenom 100, o jato mais veloz e confortável da sua categoria e um dos mais recentes disponível no mercado.” De acordo com a Associação de Aeronaves Executivas Australiana (Australian Business Aircraft Association – www.abaa.com.au), mais de 250 aeronaves executivas, incluindo jatos e turboélices, estão atualmente em operação na Austrália. O número de jatos executivos quase que dobrou de 2004 a 2009, saltando de 80 para mais de 140, o que representa uma demanda crescente, em termos de utilidade e funcionalidade por este tipo de avião no país.

A turnê de demonstração na Austrália acontece logo após a Embraer nomear a ExecuJet centro de serviços autorizados.

A empresa australiana fornece serviços 24 horas para todos os jatos executivos da Embraer naquele país.

O Phenom 100 possui a cabine de comando mais moderna do mercado e um projeto de interior diferenciado.

Com nível de conforto sem paralelo, um dos destaques competitivos da aeronave é o lavatório traseiro.

O alcance de 2.182 km (1.178 milhas náuticas), incluindo reservas de combustível NBAA IFR, possibilita ao Phenom 100 voar sem escalas de Brisbane para Melbourne, na Austrália; de Nova York para Miami, nos Estados Unidos; ou de Londres para Roma, na Europa.

A aeronave opera atualmente em mais de dez países e já ultrapassou 7 mil horas de vôo.

Mais de 100 jatos Phenom 100 já foram entregues, um marco significativo
considerado-se que a aeronave foi certificada em dezembro de 2008.




FONTE: Embraer

Demanda por voos de empresas brasileiras sobe 31,6%

Demanda por voos de empresas brasileiras sobe 31,6% em janeiro

Segundo a Anac, setor vem mostrando alta significativa há sete meses.


No mercado local, TAM e Gol somam mais de 80% no mercado.


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta quarta-feira (10) que a demanda dos passageiros por voos operados pelas companhias aéreas brasileiras em janeiro de 2010 teve aumento de 31,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Desde julho de 2009, informa a agência reguladora, o setor tem apresentado crescimento expressivo no mercado doméstico, com alta de 26% em julho, 22% em agosto, 30% em setembro, 42% em outubro, 38% em novembro e 37,7% em dezembro de 2009.

Empresas

Em janeiro, a TAM teve a liderança do mercado, com 42,8% de participação, seguida pela Gol (40,9%). As empresas de menor porte hoje respondem respondem por 16,1% do mercado doméstico.

A Webjet tem 6,68% do mercado, seguida por Azul (4,99%), OceanAir (2,2%) e a Trip (1,64%).

A ocupação manteve-se alta no mercado doméstico no mês de janeiro, com 77,5%. Nos voos internacionais, a ocupação nas empresas brasileiras foi ainda maior: 81,9%.

No segmento de destinos externos, a TAM é líder, com 81,4% de participação, seguida pela Gol, com 18,4%.



fonte:G1.com/Do G1, em São Paulo

UAV dos EUA mata 2º líder talibã no Paquistão

UAV dos EUA mata 2º líder talibã em 6 meses no Paquistão

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Seis meses depois da morte do líder dos talibãs no Paquistão Baitullah Mehsud, porta-vozes dos insurgentes e os principais serviços secretos do país (ISI, na sigla em inglês) confirmaram hoje a baixa de seu substituto, Hakimullah Mehsud, que foi atingido em janeiro por um avião espião dos Estados Unidos.

"Nossas informações confirmam a morte de Hakimullah. Isto representa um duro golpe no Tehrik-e-Taliban Pakistan (TTP, movimento do talibã no Paquistão), o que afeta muito as suas operações", afirmou à Agência Efe uma fonte do ISI.

A fonte detalhou que o líder morreu em consequência dos ferimentos sofridos no ataque com mísseis de um avião não-tripulado dos EUA, em 14 de janeiro na localidade de Shaktoi, na tribal Waziristão do Sul, mas evitou dar mais detalhes sobre a morte.

Em declarações a diversos meios de imprensa paquistaneses, os porta-vozes talibãs da região tribal de Orakzai, para a qual Mehsud supostamente foi transferido dias atrás para receber tratamento médico, confirmaram a morte do líder.

Conforme as fontes, o líder Nour Jamal - um clérigo com base em Orakzai - foi nomeado sucessor temporário de Mehsud à frente do movimento do TTP.

Pelas informações, Mehsud morreu no domingo à noite muito longe de seu reduto (as áreas tribais fronteiriças com o Afeganistão), próximo da localidade oriental de Multan, onde supostamente seguia em direção à Karachi para receber atendimento médico.

O comando central do TTP não se pronunciou e outros porta-vozes insurgentes desmentiram a morte, algo que já fizeram com Baitullah Mehsud em agosto de 2009.

O porta-voz do Exército paquistanês, Athar Abbas, evitou "entrar em especulações" e manteve uma postura cautelosa com relação ao assunto.

"Não temos a confirmação final sobre a morte de Hakimullah Mehsud, portanto não podemos confirmar nem desmentir nada", limitou-se a dizer à Efe.

"É impossível confirmar 100%. Algumas fontes talibãs desmentem a morte de Mehsud, mas dá a impressão que realmente morreu e que a cúpula insurgente não quer admitir até que haja um sucessor claro", expôs à Efe Mubarak Ali, um jornalista da região tribal paquistanesa.

Outro jornalista com contatos do movimento talibã acha difícil que clérigo Nour Jamal, um líder de pouco destaque que despertou a atenção midiática nos últimos dias, se transforme em líder de fato do TTP, e acredita que "se trata de uma disputa interna local" dos fundamentalistas de Orakzai.

Na opinião dele, os candidatos com chances de suceder Mehsud são Wali-ur Rehman, chefe dos talibãs em Waziristão do Sul, considerado o reduto máximo dos fundamentalistas e onde o Exército realiza atualmente uma operação, e Qari Hussain, um alto comando conhecido por ser instrutor de terroristas suicidas.

O jovem Hakimullah Mehsud, de 28 ou 29 anos, assumiu a liderança do TTP no final de agosto após a morte de Baitullah Mehsud, também em um ataque dos EUA.

Na ocasião, os talibãs demoraram várias semanas para admitir a sua morte, feito que deu início à disputa na transição de poder na cúpula do movimento insurgente.

Em apenas seis meses, Hakimullah organizou as piores ondas de violência terrorista no Paquistão nos últimos anos. Desde outubro 900 pessoas foram mortas, grande parte de civis, em mais de 50 atentados.




Fonte: EFE via G1/VIDEO YOUTUBE.COM

Ministerio do Interior da espanha assina contrato com Eurocopter

Ministerio do Interior da espanha assina contrato de aquisição de 12 Helicópteros EC-135



Eurocopter e Ministério do Interior Espanhol assinam contrato de 12 helicópteros EC135


Eurocopter e o Ministério do Interior espanhol assinaram um contrato para a compra de doze helicópteros EC135 P2i.

A Polícia Nacional da Espanha irá operar seis dos novos helicópteros para as missões policiais, enquanto que os seis restantes se juntarão à frota atual da Guarda Civil Espanhola.

Um helicóptero deste último grupo será configurado para missões de resgate em montanha.

O acordo prevê uma primeira entrega de quatro helicópteros em 2010.

Quatro helicópteros serão entregues no próximo ano, e as demais aeronaves serão entregues em 2012.

Os 12 helicópteros adquiridos irão juntar-se aos 14 helicópteros EC135 já operados pela Polícia Nacional e pela Guarda Civil (sete cada).

Dois contratos adicionais, estão em andamento e, posteriormente, o número total de helicópteros EC135 será de 51, completando assim o ambicioso programa de modernização das agências de segurança pública da Espanha.

CEO da Eurocopter, Lutz Bertling, declarou nessa ocasião: “Estamos particularmente satisfeitos por assinar o presente acordo histórico com o Ministério do Interior espanhol, uma vez que ilustra mais uma vez a posição da Eurocopter como o principal fabricante de helicópteros para missões de serviço público.

É também gratificante para nós, por alcançar um novo acordo com a Espanha, o terceiro país do grupo Eurocopter.”

“Este contrato com o Ministério do Interior, prova mais uma vez que tomou a decisão certa na criação de novas atividades industriais em Albacete”, acrescentou Juan Carlos Martínez Sáiz, CEO da Eurocopter, na Espanha. “A Espanha agora está entre os países que fabricam helicópteros, e eu gostaria de agradecer ao governo espanhol por renovar o seu voto de confiança no EC135.

Este helicóptero é uma história de sucesso no mundo inteiro, e estou convencido de que a Espanha será plenamente satisfeita com este novo helicóptero”

Todos os 12 helicópteros adquiridos serão montados fora da linha de montagem Albacete EC135, que é uma das duas linhas que fabrica, para a Eurocopter, o helicóptero bi-turbina, juntamente com a linha de montagem em Donauwörth, Alemanha. 11 dos 12 helicópteros serão equipados para voos IFR.

Os motores do EC135 são altamente sofisticados, com tecnologia de ponta, que faz dele, a escolha perfeita para as missões de segurança pública.

Tem sido a escolha preferencial dos operadores de segurança pública em todo o mundo por mais de uma década.

Até à data, a Eurocopter já entregou mais de 850 helicópteros EC135 aos clientes em 40 países diferentes. Cerca de 50 helicópteros EC135 são atualmente operados por diferentes clientes na Espanha.





Fonte: moraisvinna