28/09/2011

Cessna Apresenta seu mais novo VLJ de US$ 4,2 Milhões ,o Citation M2


Cessna apresenta seu 2º VLJ Citation M2

Cessna Citation M2 jet


A Cessna Aircraft Company lançou hoje o Citation M2, um jato executivo leve que preenche um espaço entre o Citation Mustang e a família Citation CJ. Dentre as principais características do novo Citation estão os aviônicos Garmin G3000, motores semelhantes aos encontrados na série Citation CJ e um design de cabine totalmente nova.



O avião possui uma estrutura de alumínio com uma cauda em T e uma asa reta que inclui luzes LED.

Um mock-up da cabine do Citation M2 vai estar em exibição na exposição da Cessna no Las Vegas Convention Center durante a 64ª Reunião Anual e Convenção da NBAA nos dias 10 a 12 de outubro.

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Com espaço para dois tripulantes e até seis passageiros, o Citation M2 custa cerca de US$ 4,2 milhões e tem uma velocidade máxima de cruzeiro de 400 nós (741 quilômetros por hora) e um alcance de 1.300 milhas náuticas (2.408 quilômetros).

http://cavok.com.br/blog/wp-contents/uploads/2011/09/Citation_M2_panel1.jpg

O avião pode operar em aeroportos com pistas curtas de até 3,250 pés (991 metros) e pode subir para 41.000 pés (12.497 metros) em 24 minutos.“Uma pesquisa feito junto a operadores e proprietários de aeronaves Citation indicaram um marcado para um jato Citation com o tamanho, velocidade e alcance do Citation M2.


Esperamos ver os clientes para a nova família Citation, os proprietários de Mustang procurando um próximo passo lógico ou os operadores do CJ1+ que querem um Citation novo e mais avançado”, disse Scott Ernest, presidente e CEO Cessna.



O Citation M2 é alimentado por um par de motores turbofans Williams International FJ44-1AP-21 equipados com controles FADEC, cada um produzindo 1.965 libras de empuxo.

Esta nova e melhorada versão do motor Williams FJ44 incorpora melhorias recolhidas de mais de 6 milhões de horas de operação dos 4.000 motores FJ44 em serviço.

O FJ44-1AP-21 produz empuxo em altitude de 10-15 por cento maior (dependendo das condições) e consome menos combustível em cruzeiro nos voos de longo alcance que a versão anterior, permitindo que o M2 possa subir rapidamente e em cruzeiro voar mais rápido e mais longe.

O motor também proporciona um desempenho significativamente mais elevado em condições de calor e de grande altitude e um aumento no tempo entre a revisão (TBO) de 3.500 para 4.000 horas.Da divisória do cockpit para a cabine até o lavatório traseiro, a cabine de passageiros principal do Citation M2 é de 58 polegadas de largura (1,47 metros) e 11 pés (3,3 metros) de comprimento com um corredor de 5 polegadas que proporciona uma altura de cabine de 57 polegadas (1,45 metros).



Oito grandes janelas, confortáveis assentos e uma espaçosa cabine destaca o compromisso da Cessna em um interior totalmente novo, com materiais e cores que poderão ser slecionados pelos clientes.

O sistema de gestão de cabine projetado pela Cessna inclui as mais recentes opções de interface para uma maior produtividade em voo e conectividade é opcional.

O primeiro vôo do novo Citation M2 será no primeiro semestre de 2012, com a certificação da Federal Aviation Administration (Part 23) prevista para o primeiro semestre de 2013, seguido de entregas a partir do segundo semestre de 2013.


Fonte:Cavok/vídeo:-via:Youtube.com/fotos Cessna

Abertura do espaço aéreo chinês a voos de baixa altitude anima novos ricos

Abertura do espaço aéreo chinês a voos de baixa altitude anima novos ricos

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios2/foto/0,,40240995,00.jpg

Xangai (China), 27 set (EFE).- A recente abertura gradual do espaço aéreo chinês a voos de baixa altitude em aviões de pequeno porte e helicópteros privados despertou o interesse de empreendedores e o apetite dos novos ricos chineses.

De acordo com o jornal estatal 'China Daily', em Xangai e na província vizinha de Zhejiang, a região mais desenvolvida do país, estão surgindo empresas que desejam se transformar em poucos anos em gigantes do setor, e também clubes de novos ricos que pretendem voar e pilotar para fugir da rotina.

Até agora, o principal obstáculo ao desenvolvimento do setor foi o estrito controle chinês do espaço aéreo, mas em 2010 o Conselho de Estado e a Comissão Militar Central da China emitiram uma circular conjunta para anunciar que parte do espaço nacional seria aberto para voos privados de baixa altitude.

No entanto, ainda é necessário que cada aparelho esteja registrado na Administração da Aviação Civil nacional, que certifica que o modelo está aprovado para o tráfego pelo país.

Além disso, os pilotos devem entregar antes da decolagem um plano de rota preciso com seu horário e seu percurso para cada voo.

'A demanda de serviços privados (de voo) entre as pessoas endinheiradas está crescendo rapidamente, mas a restrição administrativa continua', afirmou o analista Lu Yongguang, da corretora Central China Securities.

Em 2010, havia apenas 1.010 aeronaves privadas registradas na China, em contraste com mais de 330 mil nos Estados Unidos, o maior mercado mundial de aviação geral.

Na China, as restrições sobre as aeronaves e a formação dos pilotos também é rigorosa, embora a principal causa deste contraste, de acordo com Lu, é o uso limitado do espaço aéreo.

Apesar disso, ele destaca que cada vez mais chineses ricos compram seus próprios aviões e querem pilotar.

Em agosto, as autoridades chinesas de aviação civil decretaram as áreas de Alxa e Genhe, nas planícies pouco povoadas da Mongólia Interior, como zonas de abertura experimental a voos privados de baixa altitude.

Além disso, em março, o responsável da Administração da Aviação Civil, Li Jiaxiang, confirmou que o espaço aéreo de baixa altitude será aberto gradualmente nas províncias de Cantão, na ilha tropical de Hainan (sudeste), em Heilongjiang e Jilin (nordeste).

'Cedo ou tarde o céu se abrirá aos pilotos de helicópteros privados. Voamos porque gostamos, não há nenhum motivo sinistro ou ilegal', afirmou Guan Hongsheng, empresário de Wenzhou, cidade muito voltada aos negócios.

Em 2008, Guan fundou um clube na cidade para 'apresentar um estilo de vida saudável e desafiador' a seus amigos do mundo empresarial, novos ricos ansiosos por emoções fortes que ajudem a combater o estresse e a rotina de seus negócios. O clube de Guan oferece aos participantes motos de corridas, três iates e três helicópteros.

Com 44 anos, Guan ficou famoso na província em 2010 quando foi detido com um amigo por pilotar dois helicópteros Rotorway Exec 162F durante 20 minutos sem permissão, o que custou uma multa de US$ 3.130.

'Só queríamos nos divertir, ninguém saiu ferido', disse, após pedir que as normas para voar na China se simplifiquem e se atualizem.


Fonte:EFE-Via:G1.com-por:José Álvarez Díaz./foto:epocanegocios.globo.com

Pentágono testa avião não tripulado que tem autonomia para matar


Pentágono testa avião não tripulado que tem autonomia para matar

http://3.bp.blogspot.com/_VoabGNCjIxg/TTdtJ5YuryI/AAAAAAAAEH4/mE2YOGuBa9o/s1600/REAPER%2Bpredator-b-drone-mq-9-reaper.jpg

Os aviões não tripulados são capazes de identificar, caçar e eliminar inimigos através apenas de um programa de computador. Ainda há dúvidas sobre o sistema de identificação das vítimas.



Fonte:G1/foto:aircombatcb.blogspot.com

Boeing entrega primeiro 787 'Dreamliner' à aérea japonesa

Boeing entrega primeiro 787 'Dreamliner' à aérea japonesa

http://img.ibtimes.com/www/data/images/full/2011/08/07/144043-the-first-boeing-787-dreamliner-to-be-delivered-to-launch-customer-all.jpg
foto:(ibtimes.com)

France Presse


Everett, EUA, 26 Set 2011 (AFP) -A construtora de aeronaves Boeing entregou nesta segunda-feira à companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) seu primeiro novo avião de longa distância 787 "Dreamliner", com mais de três anos de atraso em relação ao calendário inicial.

"Por favor, cuidem bem dele, estamos orgulhosos", disse o diretor-geral de aviação comercial da Boeing, Jim Albaugh, ao entregar uma enorme chave metálica, semelhante à chave de um castelo, ao diretor-geral da ANA, Shinichiro Ito.

A ANA foi a primeira aérea a encomendar o modelo 787 em abril de 2004, cujo primeiro avião deveria ter recebido em 2008, a tempo de transportar os espectadores japoneses aos Jogos Olímpicos de Pequim, mas as entregas foram atrasadas por problemas de produção.

O Boeing 787 representa uma aposta industrial para a Boeing: o construtor assegura que o aparelho consome 20% menos combustível que os aviões de sua categoria, graças à ampla utilização de materiais compostos, que representam mais da metade do peso da aeronave, uma façanha para um grande construtor.


http://www.aviationnews.eu/blog/wp-content/uploads/2011/04/787-pilot-training-600x400.jpg

foto(aviationnews.eu)

conheça melhor as novidades tecnológicas do avião mais moderno do mundo o Boeing 787 Dreamliner

Matéria publicada em :17/12/2009


Fonte:France Presse-via:G1.com/foto:ibtimes.com;aviationnews.eu/vídeos:;G1

Infraero autoriza Emirates Airlines a operar seu A-380 em Guarulhos


Emirates Airlines tem sinal verde para o A380

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix7CzsUy_vRGS0TNMEYZxeZriDmXvqsmki-esB41UUoXIgTIAp8x3qMPr8YoERmvSZ5RrwBB4vJCBoROKiX2V062lZzyA16pu3i1FdAL330ndOAwRRJI67zCGzvuOgLETeehr5eBLRo7qU/s1600/28.jpg

A companhia aérea Emirates recebeu autorização da Infraero para usar o A380, superjato da Airbus com capacidade máxima para cerca de 800 passageiros, no aeroporto internacional de Guarulhos.

O maior avião do mundo, no entanto, ainda não tem data para estrear na rota São Paulo-Dubai. Por enquanto, o voo é feito pelo Boeing 777-300. No dia 3 de janeiro, a Emirates inaugura o trajeto Rio-Dubai, com saídas diárias.

Embora tenha a autorização para o uso do superjumbo em Guarulhos, a companhia árabe precisa da aprovação de outros dois aeroportos para pouso alternativo.

Ou seja, para onde o voo possa ser desviado em caso de fechamento de Guarulhos, por exemplo, em razão de problemas meteorológicos. O Galeão, no Rio, e Viracopos, em Campinas, são prováveis alternativas.

Mas nem a liberação desses aeroportos significa que o A380 será automaticamente implantado no Brasil. Para isso, a Emirates ainda estuda a viabilidade econômica do superjumbo nos voos para São Paulo. A companhia depende também da entrega de novos jatos.

Ela já tem 15 superjumbos em operação (entre Dubai e cidades como Pequim, Xangai, Sidney, Londres e Paris) e previsão de receber outros 75 até 2019. Kuala Lumpur, a partir de novembro, será o novo destino da Emirates usando o A380. A configuração tradicional é de 489 assentos - 14 na primeira classe, 76 na executiva e 399 na econômica.

O diretor-geral da Emirates no Brasil, Ralf Aasmann, diz que o voo São Paulo-Dubai tem obtido taxa de ocupação em torno de 80%.


A Emirate Airlines oferece hoje em todos os seus voo um serviço Impar ,em termos de cordialidade ,qualidade e requinte,como nos saudosos tempos de nossa VARIG ,podendo escolher entre os cardápios, uma diversificada carta de vinhos e pratos quentes,além de um Open-Bar que fica a sua inteira disposição ,oferecendo aos passageiros da Business Class e First Class os mais variados tipos de drinks.

Acompanhe um voo entre Bangkok - Dubai na Business Class, e confira o padrão de qualidade oferecido pela Emirates Airlines.


Fonte:Valor Econômico-Por Daniel Rittner | De Brasília/foto:Airliners.net/vídeos:;via Youtube.com

Avianca anuncia compra de 4 aviões cargueiros da Airbus


Avianca anuncia compra de 4 aviões cargueiros da Airbus


SÃO PAULO - A empresa aérea colombiana Avianca, controlada pelo grupo brasileiro Synergy, anunciou nesta tarde a assinatura de um contrato para a aquisição de quatro aviões cargueiros da Airbus, modelo A330-200. As aeronaves serão operadas pela subsidiária de carga da Avianca, com sede em Tampa (Flórida).

Por meio de comunicado, a Avianca, que integra a holding Avianca-Taca, informa que será a primeira companhia aérea da América Latina a operar um modelo A330-200 cargueiro.

A Avianca-Taca opera atualmente sete modelos A330-200 para passageiros e 81 aviões da família A320. No Brasil, a empresa opera com a bandeira Avianca Brasil, antiga Oceanair.

(Alberto Komatsu | Valor)/foto original:AirlinePictures.net/fotomontagem:Voar News

Brasil e Chile irão fiscalizar a fusão das aéreas LAN & TAM

Brasil e Chile irão fiscalizar a fusão das aéreas LAN & TAM

http://www.earlydaily.com/wp-content/uploads/2010/08/latam.png

BRASÍLIA - O Ministério da Justiça fechou um acordo com o órgão de defesa do consumidor do governo chileno para monitorar a fusão entre as companhias aéreas Lan e TAM.

O objetivo é prevenir eventuais problemas aos consumidores.

Pelo acordo que foi assinado na sexta-feira, em Buenos Aires, o Chile vai enviar os registros de atendimentos a passageiros, naquele país, e o Brasil vai encaminhar informações semelhantes às autoridades chilenas. Os dois países também vão trocar dados sobre as normas nacionais de proteção aos consumidores.

“Foi um acordo extremamente estratégico em uma economia em que o mercado de consumo está além das fronteiras”, afirmou Juliana Pereira, diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça.

“Não há maior benefício aos consumidores do que uma saudável e livre concorrência no mercado e que se respeitem seus direitos”, disseu Juan Peribonio, diretor do Serviço Nacional do Consumidor do Chile.

A fusão entre a Lan e a TAM ainda depende da aprovação do Cade. Não há data para a realização do julgamento.

Fonte:Valor Econômico-por:(Juliano Basile | Valor)/foto:earlydaily.com

LAN Linhas Aéreas espera completar fusão com TAM no 1o tri de 2012

LAN Linhas Aéreas espera completar fusão com TAM no 1o tri de 2012

http://www.jornalopcao.com.br/arquivos/images/latam.jpg


A companhia aérea chilena Lan informou nesta terça-feira que continua estudando medidas de mitigação impostas por órgãos reguladores chilenos para a fusão com a brasileira TAM e espera fechar o negócio no primeiro trimestre de 2012.

A Lan informou em um comunicado que pediu ao regulador chileno a retificação de 'números errados' sobre suas tarifas e receitas na avaliação do negócio. A empresa também afirmou que continua trabalhando em itens pendentes no negócio.

O tribunal de defesa da concorrência do Chile aprovou a fusão entre as companhias em 22 de setembro com 11 condicionantes, que estão sendo estudadas por ambas, mas que segundo analistas não devem frear a criação de uma das maiores companhias aéreas do mundo.

Entre as condições impostas pelo tribunal está a renúncia pelas empresas de pelo menos uma das alianças globais de companhias aéreas que participam. Além disso, as empresas terão que trocar quatro pares de slots diários no aeroporto de Guarulhos (SP) com empresas que tenham interesse em iniciar ou aumentar serviços na rota Santiago-São Paulo.

Após a aprovação do tribunal chileno, o negócio precisa agora de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) já autorizou a operação.


Fonte:REUTERS-via:G1.com/foto:jornalopcao.com.br

Aeronáutica reestrutura rotas para reduzir tempo de voos no país


Aeronáutica reestrutura rotas para reduzir tempo de voos no país


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Projeto da Aeronáutica deve reduzir consumo de combustível por aviões.
Sistema, que permite voos mais 'retos', começa a funcionar em 2012.

http://fhoeke.de/radar.gifUm projeto de reestruturação da rede de rotas aéreas feito pela Aeronáutica promete reduzir o tempo de viagem no país, além de diminuir o consumo de combustível e a poluição provocada pelos aviões.

De acordo com a Aeronáutica, a partir de 2012, as aeronaves comerciais passarão a se deslocar pelo Brasil por meio da chamada Navegação Baseada em Performance (PBN, na sigla em inglês), sistema que permite que o caminho percorrido entre um aeroporto e outro seja mais "reto" e direto.

A imagem mostra como são as rotas hoje, com necessidade de curvas e cruzamentos nas ligações São Paulo-Belo Horizonte e São Paulo-Brasília. As linhas azuis são os 'caminhos' baseados nos equipamentos instalados no solo.  (Foto: Foto: Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea))
A imagem mostra como são as rotas hoje, com necessidade de curvas e cruzamentos nas ligações
São Paulo-Belo Horizonte e São Paulo-Brasília. As linhas azuis são os 'caminhos' baseados nos
equipamentos instalados no solo. (Foto: Decea)

Hoje, os trajetos feitos pelos aviões acompanham linhas de equipamentos de auxílio à navegação aérea instalados no solo. O piloto precisa passar sobre uma série desses equipamentos, que emitem sinais captados pelo avião e permitem dizer a sua localização e a direção em que ele voa.

Muitas vezes, por conta da localização desses equipamentos, a aeronave é obrigada a fazer curvas e desviar da direção da cidade-destino, o que aumenta o tempo de viagem e o consumo de combustível.

Imagem mostra como vão ficar as rotas, mais 'retas' e com menos cruzamentos (Foto: Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea))
Imagem mostra como vão ficar as rotas, mais 'retas' e com menos cruzamentos (Foto: Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea)

Com o sistema PBN, pilotos e controladores passarão a usar informações de satélites e de equipamentos que ficam dentro do avião para saber sua posição e a direção.

Sem a obrigação de acompanhar os equipamentos no solo, diminui a necessidade de curvas e o caminho fica mais reto.

Tempo de voo menor

Cálculos preliminares feitos pela Aeronáutica indicam a redução de cerca de 10 minutos no tempo das viagens tendo como origem ou destino a cidade de São Paulo, nas ligações com Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Natal.

Apenas nessas rotas são feitos mais de 35 mil voos por ano. Segundo a aeronáutica, os 10 minutos a menos por voo devem gerar uma economia de cerca de 12 milhões de kg de combustível e evitar a emissão de cerca de 38 milhões de kg de CO2 na atmosfera por ano.

“Este é um cálculo conservador. Esperamos que o tempo de viagem e, consequentemente, a economia de combustível e redução das emissões, sejam maiores do que as estimativas preliminares apontam”, disse o tenente-coronel Julio Cesar Souza Pereira, chefe da Sessão de Planejamento Operacional Estratégico do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e responsável pelo projeto.

O sistema PBN começa a funcionar em março de 2012 na área que inclui as cidades São Paulo, Campinas, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória.

A estimativa é que ele passe a valer para todo o país até o final de 2013. Os equipamentos de solo vão continuar a funcionar, principalmente para guiar aeronaves que não dispõem de equipamentos para voar pelo novo sistema.

De acordo com Pereira, a data da mudança no sistema de navegação foi acordada em um fórum sul-americano, pois as rotas entre o Brasil e seus vizinhos têm que ser coerentes umas com as outras. Além disso, apontou ele, foi preciso aguardar que uma quantidade significativa dos voos fosse operada por aviões com os equipamentos necessários para o funcionamento do sistema.

Segurança

Pereira aponta que o PBN também vai trazer mais segurança para o sistema aéreo brasileiro e reduzir a carga de trabalho de controladores e pilotos.

Isso acontece porque o PBN reduz os cruzamentos de rotas, hoje muito comuns devido à necessidade de seguir os equipamentos em solo. O uso de satélite e equipamentos embarcados vai permitir que as rotas de ida e volta entre dois destinos sejam paralelas.

“A partir do momento em que se reduz o número de cruzamento, aumenta a segurança. O espaço aéreo fica menos complexo e os controladores não vão mais precisar intervir tanto nos voos”, disse Pereira.

De acordo com ele, hoje 95% dos voos na América do Sul, da aviação comercial, geral e militar, são feitos por aeronaves que dispõem dos equipamentos necessários para operar no sistema PBN. No Brasil, diz o tenente-coronel, todos os aviões das grandes empresas aéreas estão equipados.



Fonte:G1.com-por:Fábio Amato Do G1, em Brasília/fotos:bruceair.wordpress.com;fhoeke.de/vídeo:-via|:Youtube.com

24/09/2011

Conheça o novo Boeing 757 de Donald Trump

Conheça o interior de uma das aeronaves particulares de Donald Trump

http://www2.pictures.zimbio.com/pc/Donald+Trump+Donald+Trump+Arrives+Aberdeen+8ozlYIMhkyNl.jpg
Link
Dê uma olhada dentro de um dos aviões de Trump? Aqui está o seu mais novo brinquedinho! Recentemente, ele vendeu o seu Boeing 727 (VPBDJ) para comprar um Boeing 757 N757AF).

Equipado com total requinte visite o interior de seu quarto, escritório, teatro de bordo, sala de jantar e banheiro. Claro, tudo com muito luxo e muitos detalhes de seu interior banhado a ouro 24k.



Fonte:flightstory.net/vídeo:-via:Youtube.com/foto:Zimbio.com

Embraer ainda não definiu se fabricará E-jets na china


Embraer ainda não definiu se fabricará E-jets na china

http://cavok.com.br/blog/wp-contents/uploads/2011/06/Embraer_China.jpg


Cinco meses após anunciar um acordo para produzir jatos executivos da linha Legacy na China, a Embraer ainda estuda a viabilidade econômica da operação. Por causa da indefinição, a empresa ainda não começou a tramitar a solicitação de licença para fabricar esse tipo de aeronave no país.

“Temos muita confiança no mercado [chinês], sabemos que o produto é bastante adequado ao mercado”, afirmou o presidente da Embraer China, Guan Dongyuan. “[Mas] temos de saber se um avião fabricado na China é competitivo com o avião fabricado no Brasil.”

Acordo em xeque

Guan disse que não há previsão para a conclusão do estudo, que está sendo realizado com a sócia minoritária da fábrica na China, a estatal Avic. O representante da Embraer na China concedeu entrevista ontem, durante a feira de aviação de Pequim, que é realizada a cada dois anos.

A empresa brasileira não montou estande, ao contrário de concorrentes como a canadense Bombardier e a chinesa Comac. A incerteza coloca em xeque um dos principais acordos anunciados na visita da presidente Dilma Rousseff à China, em abril. Com a fábrica ociosa desde abril, a Embraer obteve autorização para fabricar jatos executivos após Pequim negar a produção do E-190 (cem lugares), maior sucesso comercial da empresa no país.

Localizada na fria Harbin (1.250 km ao norte de Pequim e perto da fronteira com a Rússia), a fábrica da Embraer tem cerca de 200 funcionários. Começou a operar há oito anos fabricando apenas ERJ-145 (50 passageiros), mas o modelo, obsoleto, ficou sem demanda.

Negócios

A Embraer atua em dois mercados distintos na China. Na aviação regional, é a principal fornecedora de aeronaves com até 120 assentos. Mas a empresa ainda luta por espaço entre os jatos executivos, em parte porque esse mercado é pouco desenvolvido, devido à legislação restritiva e à falta de infraestrutura nos aeroportos.

A Embraer já vendeu 137 aviões para a China, dos quais 95 foram entregues (os demais ficarão prontos nos próximos anos e devem ser fabricados no Brasil). Desses, apenas 4 são jatos executivos.

No mês passado, a Minsheng Financial Leasing, parceira chinesa da Embraer, disse à Folha ter fechado contratos para 10 jatos executivos, de um total de 20 unidades acordadas como opção de compra. Ontem, Guan disse não ter informações sobre a operação.

A Embraer estima que, em dez anos, a China comprará 470 jatos executivos, o equivalente a US$ 14 bilhões. Atualmente, cerca de 135 aviões dessa categoria voam no país, segundo a Embraer.

Fonte: Folha de São Paulo – Fabiano Maisonnave/via:Cavok/foto:Cavok

Conheça como funcionam as comunicações aeronáuticas e o sistema CNS/ATM

Conheça como funcionam as comunicações aeronáuticas e o sistema CNS/ATM

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Fonte:-via:Youtube/matéria retirada do Site:Aviação Brasil/foto:cienciasaeronauticas.blogspot.com


FX-2 presidente Dilma afirma que Brasil prefere Caça Rafale mas não tem como compra-lo

FX-2 - Nem sempre querer é poder

http://cavok.com.br/blog/wp-contents/uploads/2011/01/dassault-rafaeleFAF.jpeg
foto:(videogamebrasileiro.blogspot.com)

O Brasil afirmou à França que é “incapaz de se comprometer com a compra de aviões de guerra, qualquer um que seja”, mas confirmou que se precisasse escolher, o favorecido seria o Rafale.

Este lembrete foi feito durante uma reunião entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente francês Nicolas Sarkozy, na Assembleia Geral das Nações Unidas, informou uma fonte do Palácio do Eliseu.

Na reunião, Dilma repetiu que o Brasil “não está em condições de se comprometer com a compra de aviões de guerra”. A Presidência francesa acrescentou que a presidente brasileira confirmou que, caso a situação mude e essa escolha tenha que ser feita, será em favor do Rafale, o avião de combate da Dassault Aviation.

A empresa ainda não conseguiu exportar seu avião de guerra polivalente.

Fonte: AFP-via :Cavok/foto:videogamebrasileiro.blogspot.com

Como é feita a fiscalização de licenças de pilotos


Como é feita a fiscalização de licenças de pilotos

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Na semana passada aconteceram dois acidentes aéreos em Goiás. Um dos pilotos não tinha o brevê, que é a carteira de habilitação da aviação. Esta matéria foi sugerida por um telespectador, que mora em Jataí (GO).

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Fonte:

Bom Dia GO/foto:Airliners.net



Hawker Beechcraft anuncia novos interiores para seus modelos mais populares


Hawker Beechcraft anuncia novos interiores para seus modelos mais populares


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A Hawker Beechcraft Corporation (HBC) anunciou hoje que está incorporando novos interiores nas sua populares aeronaves a pistão Beechcraft Baron e Bonanza.

Os novos interiores vão melhorar o conforto da cabine e a funcionalidade com um estilo aprimorado inspirado nos interiores encontrados nos melhores automóveis do mundo.

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O novo interior da aeronave Beechcraft Bonanza G36. (Foto: HBC)

A atualização também inclui um sistema de controle automático de temperatura e um pacote de iluminação LED externo.

Os novos recursos entrarão gradualmente em produção no segundo trimestre de 2012.“Este programa atualiza o conforto, estilo e funcionalidade das atuais aeronaves Baron e Bonanza a um nível semelhante ao encontrado nos veículos topo de linha”, disse Jim Holcombe, vice-presidente de Marketing da Beechcraft. “Nós estamos cumprindo isso adicionando elementos de design contemporâneo, linhas mais limpas e uma melhor ergonomia num interior mais caprichado e que se encaixa ao agosto do cliente. Juntamente com o sistema totalmente automático de climatização, que permite que cada passageiro na parte de trás da cabine possa definir a sua própria temperatura, o pacote coloca o interior do Baron e do Bonanza numa classe própria.”

O novo sistema de controle automático de temperatura do ar condicionado apresenta um motor compressor com unidades de condensação e evaporação instaladas no cone de cauda.

Aprovado para operação em todas as fases do voo, incluindo a decolagem, a unidade tem um recurso do tipo “ajuste e esqueça” que permite ao operador selecionar a temperatura da cabine desejada que será automaticamente mantida por uma Unidade de Controle Eletrônico.

Todas as luzes externas em ambos as aeronaves Baron e Bonanza irá utilizar lâmpadas LED.

Sem filamento de vidro para quebrar, elas são resistentes a choques e à vibração, consumindo muito menos energia. A geração de energia de luz com LED fornece alta confiabilidade, com mais de 8.000 horas de tempo médio entre falhas, reduzindo os custos operacionais.


Fonte:Cavok-fotos:Hawker Beechcraft;Airliners.net

Companhias aéreas menores ganham terreno no Brasil

Companhias aéreas menores ganham terreno no Brasil



SÃO PAULO/BRASÍLIA (Reuters) - Na contramão das duas maiores companhias aéreas brasileiras, que reduziram plano de frota ou estimativas de rentabilidade, as empresas regionais e de menor porte aumentam o número de cidades atendidas e compram mais aviões.

Elas se beneficiam do desenvolvimento do interior do país e do aumento do poder aquisitivo da população.


"A expansão está nas cidades médias, e isso explica o crescimento da aviação regional", afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apostole Chryssafidis. "As grandes operam com aviões de cerca de 180 assentos e não podem atuar em locais de baixa densidade."

Juntas, Azul, Trip, Avianca e Passaredo ficaram com quase 17 por cento do tráfego de passageiros no mercado doméstico em agosto, contra perto de 12 por cento um ano antes, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A Azul foi a que mais cresceu, atingindo 9,3 por cento de market share no mês passado.

O crescimento delas se deu às custas de perda de participação das líderes TAM e Gol, que no passado chegaram a ter mais de 90 por cento de market share.

E o market share combinado das companhias aéreas menores só não é maior porque a Webjet -com 5,7 por cento do mercado- foi comprada pela Gol em julho.

Para o vice-presidente de aviação comercial da fabricante de jatos regionais Embraer, Paulo César de Souza e Silva, há espaço para cerca de 200 aviões na faixa de 100 passageiros no Brasil.

"Eu não tenho dúvidas de que nos próximos anos a gente vai ter novas empresas (aéreas)", afirma o executivo, citando a previsão de investimentos em novos aeroportos no país.

Até o fim do ano o governo deve lançar um plano de investimentos nos aeroportos regionais e de fronteiras que será financiado, em parte, pelo dinheiro a ser arrecadado pela União nos leilões de concessões de grandes aeroportos, como Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF).

O governo recebeu da Abetar um estudo contemplando investimentos de ao redor de 2 bilhões de reais em 174 aeroportos regionais até 2015, segundo o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt.

"Isso é um desejo delas. Elas (empresas) certamente estão investindo muito e têm interesse grande que esses aeroportos sejam melhorados. Esse é um setor que vai crescer e alimentar as linhas-tronco", disse o ministro à Reuters nesta semana.

FROTAS CRESCENTES

O diretor de Comunicação e Marca da Azul, Gianfranco Beting, discorda da ideia de que a empresa seja regional e afirma que a companhia aérea tem um braço voltado a rotas de menor densidade.

Segundo ele, o objetivo da Azul não é "roubar mercado" de rivais, mas sim abrir um novo espaço. "A gente está aqui para criar clientes", diz Beting.

A frota da Azul é composta hoje por 31 aviões da Embraer e oito turboélices ATR. Atualmente, a empresa voa para 39 cidades.

A Trip, que atende a 86 cidades brasileiras, anunciou recentemente a compra de aviões ATR, o que a tornará a maior operadora de aviões da fabricante no mundo. A empresa também possui jatos da Embraer: até o fim do ano serão 19 aviões da fabricante brasileira.

Já a TAM cortou, em meados de agosto, o plano de frota de do ano que vem de 163 para 159 aeronaves, optando por fazer uma manutenção no número de aviões "para assegurar a rentabilidade do negócio, num contexto de maior racionalidade do mercado".

Em julho, a Gol diminuiu a previsão de margem de lucro operacional em 2011 de 6,5 a 10 por cento para de 1 a 4 por cento. No mês passado, a companhia anunciou um programa de redução de custos de 650 milhões de reais.

Vale lembrar que TAM e Gol são listadas na Bovespa e divulgam periodicamente informações sobre seus resultados. As companhias aéreas menores, contudo, não têm capital aberto, o que acaba fazendo com haja menos dados disponíveis sobre sua solidez financeira.

No caso da Webjet, por exemplo, a Gol vai pagar cerca de 110 milhões de reais aos antigos controladores e assumir dívidas de 200 milhões de reais.


Fonte:Reuters-via:Extra online-Por Carolina Marcondes e Leonardo Goy

Aeronave ATR da Azul Linhas Aéreas aborta decolagem em São José do Rio Preto e Trem de pouso incendeia

Avião pegou fogo durante decolagem no aeroporto de São José do Rio Preto



Os passageiros que seguiam de Rio Preto para Campinas levaram um susto na manhã deste sábado (24). O trem de pouso do avião pegou fogo ao abortar a decolagem ,segundo o piloto ,ele decidiu pela abortagem após perceber que haviam passaros na cabeceira, com a forte frenagem os freios do trem de pouso superaqueceram e se incendiaram, imediatamente ,todos os passageiros foram retirados da aeronave, uma mulher ficou ferida.





Entenda como acorre o superaquecimento dos freios durante uma frenagem de emregência,até mesmo durante um pouso pode ocorrer este superaquecimento, porém não com frequencia ,o freios e pneus das aeronaves foram feitos para operarem com os mais altos padrões de segurança em temperaturas extremas,para isso são expostos aos seus limites .

Antes mesmo da aeronave receber sua certificação de tipo o sistema de freios ,pneus e trem de pouso são testados em condições extremas a fim de obterem certificação de qualidade e segurança , para emprego aeronáutico.

No vídeo abaixo mostramos alguns exemplos de rejected takeoff (abortagem de uma decolagem ;testes com freios e pneus,trem de pouso, e um dos testes de certificação do novo Airbus A-340-600 ).




Fonte:G1.com

Gol recebe aprovação da ANAC para aquisição da Webjet


Gol recebe aprovação da ANAC para aquisição da Webjet


http://fl410.files.wordpress.com/2010/10/webjet-boeing-737-3004.jpg

A Gol Linhas Aéreas recebeu ontem, 20 de setembro de 2011, a aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para concluir a aquisição da Webjet Linhas Aéreas S.A. pela GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A, por meio de sua subsidiária VRG Linhas Aéreas S.A, conforme Memorando de Entendimentos assinado no dia 8 de julho de 2011.

As duas empresas seguem operando como unidades distintas. O próximo passo será a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).


Fonte:aviacaobrasil/foto:Airliners.net

Passaredo faz homenagem aos 60 anos da Esquadrilha da Fumaça

Passaredo faz homenagem aos 60 anos da Esquadrilha da Fumaça

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No último dia 18 de setembro, a Esquadrilha da Fumaça fez uma passagem pela cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, de onde partiam as aeronave para uma demontração na cidade vizinha de Guariba.



Mas o motivo da parada em Ribeirão Preto foi mais especial, pois as aeronaves T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça voarma em formação com um Embraer 145 da Passaredo, que recebeu uma pintura especial, mostrando a história do Esquadrão de Demonstração Aérea.

A aeronave da Passaredo Linhas Aéreas recebeu a pintura especial em homenagem aos 60 anos do esquadrão comemorado em 2012. A pintura destaca as aeronaves que já voaram na Fumaça, o emblema do EDA e o selo comemorativo do aniversário de 60 anos.

A iniciativa partiu de um dos comandantes da Passaredo, Thiago Sabino, que é fã da Fumaça.

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Para desenvolver a pintura, ele convocou seu irmão, o designer Samuel de Aguiar Sabino.“A Esquadrilha da Fumaça se sente muito honrada em ter sua história voando pelos céus do Brasil, em uma aeronave também nacional.

Essa foi uma ótima oportunidade de estreitar os laços entre a aviação civil e militar, cumprindo uma de nossas missões”, comenta o pessoal da Esquadrilha da Fumaça.

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Fonte:Cavok/fotos:EDA/Vídeos:;via:Youtube.com

Brasil é estratégico na expansão da Cassidian

Brasil é estratégico na expansão da Cassidian



Por Virgínia Silveira | Para o Valor, de São Paulo

Claudio Belli/Valor/Claudio Belli/Valor
Zoeller, presidente da Cassidian: "Vamos criar uma base industrial no Brasil e desenvolver produtos globais"

A Cassidian, braço de defesa do grupo europeu EADS, planeja transformar o Brasil em um dos três principais centros da empresa no mundo para o desenvolvimento de tecnologia nas áreas de defesa e de segurança pública. "Vamos criar uma base industrial no Brasil e ajudar as empresas locais a desenvolverem produtos que possam competir globalmente", disse Stefan Zoeller, presidente e principal executivo da Cassidian, que chegou esta semana ao Brasil para acelerar os projetos de crescimento da empresa.

Para os próximos três anos a empresa pretende investir entre € 50 milhões e € 100 milhões na instalação de um centro de excelência em engenharia de sistemas que, num prazo de dois anos, contará com 2 mil engenheiros. A maioria deles, segundo o presidente da Cassidian no Brasil, Christian Grass, será recrutada junto às universidades brasileiras e no mercado e uma parte virá do grupo EADS na França e na Alemanha. Uma parcela receberá treinamento nas fábricas da Cassidian na Europa.

Parte do crescimento da Cassidian no Brasil, segundo Zoeller, será impulsionado através da joint venture que mantém desde o ano passado com a Odebrecht. "Não temos a intenção de comprar outras empresas de defesa no Brasil, mas a joint venture sim, pois o nosso objetivo é fazer com que ela cresça e produza", afirmou. A Mectron, controlada pela Odebrecht, segundo Zoeller, está preparada para absorver todas as tecnologias que a Cassidian pretende trazer para o Brasil.

Em cinco anos, a meta do grupo é atingir um faturamento de € 500 milhões no Brasil, sendo que parte desse resultado virá por meio da joint venture, segundo o executivo. Com essa parceria, a Cassidian pretende trazer ao Brasil tecnologias de ponta nas áreas de sistemas de controle de fronteiras e costas e sistemas de detecção e inteligência para serem aplicados no monitoramento de regiões estratégicas como a Amazônia.

Na área de segurança pública, de acordo com Zoeller, a Cassidian quer principalmente desenvolver novas capacidades que serão exportadas para todo o mundo. Parte dessa capacidade também poderá ser absorvida com a aquisição de empresas brasileiras na área de tecnologia da informação. "Temos um projeto ambicioso de desenvolver no Brasil a próxima geração de sistemas de proteção policial da Cassidian", disse o presidente da divisão brasileira do grupo.

A Cassidian está no Brasil desde 2006 e já forneceu o sistema de radiocomunicação criptografada, baseado na tecnologia Tetrapol, para a Polícia Federal, no âmbito do projeto Proamatec. O sistema também é fornecido para a MRS Logística, que provê serviços de voz e dados ao longo de 1,5 mil quilômetros de estradas de ferro controladas pela empresa.

Os investimentos do grupo EADS no setor aeroespacial, segundo Zoeller, estão sendo direcionados para outras partes do mundo, para reduzir a dependência do mercado europeu, que está cada vez menor, e desta forma conseguir um maior equilíbrio da sua receita. "A estratégia do grupo prevê que até 2020 cerca de 40% do faturamento, estimado em € 80 bilhões venha de fora da Europa e 20% dos seus empregados sejam não europeus", disse Grass.

Atualmente, segundo o executivo, o mercado europeu ainda responde por 90% da receita da EADS, que em 2010 foi da ordem de € 45 bilhões. A carteira de pedidos do grupo soma € 450 bilhões, a maior parte das encomendas foram feitas pela fabricante europeia Airbus, do mesmo grupo.

O objetivo da Cassidian, segundo Grass, é tornar o Brasil uma referência na área de inteligência, especialmente relacionada a sistemas de comando e controle e de detecção, como radares e câmeras sofisticadas. A Índia é outro mercado visado pelo grupo de defesa Cassidian para montar uma importante base de desenvolvimento de tecnologia.

O governo indiano deve decidir até dezembro o maior contrato de compra de caças dos últimos anos no mundo. A Cassidian é uma das finalistas da disputa com o avião Eurofighter, e disputa com a rival francesa Dassault o fornecimento de 250 caças, avaliados em mais de € 30 bilhões.

Fonte:Valor Econômico - Por Virgínia Silveira | Para o Valor, de São Paulo

Helibras assina mais dois contratos para o programa do EC725

Helibras assina mais dois contratos para o programa do EC725

http://aviacaogeral.com/images/2010/512/ec725.jpg

Agora já são 14 fornecedores brasileiros para a produção, no país, do helicóptero militar com transferência de tecnologia.

A Helibras assinou mais dois contratos com fornecedores brasileiros de serviços de engenharia e de logística, dando continuidade ao seu programa de expansão para projeto e desenvolvimento, em Itajubá (MG), das configurações dos 50 helicópteros EC725 adquiridos pelas Forças Armadas.

São elas a SDV Brasil, que proverá serviços de logística e gerenciamento de estoques e a Akaer, para serviços de engenharia. Com isso, já são 14 as empresas com operações no país que desenvolverão as especificidades necessárias para a produção local das aeronaves.

“Com mais estas empresas sendo agregadas ao programa EC725, a Helibras avança no atendimento do compromisso firmado com o Ministério da Defesa de oferecer um conteúdo nacional agregado de 50% nesses helicópteros. Trata-se de uma atividade estratégica que vai contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional e que também será importante para o objetivo de concebermos, a médio prazo, um helicóptero brasileiro”, explica Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras.

A SDV Brasil fará o transporte de todas as partes e peças do EC725 vindas da Europa, e também vai gerenciar uma nova instalação de 2500 m² que está sendo construída na cidade de Itajubá-MG, na qual serão armazenados todos os cerca de 40 mil componentes destinados a cada unidade do novo helicóptero.

“A SDV Brasil é consolidada como prestadora de serviços logísticos e de transporte internacional. Assinamos com a Helibras este grandioso projeto num espírito de parceria a longo prazo. Esta implementação concretiza um avanço estratégico e fará parte de um programa de importância histórica para o Brasil. O know-how da SDV, tanto nas atividades logísticas quanto no setor Aeronáutico e de Defesa, dois dos nossos principais setores de atuação, será desenvolvido com recursos, infraestrutura e equipes totalmente dedicados na nossa filial de Itajubá, para a Helibras” diz Jean Claude Junin, CEO da SDV Brasil Ltda, empresa do Grupo Bollorè presente desde 1974 no Brasil.

Já a Akaer, com sede em São José dos Campos, vai realizar serviços de engenharia na integração e instalação de sistemas mecânicos e elétricos, sob coordenação da área de engenharia da Helibras.

“A Akaer é uma empresa dedicada ao desenvolvimento de aero-estruturas e à gestão de projetos turnkey para a indústria aeroespacial e de defesa. Como já fornecemos soluções de engenharia para grandes fabricantes de aeronaves, acreditamos poder contribuir com mais este importante projeto da indústria aeronáutica brasileira, que estará ainda mais capacitada com a expansão da Helibras”, diz César Augusto da Silva, CEO da Akaer.

As demais empresas brasileiras já contratadas em função do programa do EC725 são: Turbomeca (Motor), Turbomeca/Sagem (Piloto Automático), Turbomeca/Microturbo (APU), Toyo Matic (usinagem de peça vital: punho da cabeça do rotor principal), InbraAerospace (capôs e carenagens do cone de cauda e estrutura intermediária em material composto), AEL (Aviônicos), AERNNOVA (cone de cauda em estrutura de alumínio), Rohde & Schwarz (Rádios), RCS, GNS, UNISTIL e Master (fabricação e usinagem de ferramentais).

A Helibras está construindo uma nova fábrica para produzir os helicópteros destinados às três Forças armadas brasileiras e sua versão civil, o EC225, destinada às operações offshore de transporte entre o continente e as plataformas de petróleo localizadas em alto mar.

Com um investimento de R$ 420 milhões, a empresa também vai ampliar o número de funcionários, passando de 300 à época da assinatura do contrato, em 2009, para 1.000 pessoas até 2015, quando as novas instalações estiverem totalmente operacionais.

As três primeiras unidades do EC725 já foram entregues para a Marinha, o Exército e para a Aeronáutica no final do ano passado. A conclusão das obras civis na planta da Helibras em Itajubá – MG está prevista para o final deste ano, e o início das atividades de produção deve acontecer em março de 2012.


Fonte:Portal Fator Brasil/Foto:aviacaogeral.com/Vídeo:-via:Youtube.com

Jato Embraer 190 é incorporado à frota da Alitalia


Aeronave é o primeiro dos 20 E-Jets que a companhia aérea italiana receberá.

São José dos Campos – A Embraer entregou no dia 21 de setembro (quarta-feira), o primeiro jato Embraer 190 para a Alitalia, em cerimônia realizada na sede da Empresa em São José dos Campos, Brasil.

A aeronave é parte da encomenda da companhia aérea italiana anunciada em março de 2011 para cinco jatos Embraer 190 e 15 Embraer 175 e será operada por meio de um acordo de leasing com a Air Lease Corporation, dos EUA.

“A entrega do E190 para a Alitalia é uma forte demonstração de que esta aeronave é o modelo preferido neste segmento”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “O alto grau de semelhança entre o E175 e o E190 aumentará a eficiência e reduzirá os custos ao longo do processo de modernização da frota desta companhia aérea.”

OEmbraer 190 da Alitalia possui 100 assentos em classe única. A aeronave será utilizada em rotas domésticas e européias da malha aérea da empresa, que inclui sete aeroportos: Fiumicino (Roma), Linate e Malpensa (ambos em Milão), Turim, Veneza, Nápoles e Catânia.

A Alitalia foi um dos primeiros operadores de E-Jets, ao receber o Embraer 170 para ser operado pela sua divisão Express em 2004.

Os 20 novos aviões substituirão progressivamente a atual frota de jatos regionais da empresa e terão um papel fundamental no desenvolvimento de vôos sem escalas em rotas de curto e médio alcance, garantindo alta eficiência, baixo nível de emissão de poluentes e serviço da melhor qualidade.

“Damos as boas vindas ao Embraer 190 como a aeronave-chave para cumprir com sucesso o plano de desenvolvimento estratégico da nossa empresa”, disse Rocco Sabelli, CEO da Alitalia.

“Esta encomenda reduzirá a idade da nossa frota, que já é uma das mais novas na Europa, otimizando-a em termos de qualidade e eficiência para atender ao mercado italiano e desenvolver nossa malha intra-européia, em espacial as rotas ponto-a-ponto.”

Desde a entrada em operação dos E-Jets, em 2004, a Embraer entregou mais de 800 jatos desta família para 60 empresas em 40 países em todo o mundo.

A versatilidade dos quatro aviões, com capacidade de 70 a 120 assentos, está beneficiando empresas que operam nos segmentos de baixo custo, regional e de rotas principais.


Fonte:Portal Fator Brasil

LAN não descarta recorrer à Corte Suprema do Chile

LAN não descarta recorrer à Corte Suprema do Chile

http://bibliotecadeviagens.files.wordpress.com/2011/06/lan.jpg


http://www.lemontech.com.br/artigos/wp-content/uploads/2011/08/latam.png O Presidente e gerente de operações da LAN Airlines, Ignacio Cueto, deixou aberta ontem a possibilidade de a companhia aérea chilena, em processo de fusão com a TAM para a criação da Latam, recorrer à Corte Suprema do Chile, após o tribunal antitruste chileno (TDLC) ter aprovado ontem a negociação com a TAM, mas com 11 condições.

De acordo com ele, os advogados da LAN estão avaliando as restrições estabelecidas e só depois de concluída essa análise será possível definir se a LAN vai recorrer à Corte Suprema. Mesmo que isso aconteça, Cueto diz que o prazo para a total integração com a TAM permanece o mesmo, até o fim do primeiro trimestre.

"É uma decisão [do TDLC] que tem aproximadamente 150 páginas. Estamos nesse momento fazendo uma análise, um estudo do que significa. Há medidas de mitigação que são mais complexas do que outras. Estamos nesse processo de avaliar", disse o executivo, que participou ontem do último dia da Conferência de Investimentos em Hotéis e Turismo na América do Sul, promovida em Santiago pela consultoria de investimentos em hotéis HVS. Cueto afirmou que deve conversar nesta sexta-feira com os sócios brasileiros, a família Amaro, controladora da TAM, e que até segunda-feira deverá ser conhecida a posição das duas companhias.

Questionado se entre as condições impostas pelo TDLC a mais complexa seria a renúncia de quatro frequencias para Lima (Peru) que permitem que a LAN continue o voo para os Estados Unidos, 12 meses após a conclusão da Latam, Cueto disse que todas as condições têm o seu grau de complexidade. Esses voos terão de ser repassados a outra empresa aérea.

O voo da LAN de Santiago com escala em Lima e que permite uma conexão aos Estados Unidos é conhecido como frequencia de quinta liberdade, no jargão do setor. Ele permite que uma empresa de um terceiro país possa transportar carga ou passageiros em outro desde que a rota tenha como origem ou destino o país de nacionalidade da companhia.

"Eu creio que todas as medidas de mitigação são complexas, algumas mais complicadas do que outras. A situação de quinta liberdade com Lima é uma situação que estamos olhando muito de perto, tão perto como pode ser a do code share (acordo de compartilhamento de voos)", afirmou.

Ao mencionar o code-share, Cueto se referiu a outra condição imposta pelo TDLC, a de que a Latam não pode celebrar acordos de code-share com uma empresa que pertença a uma aliança global aérea diferente. Além disso, a nova aérea terá de escolher se ficará filiada à Oneworld (a que pertence a LAN) ou à Star Alliance (da TAM).

O TDLC analisou a fusão entre a LAN e a TAM por oito meses. A investigação sobre os impactos da Latam no Chile foi pedida pelo órgão de defesa do consumidor do país, o Conadecus. Segundo jornais chilenos, o Conadecus ficou satisfeito com as condições impostas pelo TDLC e não recorrerá à Corte Suprema, conforme havia aventado caso a Latam fosse aprovada pela TDLC sem restrições.


Fonte:Valor Econômico-Por Alberto Komatsu | De Santiago/fotos:lemontech.com.br;bibliotecadeviagens.wordpress.com

23/09/2011

para quem irá a conta?


Quem deve pagar a conta pelo desastre no Reno Air Races?



foto


O acidente aconteceu como um piscar de olhos, Jimmy Leeward da Espírito Galloping com seu P-51 passou a última volta no National Air Races Championship em Reno logo em seguida perdendo o controle e mergulhando sobre os camarotes cheios de espectadores.



Por mais estranho e mórbido que seja, há razões para ser agradecer ,pois se a aeronave tivesse atingido as arquibancadas, teria havido centenas, não dezenas, de pessoas feridas.

<span class= Jimmy Leeward's The Galloping Ghost at the 2010 Reno Air Races. (Photo by photobunny, CC by-nc-nd via flickr)


Geralmente voando P-51 ,Jim Beasley, foi um instrutor de voo com certificação FAA , voou vários aviões vintage Segunda Guerra Mundial, incluindo os P-51, e Jim Beasley, Jr., pilota seu Mustang P-51 da equipe acrobática Heritage da Força Aérea .

Shows aéreos são um grande negócio na América - a frequência é de cerca de 17 milhões de visitantes nos mais de 400 shows aéreos ao longo do ano,organizados pela NFL, além dos shows organizados por entidades particulares que ocorrem acasionalmente, não há um levantameto estatístico que contabilizem a quantidade e de tipos de aviões, tipos de shows, e locais.

todos conhecem as diversas histórias nos esportes aéreo; como exemplo podemos citar desastre Ramstein, que ainda permanece nas mentes de muitos das comunidades de shows aéreos, bem como os frequêntes acidentes fatais e, quase fatal não é ignorada por ninguém.

embora os números de vítimas tenham diminuido, os acidente ainda se parecem com um desastre aéreo de grande porte do que um simples acidente ; Reno provavelmente ocupará um lugar semelhante ao Ramstein nas mentes das comunidades show aéreo, e pode terminar com o Campeonato Nacional Air Races, pelo menos na sua forma actual.

Como sempre, quando um acidente acontece, a atenção da mídia muda rapidamente para o National Transportation Safety Board "Go Team" de investigação. Talvez seja algo sobre o fascínio de equipes de resposta rápida do governo, ou talvez seja a idéia de que, com uma investigação os resultados virão de algum tipo de encerramento.

A NTSB é uma boa organização, com pessoal talentoso e dedicado, e não é exagero dizer que os NTSB Reports sobre os Acidentes de Aviação e outras recomendações têm salvado inúmeras vidas, mas uma coisa precisa ser entendido sobre o NTSB.

Coincidentemente, algumas horas antes do acidente conduziu-se uma deposição do ex-gerente de operações da frota de uma empresa envolvida em um acidente marítimo fatal. O Setor de Comunicação de Acidente na Marinha do NTSB recomenda que a empresa faça uma "revisão do programa de gestão já existente e, desenvolva melhores meios para assegurar que os procedimentos de sua empresa em segurança e de emergência sejam compreendidos e respeitados pelos empregados em posições de segurança crítica ." A gerente de operações de frota argumentou que a constatação feita pelo NTSB de que sua companhia tinha todos os fatores que contribuíram para o acidente foi meramente "política".

Em certo sentido, ela está certa: as conclusões do NTSB são "políticas", na medida em que são feitas pelo governo para o benefício de todos, ao invés de prestação de contas feitas entre os envolvidos no acidente.opiniões emitidas pelo NTSB sobre os acidentes tem primeiramente a finalidade de fazer recomendações futuras e, secundariamente, para determinar a culpa. Em contraste,com o contexto civil que existe para determinar quem deve arcar com os prejuízos decorrentes de uma lesão, e, assim, os casos são analisados ​​pelo sistema judicial principalmente para determinar culpa.

Esta diferença de foco não é apenas uma questão de escolha de palavras. Há todo um campo de "análise de causa raiz", que avalia a forma como os acidentes e outras falhas são investigados. Suas lições foram aplicadas a segurança de voo,em [pdf], inclusive nos regulamentos federais que regem a segurança das aeronaves militares,( federal regulations governing military aircraft safety) ,com auditorias que direcionam para a causa, não apenas o sintoma, de deficiências de segurança.

Isso não quer dizer que o processo de NTSB é falho ou que suas conclusões são erradas (embora seja sempre perturbadora para mim como o "sistema de partido" sempre dá as partes a provável culpa, um lugar à mesa, mas nunca dá qualquer voz às vítimas).

É apenas importante compreender que responder a algumas perguntas diferentes como : - o que podemos fazer, como uma agência governamental ?, recomendações para evitar futuras ocorrências? - A partir de pergunta feita em uma ação judicial: que, se alguém, foi o responsável. Os relatórios iniciais têm-se centrado na guia da guarnição do the Galloping Ghost.

Uma foto marcante pouco antes do acidente tomadas por Tim O'Brien, ele próprio um organizador show aéreo, mostra uma parte do compensador do lado esquerdo já danificado inteiramente. Imagens de vídeo feitas pela NASA mostram oque pode ter ocorrido com o compensador ,a guia da guarnição pode ter se rompido durante processo e caido.

http://s3.amazonaws.com/twitpic/photos/full/399909821.jpg?AWSAccessKeyId=AKIAJF3XCCKACR3QDMOA&Expires=1316818136&Signature=tNkPOQnjbOZhzMSwML1sBiIxHsA%3D

http://www.aviationlawmonitor.com/uploads/image/TimObrien%20(2).jpg


Não seria surpreendente que o tremor no compensador possa ter causado a quebrar. (Para aqueles não familiarizados com flutter do compensador veja filme acima.

Isso é um problema conhecido com os P-51; este relatório deve ser considerado, com relação ao acidente com o P-51 Voodoo Chile do National Championship Air Races Reno a alguns anos atrás.


[.. Voodoo efetua uma cabrada brutal , quando derrepente , Hannah através do rádio faz um pedido de ajuda a Steve Hinton fazendo em seguida um sobrevoou para que o vodoo fosse observado.- "Você OK Bob?" Chamado Hinton. "Sim, essa coisa só apareceu um grande momento", respondeu Hannah. O que Hannah não mencionou é que a "carga G"aplicada durante a rápida cabrada(pull-up) fez com que ele entrasse em um black out(perda de conciência momentânea devido a grande carga de força G). finalmente Hannah consegue alcançar o acelerador conseguindo reduzir a velocidade da aeronave.

Nesse ponto, Hannah disse pelo rádio que " ainda estava meio inconciente", e que não estava pensando claramente. Mais tarde,vindo a declar um "mayday" e fezendo um pouso perfeito. ... No chão podia-se ver o que causa problemas com o Voodoo durante a corrida. O conpensador esquerdo entrou em colapso quando a guarnição do profundor (compensador) voou e partiu o avião. Felizmente, a habilidade Bob Hannah e frieza no cockpit salvou sua vida naquele dia.

Quando o compensador caiu do Voodoo, o avião deu uma cabrada violenta aumentando a força de desaceleração em 10G causado em Bob Hannah um black-out por completo.

Isso já era esperado: quanto mais rápido você for, mais o plano aponta para cima por conta própria, e quanto mais você precisa apontar o nariz para baixo para cortar o ar e manter o voo nivelado do avião,mais você força o trim. Assim, em velocidade e nível, o compensador aponta para cima em relação ao fluxo de ar sobre o elevador, fazendo com que o elevador seja desviado ligeiramente para baixo para manter o vôo nivelado.

A mais de 500 quilômetros por hora, há airloads enorme no compensador do elevador para manter o elevador em uma posição que permita ao piloto manter o controle, causando assim danos ao compensador . com a alta vibração há danos no compensador e a descontinuidade desta configuração faz o elevador desviar-se imediatamente , assim como ao puxar o manche para trás rapidamente. Causando assim uma cabrada brutal e ,por consequência a perda repentina de conciência pelo alto fator de carga G, quando o compensador cai.



Hannah recuperou a consciência em 9.000 pés e, como você pode dizer a partir do acima exposto, levou algum tempo recuperar a conciência. vide foto acima dos estragos.

Foi a mesma guia da guarnição. A diferença entre o Voodoo e a tragédia com o Ghost Galloping tragédia pode ter sido pura sorte, O Voodoo não rolou depois de perder o compensador,ao contrário do The Ghost Galloping .

Mas isso não significa necessariamente que a vibração fizesse com que o compensador se soltasse , ou que o compensador foi a causa do acidente, ou que o compensador foi a única causa do acidente. É bem possível outros fatores possam ter causado a violenta cabrada repentina do The Ghost Galloping , e que tenha afetado o processo de planeio desenvolvido com o compensador danificado. Como foi relatado, alguns membros da multidão perceberam "um barulho estranho do motor borbulhando" antes do The Ghost Galloping sobrevoar o campo. Além disso, como discutido a seguir, é possível que o fracasso do compensador poderia ter sido evitado, e muito mais poderia ter sido feito - como assegurar que a corrida aérea fosse feita a uma distância segura do público e das arquibancadas, evitando assim a tragédia ocorrida .

Então, onde pode cair a responsabilidade? Costuma-se dizer que acidentes marítimos fatais e acidentes de aviação raramente acontecem como resultado de um evento único e improvável. Normalmente, eles são causados ​​por uma cascata de erros.

Erro do piloto?

pela primeira vez houve inicialmente alguma conversa sobre a propriedade de permitir que um "homem de 80 anos" voasse em uma corrida aérea, mas ele foi um dos pilotos mais qualificados no país (EUA)- incluindo a de ter uma certificação de terceira classe médica em Março de 2010, que ainda era válida a partir do acidente. A questão, então, não é se os organizadores ou terceiros tenham sua saúde devidamente avaliadas - ele foi certificado -, mas ainda assim ele ou qualquer pessoa envolvida com a preparação de voo tivesse reconhecido alguma deficiência física que teria surgido depois de Março de 2010 e que poderia ter prejudicado a sua capacidade para voar. É claro, sua saúde é irrelevante se ele nunca foi desqualificado, e não há outra explicação para o porquê de sua aeronave ter subido repentinamente, perdendo a sua conciência , e mergulhado.

Pode haver outro erro do piloto, no entanto.

Aviões não são como carros; configurações de controle inadequado pode causar danos ao plano aerodinâmico(aerofólio), mesmo na ausência de um defeito ou uma colisão.

Leeward poderia ter feito o uso excessivo do "trim" ajudar com as manobras parece também que Leeward não bloqueou o seu cintos de segurança para impedi-lo que deslizasse para a frente, é por isso que você mal consegue vê-lo no avião. Provavelmente ele escorregou para frente e seu peito empurrou o manche fazendo com que o avião a rolasse (ao contrário de Bob Hannah, que tinha um chicote de fios bloqueando seu cinto). Os vídeos mostram a aeronave batendo no chão com força total,sugerindo que o piloto já se encontrava totalmente inconciente.

Segundo, as peças estavam defeituosas, havia um projeto inseguro, ou a manutenção inadequada. Uma guia quebrada da guarnição é obviamente um problema, e é uma fraqueza conhecida nos P-51. teria sido o avião corretamente inspecionados e mantidos? Aqui, há questões de metodologia e tempo.( FAR 43,13 requer):

-Cada pessoa que realiza a manutenção, alteração ou manutenção preventiva em uma aeronave, motor, hélice, ou aparelho deve usar os métodos, técnicas e práticas prescritas no manual do fabricante atualizados ,de manutenção ou instruções para aeronavegabilidade continuada preparadas pelo fabricante, ou outros métodos, técnicas e práticas aceitáveis ​​para o administrador, exceto quando indicado no § 43,16. Ele deve usar as ferramentas, equipamentos e aparelhos de teste necessários para assegurar a conclusão dos trabalhos, em conformidade com as práticas aceitas pela indústria. Se o equipamento especial ou aparelhos de teste é recomendado pelo fabricante envolvidos, ele deve usar o equipamento ou aparelho, ou seu equivalente aceitável para o Administrador.

Como Mike Busch resumiu: "A chave para a compreensão FAR 43,13 é a frase" métodos, técnicas e práticas. "Essa frase refere-se a como fazer algo,e não quando fazer algo." Há, portanto,a lei federal para quando uma manutenção deve ser feita, mas os padrões da indústria - e do dever geral e razoável da não negligência nos termos da legislação - exigência de que seja feito com alguma frequência. Eu ficaria surpreso se alguém da estatura de Leeward não teve seus aviões inspecionados com muita frequência, mas, se for investigar essas afirmações, muitas vezes você nunca sabe o que irá encontrar. Já vimos peças usadas de aeronaves vendidas como "novas"(Bogus part) que acabaram por ser remendadas; eram peças da Segunda Guerra Mundial.

Além disso, cabe mencionar que as aeronaves do The Ghost Galloping tinham sido fortemente modificadas para torná-los mais rápidos. Pode um P-51 ser modificado até o ponto de ser tão rápido, e criar tal estresse, que torna inevitável que o trim do elevador se quebre? Absolutamente, e seria também , negligente por parte do proprietário, designer e construtor de voar com um avião em velocidades de corrida acima de uma multidão densa de espectadores.

terceiro Planejamento de vôo . Sempre que um avião se choca contra uma área povoada, a escolha da rota vem sob escrutínio. Todos os aviões voando baixo criam um perigo eminente de impacto (considerar, por exemplo, o desastre Ramstein) e a Air Races Campeonato Nacional teve mais do que seu quinhão de acidentes fatais e quase-acidentes como já citado o caso do P-51 vodoo. Não é nenhum exagero dizer que era apenas uma questão de tempo antes que um desses acidentes acabassem acontecendo nas arquibancadas. Claro, é emocionante para o público assistir de perto as corridas de aviões , e não surpreende que os organizadores teriam criado a tais corridas por este motivo, mas as empresas que ganham dinheiro com o evento são cobrados por lei de garantir a segurança dos espectadores .

Então e agora? Dez pessoas morreram e dezenas estão feridos, muitos gravemente, permanentemente muitos. Vidas perdidas, e as contribuições para famílias que perderam seus entes queridos?, salários perdidos..., e os cuidados médicos necessários?.

Alguns juristas se queixaram de que, embora a maioria dos acidentes são simples erro do piloto, todos os resultados de um acidente de avião terminam em uma enxurrada de ações judiciais contra fabricantes de aviões, os organizadores do evento, e os proprietários de avião e mecânicos.

Há uma razão para isso: acidentes aéreos causam muito dano e raramente são um acaso ou erro compreensível. Eles são um dos tipos clássicos de situações que o nosso sistema de contencioso cível foi projetada para atender.


Não há nenhuma razão para que o lesado não possa mover uma ação judicial antes da investigação da NTSB concluida - na verdade, dado o tempo que a investigação levar - mas geralmente nesses casos tomar alguns depoimentos e entrevistas iniciais bem como avaliação de danos.

Independentemente do resultado legais da NTSB e , esta falha pode significar o fim dos Campeonatos aéreos Nacionais, pelo menos na sua forma actual. Talvez isso seja o melhor, se eles não são executados de maneira segura, eles não devem ser executados em sua totalidade. Ou talvez a solução seja algo tão simples como garantir que aviões estejam em conformidade com os projetos de segurança, obrigando o uso de sistemas de segurança adequados, e movendo as corrida um pouco mais para longe da multidão.

Max Kennerly é um advogado da aviação com a empresa Beasley, na Filadélfia, Pensilvânia. ele postou esta matéria logo após o desastre no Campeonato Aéreo Nacional .




Fonte:nycaviation-Por max Kennerly/videos:;;-via:Youtube.com