03/10/2009

Viagens a Marte solucionadas com o motor de íons

MOTORES A ÍON POSSIBILITARIAM VIAGENS A MARTE EM MENOS TEMPO


Mysterious Mars Screensaver 1.0



"Motores a íons aceleram átomos eletricamente carregados, ou íons, através de um campo elétrico, assim empurrando a espaçonave na direção oposta.

Esse tipo de motor gera muito menos empuxo que foguetes movidos a energia química, o que significa que eles não conseguem escapar sozinhos da gravidade da Terra."


Viagens a Marte solucionadas com o motor de íons


Um dos maiores problemas da NASA com respeito aos planos de viagem a Marte, é o fato de que uma nave espacial demoraria em torno de uns seis meses para atravessar a distância que separa nosso planeta do dos marcianos.

Atualmente os foguetes utilizados nas missões espaciais consomem combustíveis químicos para a geração do impulso, sendo utilizado, na maior parte, durante a elevação inicial sobre a superfície terrestre. Chegando no espaço o que normalmente ocorre é que os foguetes simplesmente deslizam por falta de gravidade.

Os motores de íons poderiam impulsionar a nave mesmo no espaço, o problema é que na superfície terrestre ditos motores não contam com impulso suficiente para fazer a nave romper a gravidade durante a decolagem.

Sabendo disso muitas são as companhias que estão trabalhando no desenvolvimento de novas tecnologias que possam ser aplicadas aos motores de íons. Uma delas a AdAstra Rocket, do físico e astronauta Franklin Chang-Diaz, que está desenvolvendo um motor denominado VASIMIR que certamente poderá alcançar níveis de potência cem vezes maiores que o de outros motores.

VASIMIR já superou a primeira fase de testes, e a AdAstra já chegou a um acordo com a NASA que pretende testar os foguetes no espaço por volta do ano 2012. Segundo os engenheiros da NASA se tudo sai bem, a tecnologia utilizada nesse motor representa o futuro das viagens espaciais, já que permitirá por exemplo, que as viagens a Marte durem somente uns 39 dias.


fonte:blog do vinna com informações : fayerwayer.com - Por: Juan Diego Polo

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