07/10/2009

Governo da Boliviano prepara Agencia Espacial

Governo da Boliviano prepara Agencia Espacial






Evo Morales quer comprar satélite chinês


O presidente da Bolívia, Evo Morales, chegou à Suíça no fim de semana para negociar a compra de um satélite com a China.

Evo quer deixar de depender de equipamentos de países como o Brasil para a observação de seu território.

Ele recebeu garantias da União Internacional de Telecomunicações (UIT) de que uma órbita de satélite será garantida à Bolívia, apesar de o espaço aéreo nessa região estar "superlotado".

O novo equipamento custará US$ 300 milhões e Evo busca um financiamento da China.

Pequim também será responsável pela construção do aparelho e por colocá-lo em órbita.

A meta é que o satélite esteja em funcionamento em três anos.

Se as taxas de juros do empréstimo de Pequim forem consideradas altas, Evo pretende usar parte de sua reserva de gás para pagar pelo equipamento.

Aos representantes da ONU, o presidente boliviano insistiu que seu país precisa estabelecer uma melhor conexão de telecomunicações em seu território.

La Paz estima que apenas com um aparelho próprio pode atender suas necessidades.

A Bolívia não paga sua contribuição financeira à UIT desde 1955.

A dívida com a entidade da ONU é de US$ 4 milhões, mas Evo prometeu que pagaria os valores atrasados.


NOTA:A Bolivia a muito é um dos países mais pobres da américa do sul,sua população vive as margens da pobresa.

Tendo feito progressos consideráveis no sentido do desenvolvimento de uma economia de mercado,ainda no governo de Sánchez de Lozada (1993-97).

A Bolívia assinou um tratado de comércio livre com o México e procedeu à privatização da linha aérea estatal, da companhia de telefones, das ferrovias, da companhia elétrica e da companhia petrolífera.

O crescimento abrandou em 1999, em parte devido a políticas orçamentais restritivas que limitaram os fundos necessários para programas de luta contra a pobreza, e às consequências da crise financeira asiática.

No ano 2000, sérios distúrbios públicos em abril ,e ,entre setembro e outubro baixaram o crescimento para 2,5%.

O PIB boliviano não cresceu em 2001 devido ao abrandamento global e à vagarosa actividade doméstica.


Por ser um país com fronteiras oceânicas ,precisaria encontrar meios de escoar suas produções ,para os grandes centros industriais da Europa e America do norte.

Seus principais mercados estão no Brasil,Perú,EUA,Japão e Colombia ,com uma importação na faixa dos US$1. 845 milhões e exportações em US$2. 371 milhões.

Seu povo vive na pobresa e , basicamente em atividade domésticos ,embora seja um país multicultural e de muitas riquezas naturais e arqueológicas ,apresenta uma taxa de desemprego de 8%(somente em áreas urbanas),porém ainda disseminada pelo resto do país.


Em 1 de maio de 2006, Morales anunciou a sua intenção de re-nacionalização dos hidrocarbonetos bolivianos ativos.

Embora afirmando que a iniciativa não seria uma
expropriação, Morales enviou tropas para ocupar 56 instalações de gás simultaneamente.

Tropas também foram enviadas para duas refinarias de propriedade da Petrobras na Bolívia, que fornecem mais de 90% de capacidade de refino da Bolívia.

Um prazo de 180 dias foi anunciado para que todas as empresas estrangeiras de energia fossem obrigados a assinar novos contratos que dão a Bolívia participacao majoritária e ate 82% das receitas
.

O analfabetismo rural se mantém alto, mesmo que o resto do país tenha aumentando o índice de alfabetização.

Essa diferença é causada parcialmente pelo fato de que muitas crianças vivendo em áreas rurais são forçadas a contribuir economicamente para a renda familiar, e assim é muito mais improvável que frequentem a escola.

Na média, as crianças da área rural frequentam a escola por 4,2 anos.

Enquanto as crianças da área urbana recebem educação por uma média de 9,4%. Uma diferença de gêneros também existe.

O índice de alfabetização do país é de 86,7% é comparavelmente menor que os outros países da América do Sul.

A iniciativa de melhorar internamente seu país é louvável ,porém deveria melhorar suas atividades junto aos comécios exteriores ,como já dito ,e investir melhor em infra-estrutura do país que; de maioria indígena carece de infra-estrutura como: estradas,comércio ,saneamento ,transportes entre outros.

Enfim ,teriam outras prioridades ,devendo lembrar que a Bolivia tem uma dívida externa de US$8.653 milhões(dados de 2007),e com uma receita total na casa dos US$ 2. 848 milhões.


Enfim desejamos Sorte a Evo Morales

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