31/01/2011

Russia planeja sua resposta ao Boeing X-37

Russia planeja sua resposta ao Boeing X-37

http://www.flightglobal.com/assets/getAsset.aspx?ItemID=12163

Pesquisadores Russos estão desenvolvendo uma nave não tripulada semalhante ao veículo orbital X-37 da Boeing.

Porém ainda não ficou claro como os Russos pretendem usa-lo.

Alguma coisa tem sido feito neste contesto,mas como iremos usa-lo ,só o tempo dirá -disse o chefe do centro espacial Oleg Ostapenko.

O Boeing X-37 é utilizado para missões espaciais e tem um comprimento de 8,9 metros,sua primeira missão espacial foi em 22 de Abril de 2010,sendo lançado de um foguete Atlas V.



Fonte:Ria Novosti/video:
airboyd

Russia desenvolve Ogivas Nucleares capazes de burlar sistema anti-misseis

Russia desenvolve Ogivas Nucleares capazes de burlar qualquer sistema anti-misseis

http://www.jnthn.net/photos/full/85.jpg

Assista as reportagens abiaxo em Ingles e Espanhol -Via:RT News


A Rússia desenvolveu uma tecnologia que permite que suas ogivas nucleares sejam capazes de burlar qualquer sistema de defesa anti-míssil, declarou hoje Yuri Solomonov, projetista chefe do Instituto de Termo-técnica de Moscou.


Solomonov, disse à agência de notícias Interfax que se trata de um “trabalho único”, realizado em 2010, uma vez que há 30 anos atrás essa tecnologia era tratada como “ficção científica” e “põe ponto final em todas discussões sobre como combater um virtual sistema de defesa anti-míssil de um inimigo hipotético”.

Salomonov precisou que “as ogivas de tipo balístico se integrarão com meio individuais de separação, no lugar do chamado ônibus (plataforma única)”, que é frequentemente utilizado nas cabeças MIRV (veículo de reentrada múltipla e independente).

“O míssil agora deixará de existir como um todo único, depois de concluído o trabalho da última etapa sustentadora”, declarou Solomonov, que é o criador do novíssimo míssil russo de Bulava.

Missil Topol M – Esta geração de mísseis ICBMs da Rússia, já foi projetada especificamente para ser capaz de superar qualquer tipo de defesa antimíssil. – Pelo visto, trata-se de um aperfeiçoamento ainda maior, ao que tudo indica elevou esta tecnologia já existente, ao “Estado da Arte“.

“O chamado setor de separação nas ogivas é enorme, para que assim possam atingir vários alvos localizados a grandes distância um do outro.

O importante agora, é adaptar a nova tecnologia aos mísseis já existentes. Esse processo é muito complexo e poderia levar alguns anos, disse. Salomonov disse também que as novas ogivas serão testadas nos mísseis experimentais Topol-E.



Fonte: O Informante-via:Plano Brasil/Videos RT News

Helicópteros chegam ao Aeroporto de Cabo Frio embarcados em Boeing 747

Helicópteros chegam ao Aeroporto de Cabo Frio embarcados em Boeing 747

http://www.rotorsales.com/Pages/Model%20Pages/Sikorsky/S76A/s76a+-1-lg.jpg

Dois aviões cargueiros de grande porte pousam no dia 29 de janeiro (sábado), no Aeroporto Internacional de Cabo Frio, com cargas destinadas à indústria petrolífera do Norte Fluminense.

As operações de um Boeing 747 (Jumbo cargo), proveniente de Brunei, com escalas no Alasca e na Flórida, e de um Ilyushin 76, proveniente de Luxemburgo, somam-se aos voos regulares e charters, de cargas, que este ano devem totalizar 170 pousos.

Operado pela Atlas, o Jumbo trará a bordo três helicópteros Sikorsky modelo S-76, a serem usados no transporte de pessoal e de equipamentos entre o próprio Aeroporto de Cabo Frio e as plataformas da Bacia de Campos.


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GALVÃO, da BHS: ampliação da frota para atender aos contratos assinados com a Petrobras

Empresas especializadas em transporte aéreo por helicóptero, como BHS (a empresa de táxi aéreo investe US$ 225 milhões na compra de super-helicópteros) e Aeróleo, montaram bases no aeroporto para o transporte de equipamentos e pessoal de companhias petrolíferas como Petrobras, OGX, Maersk Oil e Sanangol.

Juntas realizam mais de 40 voos diários de helicópteros para as plataformas em alto mar.

http://www.revistafator.com.br/imagens/fotos2/aviao_antonov_cabo_frio

O outro cargueiro charter esperado em Cabo Frio para o mesmo dia, [o Ilyushin 76], operado pela companhia Volga, trará a bordo equipamentos pesados para empresas baseadas em Macaé. Cerca de 80 empresas do segmento oil & gás utilizam o Aeroporto de Cabo Frio como base de importação de equipamentos.

Histórico - O Aeroporto de Cabo Frio tornou-se uma importante base de importação para a indústria petrolífera de Campos, graças à sua localização estratégica, a sua capacidade de receber aeronaves de grande porte e às suas extensas áreas de alfândega e armazenamento.

É o único aeroporto público brasileiro administrado pela iniciativa privada com voos internacionais regulares de carga e de passageiros.

Companhias especializadas em carga, como Absa, Volga Dnepr e Kalitta Air, operam voos regulares e/ou charters para Cabo Frio. Todos os grandes aviões cargueiros em atividade no mundo, como o Antonov 124, o Ilyushin 76, o Boeing 747 “nose door” (Jumbo cargo), os Boeings 777 e 767, o MD-11, o DC-10 e o DC-8, têm pousado com segurança no Aeroporto de Cabo Frio.


No segmento de passageiros, TAM, Trip e Pantanal mantêm um total de sete voos semanais regulares ligando Cabo Frio ao Rio de Janeiro, a São Paulo, a Belo Horizonte e a Juiz de Fora.

Além disso, companhias internacionais, como Pluna e Lan, oferecem voos sazonais para Cabo Frio.

Nesta alta temporada, que começou em final de novembro e vai até o Carnaval, mais de 40 mil passageiros passarão pelo aeroporto .


Fonte:Portal Fator Brasil/Video:AEROPORTOCABOFRIO;edcabofrio121969-via:Youtube/foto:Isto É;rotorsales,Aeroporto de Cabo Frio

Aeroporto Tom Jobim é 'uma vergonha para o povo do Rio' segundo Governador

Aeroporto Tom Jobim é 'uma vergonha para o povo do Rio'- disse o Governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral


RIO - O governador Sérgio Cabral afirmou, nesta segunda-feira, que o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) é "uma vergonha para o povo do Rio", e voltou a defender que a administração deste e de outros terminais seja concedida a empresas privadas.

Os comentários foram por causa do péssimo desempenho do Tom Jobim numa avaliação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que o considerou o menos eficiente entre 16 grandes terminais do país que formam a categoria 1.

- O governo brasileiro não tem que gastar dinheiro investindo em infraestrutura aeroportuária. Em todos os lugares do mundo, os recursos vêm do setor privado. Pelo contrário, o Estado brasileiro tem que receber recursos do lucro das empresas que vão explorar os aeroportos. É assim no mundo inteiro. Tenho certeza de que a presidente Dilma (Rousseff) vai enfrentar este desafio. Vejam os navios que estão chegando num terminal digno, que foi concessionado. Este aeroporto (o Tom Jobim) é uma vergonha para o povo do Rio - disse Cabral.

Para o governador, o aeroporto é o "anticartão de visitas do Rio de Janeiro":

- O aeroporto não condiz com este momento do Rio de Janeiro. Se você for à Rodoviária Novo Rio, que nós concessionamos e acabamos de renovar o consórcio com novos investimento, verá que ela está melhor que o aeroporto.


Fonte:O Globo

Segundo ANAC Aeroporto do Galeão é o Pior em desempenho no País

Galeão tem pior desempenho entre 16 grandes aeroportos do país, diz ANAC


http://diariodorio.com/wp-content/uploads/2007/07/galeao.jpg

O Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) foi considerado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) o menos eficiente entre 16 grandes terminais do país que formam a categoria 1.

Ele apresentou a pior pontuação (27,06) no indicador que relaciona a quantidade de passageiros e o volume de carga ao custo de operação.

Para se ter uma ideia, o melhor desempenho foi o do aeroporto de Brasília, com 111,3.



Por isso, o órgão regulador impôs ao Galeão a meta mais elevada para o ano de 2011: melhorar a eficiência em 30,78%.

Para conseguir atingir o objetivo, a Infraero terá que repensar a política de gestão do Galeão, pois só há, grosso modo, dois caminhos para melhorar a eficiência do aeroporto: cortar custos ou elevar o número de usuários e o volume de cargas.

http://farm3.static.flickr.com/2003/2162689816_30bfc98908.jpg

Todos terminais da Infraero terão de melhorar eficiência

A imposição de metas individuais aos aeroportos é uma novidade na política do setor e foi aprovada semana passada.

Os detalhes constarão de portaria do órgão regulador a ser publicada nos próximos dias.

No mesmo texto estará incluído o reajuste das tarifas aeroportuárias, a partir de 14 de março.

A meta fixada para o Galeão foi definida com base num parâmetro internacional chamado WLU (work load units), um indicador de desempenho anual que divide o número de embarques e desembarques e o volume de cargas pelos custos (operacional, administrativo e financeiro).

Guarulhos, principal porta de entrada do país, obteve pontuação de 52,66 e uma meta de melhoria de 15,81%. O WLU de Confins (Belo Horizonte) ficou em 65,91 (meta de aumento de eficiência de 12,64%). Todos os aeroportos administrados pela Infraero terão que melhorar o desempenho.

O Santos Dumont está na categoria 2 de aeroportos, grupo no qual teve bom resultado. Seu WLU foi de 51,84 e sua meta de aumento da eficiência foi fixada em 2,75%.

Foi considerado um dos dez mais eficientes, entre 33 terminais.

Tarifa de embarque doméstico vai subir 5%

A meta ainda não contempla melhoria na qualidade de serviço oferecido ao passageiro, um segundo passo da resolução e que buscará construir um novo modelo de reajuste e revisão das tarifas.

Em 2012, no segundo reajuste das tarifas aeroportuárias, a ANAC irá analisar o cumprimento das metas por parte da Infraero.

Segundo cálculos do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (SNEA), com base na portaria, o primeiro aumento das tarifas, que vai vigorar no mês que vem, terá maior impacto para as companhias aéreas.

A tarifa de embarque doméstico será reajustada em 5,28%, subindo de R$ 19,6 para R$ 20,6 nos aeroportos de primeira categoria. No embarque internacional, o aumento será de 1,58%, para R$ 36,57.

Já o reajuste para as tarifas de pouso e permanência para as aéreas será de 158,2%, segundo o sindicato. O impacto e quanto deverá ser repassado para o consumidor ainda será calculado pela entidade.


Fonte:O Globo/video:henriqueturolla-via Youtube

Tribunal no Chile suspende Fusão entre LAN & TAM

Tribunal no Chile suspende temporariamente Fusão entre LAN & TAM

http://www.agenciat1.com.br/wp-content/uploads/2010/09/latam_viagemeturismo.jpg

O Tribunal de Livre Concorrência do Chile (TDLC) decidiu paralisar temporariamente a fusão entre a LAN e a TAM.

O motivo da suspensão é uma reclamação por parte da Corporação Nacional de Consumidores e Usuários do Chile (Conadecus), alegando que a “fusão pode causar graves e nocivos efeitos em matéria de concorrência”, segundo documento apresentado pela entidade no tribunal chileno.

Para a Conadecus, o comportamento da empresa chilena não tem sido adequado em nível interno nem externo.

Alega ainda que deva ser aberto um processo de consulta, onde todas as partes interessadas possam participar, opinar e acompanhar todo o caso.

O poder judicial solicita a todos os interessados que apresentem suas opiniões sobre a fusão dentro de 30 dias, a partir da publicação no Diário Oficial do Chile, em 27 de janeiro.

Nesta mesma data, a Fiscalia Económica de Chile (FNE) e Lan enviaram um documento ao tribunal, que havia conseguido um acordo extrajudicial que propõem medidas de fusão para as rotas onde concentram 90% das operações como São Paulo, Rio de Janeiro e Assunção.

Como o documento da Conadecus foi entregue antes, este foi acatado previamente pelo TDLC, o que causou surpresa na companhia chilena.

Portanto, as negociações das companhias aéreas podem atrasar cerca de oito meses, tempo em que o processo de fusão possa não vingar.

Desta forma, a criação da nova companhia aérea, que teria uma frota superior a 280 aeronaves, operaria em 115 destinos de 23 países, pode não acontecer.


Fonte:Panrotas-por:Savia Reis

Ministro Antonio Jobim cierra las puertas

FX2-Ministro Antonio Jobim cierra las puertas para la compra de aviones de combate

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Apesar de estar fora do governo federal desde que se elegeu prefeito de São Bernardo do Campo (ABC paulista) em 2008, Luiz Marinho (PT) tenta influenciar no projeto mais caro do governo federal: a compra de 36 caças para a Força Aérea, orçada em R$ 10 bilhões.

Acompanhe essa matéria do portal iG com uma entrevista ao prefeitoLuiz Marinho.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/01/Gripen-NG-lan%C3%A7amento-2.jpg

http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2010/12/29/marinho.jpg Marinho reconhece não ter conhecimento técnico sobre os aviões. Afirma estar em busca de investimentos para o município. Com os suecos, diz ter feito um acordo para criação de um centro de tecnologia, em São Bernardo do Campo, no valor de US$ 50 milhões.

Nesta terça-feira (3), Marinho viaja para a França onde visita a sede da empresa Dassault, que produz o Rafale _ até então favorito para vencer a concorrência. Em março de 2010, ele esteve em Estocolmo para conhecer o caça Gripen, da Saab.

“Meu conhecimento técnico é igual o do (Nelson) Jobim. Estamos empatados”, disse em entrevista ao iG. Ele contou que, após a ida a Estocolmo, procurou integrantes do governo para defender o Gripen, mas disse que não foi recebido por Jobim.

“Falei com o presidente Lula e com alguns ministros. No entanto, não tive a chance de conversar com o ministro Jobim. Ele fechou todas as portas”, afirmou. Leia abaixo os principais trechos da entrevista.


Por que o senhor resolveu participar dessa discussão sobre a compra dos caças?


Luiz Marinho: A gente trabalha de acordo com as possibilidades que a cidade possa ter. Eu fui procurado pelo pessoal da Suécia. Em São Bernardo do Campo, há uma fábrica da Scania, que tem origem sueca.

O senhor foi procurado já como prefeito ou ainda como ministro?


Marinho: Já como prefeito. Falaram que gostariam muito de apresentar o Gripen. Num primeiro momento, resolvi colher informações. Tratava-se de uma discussão muito distante da realidade de um município.

O senhor ficou surpreso?


Marinho: Sim. Preferi analisar bastante, mas eles insistiram muito para que eu fosse conhecer a fábrica na Suécia e fosse voar no Gripen até como forma de ajudar a desmanchar uma versão de que o avião era de papel, que não existia. Acabei decidindo fazer essa viagem. Eles me disseram que se fossem vitoriosos fariam investimentos em São Bernardo. Em seguida, fizeram um seminário aqui na cidade e disseram que, independentemente de ganharem ou não a disputa, fariam um centro de desenvolvimento de tecnologia na cidade.

Falaram em algum valor?


Marinho: Da ordem de US$ 50 milhões em cinco anos. E se forem vencedores da disputa dos caças, o investimento será ainda maior para a produção de componentes do Gripen em São Bernardo.

Quando o senhor foi convidado chegou a procurar alguém do governo federal?


Marinho: Troquei idéias com várias pessoas do governo, falei com o então presidente Lula.

O que o presidente Lula disse?


Marinho: Ele me disse: “O que você tem a perder em não ir? Você não tem nada a perder. Vai conhecer. Não sabemos qual decisão iremos tomar”.

Mas o governo chegou a anunciar uma preferência pelo Rafale.


Marinho: É verdade. A avaliação, inclusive, é que a decisão já estava tomada. Bom, eu fiz a viagem, voei no Gripen.

E como foi?

Marinho: A Força Aérea brasileira prefere o Gripen. O ministro Nelson Jobim (Defesa) prefere o Rafale. Aparentemente, o presidente Lula tinha preferência pelo Rafale. Já a presidenta Dilma ainda não deu sinais do que ela prefere.

Ela deve começar de novo o processo de concorrência.


Marinho: A presidenta me disse ldurante a campanha eleitoral que a intenção dela era analisar bem o processo para tomar a decisão.

A impressão que o senhor teve é que ela deve estender essa discussão?


Marinho: Eu acho que vai, mas é puro ‘achometro’. Vai entrar para o segundo semestre com certeza e podendo até se alongar mais. Agora, a minha intenção é buscar compromissos e parcerias para haver investimentos na cidade, independentemente de quem seja o vencedor.

O senhor faz relatórios dessas viagens? Procurou pessoas do governo federal?


Marinho: Falei com o presidente Lula e com alguns ministros. No entanto, não tive a chance de conversar com o ministro Jobim. Jobim fechou todas as portas. Então fazer o quê. Eu liguei para ele, mas não me retornou.

Mas o senhor não tem conhecimento técnico. Como faz a análise de um voo desses?


Marinho: Meu conhecimento técnico é igual o do Jobim. Estamos empatados. Na verdade, o voo é mais conhecimento pessoal. Não agrega na informação porque a gente não tem conhecimento técnico. Meu conhecimento técnico é zero em relação a isso. É só mais a emoção e a coragem de voar que muita gente não tem

O senhor não tem ser usado pelas empresas?


Marinho: Meu foco é muito claro é trazer investimentos para a cidade e para a região. Ser Rafale, Gripen ou Boeing o vencedor não tem problema.

É a prefeitura quem está bancando a viagem?


Marinho: Não. Estou viajando a convite das empresas.

Fonte: iG – Adriano Ceolin-Via:Cavok

Egito prejudica desempenho de ações de aviação e bancos na Europa

Crise no Egito prejudica desempenho de ações de aviação e bancos na Europa


Valor OnLine

SÃO PAULO - As bolsas europeias não definiram tendência nesta segunda-feira, mas alguns setores continuaram sendo penalizados por causa dos conflitos no Egito, como companhias aéreas e bancos.

Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,31%, para 5.863 pontos; em Paris, o CAC 40 registrou leve alta de 0,08%, para 4.006 pontos; e em Frankfurt, o DAX terminou em baixa de 0,36%, aos 7.077 pontos.

As ações da Lufthansa recuaram 1,5% e da Air France-KLM caíram 2% diante das preocupações com os desdobramentos dos protestos no Egito. O petróleo registrou forte alta nos últimos dias, o que pressiona os custos do setor de aviação.

A fabricante de cimento Lafarge, que possui um grande volume de operações no Egito, recuou 1,7%. O banco francês Societe Generale, que possui uma subsidiária no país, registrou queda de 2,3% em suas ações.

Os protestos pela renúncia do presidente Hosni Mubarak seguem firmes no Egito pelo sétimo dia, ignorando o toque de recolher imposto.

Na tentativa de manter seu poder, Mubarak anunciou algumas mudanças no gabinete, mas manteve Ahmed Abul Cheit, ministro do Exterior, e o general Mohamed Hussein Tantawi, ministro da Defesa.

A Moody´s cortou o rating do bônus do governo do Egito de 'Ba1' para 'Ba2'e revisou sua perspectiva para negativo.

A agência disse que sua ação foi guiada pelas crescentes manifestações, notando que o 'Egito tem profundos desafios socioeconômicos e políticos'.

Na agenda de indicadores do dia, os investidores avaliaram o gasto do consumidor americano subiu 0,7% em dezembro de 2010, após elevação de 0,3% no penúltimo mês daquele ano e acima das projeções de alguns analistas.

A pesquisa mostrou que a renda pessoal aumentou 0,4% no fechamento do ano passado, seguindo aumento de 0,4% em novembro e em linha com as estimativas do mercado.

Fonte:Valor Online-via: G1

Helipontos de hospitais do DF não têm condições de funcionar

Helipontos de hospitais do DF não têm condições de funcionar



Helicópteros do Corpo de Bombeiros ajudam a salvar vidas. Mas apenas um hospital público do DF atende as recomendações da Agência Nacional de Aviação Civil em seu heliponto.



Fonte & Foto:G1
Azul lança voo Campinas - São José do Rio Preto (SP)

http://fl410.files.wordpress.com/2010/07/atr-azul.jpg


A Azul passará a operar, a partir de 1º de março, uma série de frequências entre Campinas e São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

Serão cinco voos diários de segunda a sexta-feira e três aos sábados e domingos. Eles serão diretos e sem escalas, o que garantirá a ligação entre as duas cidades em cerca de 1h15 de viagem.

Mais informações: www.voeazul.com.br.


Fonte:Panrotas-por:Mariana Buccieri

GOl Linhas Aéras projeta aumentos de demanda de voos domésticos

GOl Linhas Aéras projeta aumentos de demanda de voos domésticos

http://promocaopassagemaerea.com/wp-content/uploads/2011/01/Gol-Linhas-Aereas.jpg

Gol Linhas Aéreas espera que demanda de viagens domésticas creçam 15% este ano devido a um mercado saudável informou a companhia hoje.

Para atender a um mercado em crescimento a empresa planeja adicionar mais quatro novas aeronaves durante o ano ,aumentando sua frota para 115 aeronaves.

A Gol tem passado por processo de maturidade ,depois que adquiriu as dívidas da antiga Varig em debêntures não conversíveis ,que foram lançados em 2009 com vencimento em Maio.

A Companhia brasileira já levantou cerca de R$ 400.Milhões através da emissão de títulos,garantindo até R$ 250 Milhões em créditos.

As debêntures pagam até 126,5% do CDI no Brasil e são amortizados em 18 parcelas,com período de carência de seis meses.

O BB Banco de Investimentos foi o responsável por coordenar as operações.


Fonte:GOl Linhas Aéreas

Segundo protótipo do Kawasaki XC-2 faz seu primeiro voo

Segundo protótipo do Kawasaki XC-2 faz seu primeiro voo

http://cdn-www.airliners.net/aviation-photos/middle/0/2/3/1852320.jpg


Um ano após o primeiro protótipo de aeronave de transportes fazer seu voo de estréia.

O Japão planeja a substuituição de seus Hercules C-130 pelos Kawasaki C-2.

O C-2 é similar aos Airbus A-400M em tamanho com o diferencial de que as aeronaves da Airbus possuem quatro motores turbohélices enquanto o Kawasaki tem apenas dois Turbofans .



Fonte:flightglobal

30/01/2011

KC 135 REVO B1 Bomber

Video KC 135 em reabastecimento de um Bombardeiro B1




Fonte:airboyd-via:Youtube.com

Bell 429 recebe certificação para operar no Brasil

Bell 429 é certificado no Brasil

http://helimat.free.fr/2007/02/429/BELL429_1stFlight.jpg

A Bell Helicopter anunciou que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) do Brasil entregou a certificação do helicóptero Bell 429.

Essa aprovação vem depois da certificação recebida da Federal Aviation Administration (FAA) dos EUA, da Transport Canada (TC), do Canadá, e da European Aviation Safety Agency (EASA), a agência reguladora europeia.

“Essa certificação libera o caminho para o modelo Bell 429 operar no Brasil, onde nós já possuímos uma significativa base estabelecida de operadores de helicópteros Bell,” disse Larry Roberts, Vice-Presidente de negócios comerciais da Bell Helicopter.

“O Brasil representa um importante mercado para nós e o 429, com seu superior desempenho de capacidade, velocidade e potência em locais quente e elevados, além da flexibilidade e grande cabine interna, que é ideal para a ampla variedade de missões exigidas no Brasil. Em breve estaremos entregando o primeiro helicóptero 429 no Brasil.”

As entregas do Bell 429 no Brasil começarão no início de 2011.

As encomendas da nova aeronave foram colocadas juntamente no momento que a aeronave esteve no Brasil, impressionado clientes de toda América Latina.

O helicóptero Bell 429 já tem presença na América Latina, com uma aeronave atualmente operando na Argentina.


Fonte:Cavok/foto:helimat/Video:jucjuc-via:Youtube.com

Classe C compra passagens aéreas à vista

Classe C compra passagens aéreas à vista


Consumidores de baixa renda querem viajar de avião, mas alguns não confiam em meios de pagamentos digitais e temem o endividamento

Residente em São Paulo há 21 anos, ele nem pensa mais em viajar de ônibus. Como não confia em compras online, ele passou na única loja do Voe Fácil da Gol, no Largo 13, na zona sul de São Paulo, para pesquisar os preços das passagens aéreas.


Francisco guarda todas as horas extras que recebe para viajar nas férias, valor que varia entre R$ 2 mil e R$ 3 mil todos os anos. E, na hora de pagar, nada de parcelamento. Ele só compra à vista. “Pagar à vista não dá dor de cabeça”, diz.

Com uma renda de R$ 1.900, o massagista faz parte da classe C, grupo de consumidores com renda familiar entre R$ 1.115 e R$ 4.806, que já responde por dois terços dos novos viajantes de avião, de acordo com dados do instituto Data Popular.

De olho nesses clientes, as companhias aéreas apostam na venda presencial, em lojas próprias ou em redes varejistas, operações ainda restritas a São Paulo.

Os preços são os mesmos oferecidos na internet, mas, nestes locais, os clientes recebem um atendimento personalizado. Eles aproveitam para tirar dúvidas sobre o que levar na bagagem e quanto tempo antes devem chegar ao aeroporto. “O cliente que compra passagem em Congonhas paga mais para viajar no melhor horário. Já os que compram passagens aqui, aceitam qualquer horário pelo menor preço”, diz uma atendente da Gol.

A maior parte dos clientes que vai às lojas compra passagens para o Nordeste, em geral, para visitar familiares, de acordo com as companhias aéreas.

As campeãs de vendas são Recife, Salvador e Fortaleza.


Enquanto a Gol estuda novos pontos para abrir lojas próprias, as concorrentes TAM e Azul focam em parcerias com redes varejistas, ainda em projetos-piloto.

A TAM abriu em janeiro mais três quiosques dentro da Casas Bahia para venda de passagens, somando um total de seis pontos de venda.

Nos próximos 90 dias, a empresa vai avaliar o resultado da parceria para decidir se fará uma expansão deste modelo. “Não podemos divulgar os números de vendas, mas se a parceria não tivesse dado certo não teríamos aberto mais três lojas”, afirma o vice-presidente comercial da TAM, Paulo Castello Branco.

A TAM também tem cerca de 80 lojas próprias, da bandeira TAM Viagens, mas vê no varejo a oportunidade de atingir consumidores que foram à loja procurar eletrodomésticos ou outros produtos. “Na Casas Bahia, temos um público maior, que deseja viajar de avião, mas não necessariamente iria até a loja da TAM Viagens”, diz Castello Branco.

Segundo ele, a maioria dos clientes que compra passagens nos quiosques na rede varejista, em geral, paga parcelado e, boa parte deles, com o cartão da Casas Bahia.

Francisco Alailton, poupança para compra passagens à vista

A auxiliar de limpeza aposentada Luzinete dos Anjos Silva, por exemplo, foi à loja da Casas Bahia na Praça Ramos de Azevedo, no centro de São Paulo, para desbloquear seu cartão da rede e aproveitou para olhar passagens para visitar a família em Salvador.

Com uma renda de um salário mínimo, ela terá que adicionar seis parcelas de R$ 115 no cartão para realizar a viagem. “Vai ter que dar”, diz.

Pacotes de viagens


A venda de pacotes de viagens é uma das apostas da Azul para atingir a classe C. A empresa tem cerca de 15 lojas da Azul Viagem e um projeto-piloto em quatro unidades do Magazine Luiza.

Nestes locais, os pacotes de viagens representam cerca de 30% das vendas. “Há uma preocupação grande dos consumidores de baixa renda com o gasto total da viagem que torna os pacotes atrativos”, diz o diretor comercial da Azul, Paulo Nascimento.

Outra estratégia da companhia é fazer parcerias de divulgação com lan houses, por meio da rede YesNet, que inclui 32 unidades dentro de locais como supermercados ou estações de metrô.

A expectativa da Azul é que os novos viajantes de avião façam sua primeira compra nas lojas físicas, mas, em seguida, passem a usar os canais de venda online.

“Loja-laboratório”


A Gol não tem parcerias com redes varejistas e mantém apenas uma loja física da bandeira Voe Fácil, que abriu as portas em dezembro de 2009, no Largo 13, em São Paulo.

Em um ano, 10 mil passagens foram vendidas no local.

A companhia já anunciou que pretende expandir o modelo para outros pontos onde há grande circulação de pessoas de baixa renda e que estuda parcerias com redes varejistas. “A loja é um laboratório. Queremos conhecer melhor esses consumidores para definir a melhor maneira de atendê-los”, diz Murilo Barbosa, diretor de produtos e serviços da Gol.

Até agora, a Gol já descobriu que 36% das pessoas que compram na loja viajam de avião pela primeira vez. E 52% desses consumidores dizem que não fariam a compra pela internet.

Na loja Voe Fácil, a empresa também percebeu uma necessidade particular dos consumidores da classe C: usar mais de um meio de pagamento, opção indisponível nas vendas online.

Foi o que fez a professora Maria Zeleide Lima, que comprou passagens para a filha, a sobrinha e a irmã virem de Recife para São Paulo na loja do Largo 13.

Ela gastou R$ 1.132, metade pagou à vista e o restante parcelou no cartão de crédito. “Não compro na internet. Só acredito no que os olhos vêem. Aqui, sai com a passagem na mão”, diz. Como vai entregar os bilhetes para as passageiras de Recife? “Vou ‘scannear’ e mandar por email”, responde.

Fonte: Marina Gazzoni (iG) via:desastresaereosnews/ Foto: Greg Salibian (iG)

Russia divulga que seu Foguete "Angara" esta pronto para testes

Russia divulga que seu Foguete "Angara" esta pronto para testes em 2012

http://en.rian.ru/images/15982/66/159826641.jpg

A Russia informou nesta Quinta -Feira (27) que esta prota para testar seu novo sistema lançador "Angara" e que,o lançamento de testes será em 2012-informou o Comandante das Forças Especiais do País.

"Pretendemos que esteja totalmente preparado para lançamento já em 2012"informou o Comandante Oleg Estapenko-"tudo está indo conforme o planejado".

O Sistema de lançamento "Angara" foi projetado para fornecer uma capacidade de lançamento de 2.000 a 40.500 Kg em uma órbita baixa da Terra e deverão se tornar o núcleo dos sistemas de transporte espacial da Russia,substituindo os diversos sistemas existentes.

Os transportadores terão um design similar aos EELV(Envolved Expadable Vehicle),baseados em um modulo lançador universal (URM).

Fonte:Ria Novosti

Turquia cria programa FX visando independencia de tecnologia Americana

Turquia cria programa FX visando aumentar o poder aéreo independente de tecnologia norte americana

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Embraer e Alenia estão entre os favoritos em parceria para produção de um novo caça para a Turquia

Oficiais da Turquia estão a procura de parceiros estrangeiros para ajudar a fabricar o primeiro caça do país e provavelmente começarão a negociar com a fabricante italiana Alenia Aeronautica e com a brasileira Embraer, disse um alto militar do setor de aquisições familiarizado com o novo programa FX da Turquia.

“Nós esperamos que a TAI abra as negociações com ambos fabricantes no final desse ano,” disse o oficial. “E em 2012 nós saberemos com quem nós vamos trabalhar.”

O governo turco solicitou para empresa nacional aeroespacial, a Turkish Aerospace Industries (TAI), para esboçar como essa parceria funcionará.

A TAI também receberá US$20 milhões da agência nacional de aquisições, o Subsecretariado das Indústrias de Defesa (SSM), para produzir o “design conceitual” do novo caça que será fabricado após 2020.

Nos últimos anos, a Turquia tem direcionado muito de suas produções modernas para programas para o Exército e Marinha do país.

O esforço FX visa aumentar o poder aéreo independente de tecnologia norte americana, disseram analistas e oficiais turcos.

No último mês de dezembro, o Ministro de Defesa Vecdi Gonul disse que a Turquia poderia desenvolver e fabricar seu caça de próxima geração, ou por conta própria ou em parceria com outro país.

Gonul disse que a Turquia poderia cooperar com a Coreia do Sul, mas que essa não era uma forte possibilidade.

Membros da defesa da Turquia disseram que a “opção sul coreana” falhou porque Seul insistiu em ter a maioridade do projeto.

Se implementado, o programa significa dar para a Turquia um poder aéreo paralelo a sua presente e futura frota de aeronaves fabricadas nos EUA.

A Força Aérea da Turquia atualmente opera com caças F-16 e F-4.


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A Turquia também está participando com os EUA no consórcio Joint Strike Fighter (JSF) que está fabricando o caça de quinta-geração F-35 Lightning II, do qual Ankara planeja adquirir cerca de 116 unidades do F-35A, avaliados em mais de US$ 15 bilhões.

Além disso a Turquia receberá mais 30 caças F-16 Block 50 da Lockheed Martin, a fabricante líder do caça F-35, numa medida de tapar o espaço que se cria até a chegada dos caças F-35 por volta de 2015.

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Os oficiais da Turquia disseram que o novo caça turco “será de uma geração futura, que poderá substituir os caças F-4E e poderá operar juntamente com os F-16 e F-35.”

Eles confirmaram que a nova aeronaves basicamente será para combates ar-ar, a exemplo dos caças F-4E, enquanto que os caças F-16 e F-35 serão utilizados basicamente para operações ar-solo.

A atual frota de 90 caças F-4E Phantom II está sendo modernizada numa parceria com Israel, praticamente deixando de fora o controle norte americano, fazendo com que os caças da décade de 60 possam operar até depois de 2020.

O programa FX significa que a Turquia não deve adquirir novos caças europeus.

Em dezembro, Gonul descartou qualquer potencial aquisição do caça europeu Typhoon fabricado pelo consórcio Eurofighter.

Mas os membros de aquisição de defesa da Turquia ainda estão conversando com a Alenia Aeronautica, uma das parceiras na fabricação do Eurofighter, relacionadas ao novo caça truco, juntamente com a Embraer.

Fonte: DefenseNews-via:Cavok

Espaçonave de carga Russa Progress M-09 acopla a ISS

Espaçonave de carga Russa Progress M-09 acopla a ISS levando mantimentos

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A nave de carga russa Progress M-09 se acoplou neste domingo com sucesso à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

A manobra se realizou em regime automático, como estava previsto, disse um porta-voz do CCVE citado pelas agências russas.

A Progress levou mais de 2,6 toneladas de carga entre roupa, artigos de higiene, porções de comida, alimentos frescos, presentes, combustível, oxigênio, água potável e também um envio para o segmento americano da ISS.


Além disso, o cargueiro transportou ao laboratório orbital o microssatélite Kedr, com uma massa de 30 quilos, que será posto em órbita pelos cosmonautas russos Oleg Skripochka e Dmitri Kondratiev durante a caminhada que devem realizar em 16 de fevereiro.

Durante meio ano, o microssatélite, criado por universitários para radioamadores, enviará 25 mensagens de saudação em 15 idiomas, fotografias da Terra, assim como informação sobre o funcionamento de seu equipamento científico.

Além disso, transmitirá frases pronunciadas por crianças de diversos países por ocasião do 50º aniversário da primeira viagem do homem ao espaço, realizado pelo cosmonauta soviético Yuri Gagarin.

A Progress M-09M, a primeira nave de carga russa que chega este ano à ISS, levou também equipamentos para a realização de vários experimentos científicos.

Durante 2011, a Rússia deve lançar seis cargueiros para abastecer a tripulação da ISS, integrada atualmente por Skripochka, Kondratiev e um terceiro russo, Aleksandr Kaleri, assim como pelos americanos Scott Kelly e Catherine Coleman e o italiano Paolo Nespoli.



Fonte: EFE via iG/Video:Voar News

29/01/2011

Guardiões da Amazonia


Guardiões da Amazonia -Esquadrão Grifo

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Durante muito tempo, a região amazônica foi um gigante a ser conhecido.

Com os avanços da tecnologia no decorrer dos anos, novos equipamentos permitiram que suas riquezas fossem cada vez mais conhecidas e surgiram formas viáveis de explorá-las.

Este manancial precisava ser protegido e a partir dos anos 80, as Forças Armadas brasileiras formularam planos de expansão na direção Norte.

Entre estas diversas mudanças, a Força Aérea Brasileira criou novas bases aéreas, em Boa Vista (RR) e Porto Velho (RO) entre outras.

Para guarnecê-las e apoiar suas missões na região, duas unidades foram desmembradas do 7° Esquadrão de Transporte Aéreo de Manaus.

A 1ª Esquadrilha foi baseada em Boa Vista e a segunda em Porto Velho. Foram equipadas com aeronaves de transporte, notadamente o Embraer C-95 Bandeirante e o Cessna C-98 Caravan.

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C-95 Bandeirantes

Na década de 90, várias ações demonstraram que a região amazônica tinha entrado de vez na pauta mundial, destacando-se os resultados do encontro internacional ECO-92, que ocorreu no Rio de Janeiro.

Paralelamente às preocupações com a biodiversidade e a exploração sustentável de nosso planeta, era notória a tentativa de utilização de nosso território por grupos paramilitares e guerrilheiros de países vizinhos, assim como de elementos ligados a atividades ilícitas, como narcotraficantes, que não só o utilizavam como base mas também como rota de escoamento de sua produção de entorpecentes para regiões como Estados Unidos e da Europa.

Ficou claro para o governo brasileiro que algo tinha que ser feito, e rápido, para se proteger este patrimônio nacional e nossa soberania.

Deste contexto, surge o Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), assim como seu braço operacional, o Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM).

Sob a égide deste último, novos equipamentos seriam adquiridos para uso efetivo nesse teatro de operações.

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No que concerne a novas aeronaves para a FAB, esses planos levaram ao desenvolvimento e incorporação do E-99 (vigilância aérea), do R-99 (vigilância terrestre) e do A-29 Super Tucano (caça leve turboélice), todas projetadas e fabricadas pela Embraer.

A aquisição dessas novas plataformas aéreas - que nos anos seguintes iriam revolucionar o modus operandi da FAB, modificando a forma como a Força combatia e também trazendo o que há de mais moderno na guerra aérea, como o datalink e as armas guiadas - não foram as únicas mudanças cujas aquisições foram iniciadas na década de noventa.

Enquanto os novos vetores eram desenvolvidos, medidas imediatas necessitavam ser tomadas.

Após receber em 1993 um lote inicial de quatro aeronaves T-27 Tucano para missões de defesa aérea e COIN (Counter-In- surgency-Contra Insurgência),repetindo o que outros operadores do modelo já faziam no continente sul americano, as esquadrilhas do 7° ETA foram extintas e em seu lugar surgiram os dois Esquadrões do 3o GAV, o Escorpião (173° GAV) e o Grifo (273° GAV).

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Essas unidades, ao contrário de suas predecessoras, já surgiram na função de combate e estavam subordinadas a aviação de ataque, como parte integrante da II FAE.

As unidades foram recebendo mais aeronaves AT-27 para permitir a dotação necessária para suas atividades e, ao final do processo, cada um dos esquadrões do Terceiro possuía 16 aviões.

Alguns anos mais tarde, uma terceira unidade equipada com o AT-27 Tucano foi incorporada ao Terceiro Grupo de Aviação, o 373° GAV - Esquadrão Flecha.

Localizada em uma área nevrálgica na defesa da região amazônica, a Base Aérea de Porto Velho teria papel de destaque dentro do SIVAM e seu braço armado, o Grifo também estava pronto para assumir esta responsabilidade.

O Esquadrão Grifo foi criado em 28 de setembro de 1995.

Portanto, acaba de completar 15 anos de existência, mas apesar de sua pouca idade já acumula uma maturidade operacional digna de nota.

Uma das mudanças significativas desde a sua criação foi que, a partir de 2001, juntamente com os demais esquadrões do Terceiro Grupo, passou a ser subordinado operacionalmente à Terceira Força Aérea (III FAE) e recebeu oficialmente a designação de unidade aérea pertencente à Aviação de Caça.

Nesses nove anos, já se sagrou duas vezes campeão do Torneio de Aviação de Caça (2002 e 2008) - o prêmio mais almejado por todas as unidades pertencentes a III FAE.

Dentre as suas novas atribuições, os Grifos cumprem todas as missões afetas a uma unidade de caça: superioridade aérea, ataque e reconhecimento e, conseqüentemente, nas várias facetas que estas três missões primárias acabam por proporcionar no dia a dia operacional, onde encontramos interceptação de aeronaves hostis, defesa aérea de ponto, escolta de outras aeronaves, ataque ao solo, apoio aéreo aproximado, reconhecimento aéreo e controle aéreo avançado.

Um novo Vetor uma Nova Visão

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Em outubro de 2005, chegou ao esquadrão o elemento Grifo Azul, composto por dois A-29B - o FAB 5910 e o FAB 5907.

Um novo tempo se iniciava para a unidade. Depois de 10 anos, era a hora da mudança de seu vetor de combate, saindo o AT-27 e entrando o A- 29 A/B.

Essa troca trouxe para os Grifos a realidade da atual aviação de combate, e a unidade passou a contar com alguns dos itens mais modernos da FAB.


Os A-29 do Grifo, por exemplo, são dotados de sensores infravermelhos, usados em conjunto com modernos NVG (Night Vision Goggles - Óculos de Visão Noturna).

Imagem do FLIR Star Saffire do Super Tucano mostrando a assinatura infravermelha do Super Tucano.

Dentro da nova organização de treinamento da FAB, ao término da formação na Academia da Força Aérea, alguns pilotos são selecionados para o Curso de Caça no 275° GAV, sediado em Natal (RN), onde aprendem a empregar a aeronave como plataforma de armas, realizando a especialização operacional.


Após o cumprimento de uma vasta gama de missões, os pilotos que completam o curso e foram ajuizados pelo Conselho Operacional e de Instrução do 275° GAV são declarados pilotos de caça e qualificados como alas operacionais de Caça.

No primeiro ano na nova unidade, os jovens oficiais realizam missões para obtenção do cartão de voo por instrumentos e tornam- se pilotos de defesa aérea. Além disso, participam como pilotos de caça das diversas missões para a sua manutenção operacional.

No segundo ano realizam o curso de liderança de Esquadrilha de Caça, o que permite, ao final, conduzir sob seu comando até quatro aviões.

formandos então escolhem uma das três unidades do Terceiro Grupo de Aviação, onde iniciarão sua progressão operacional.

Além do excelente fator humano presente no Grifo, a chegada do A-29 trouxe consigo diversos equipamentos que auxiliam na prática do voo.

Entre eles podemos citar o equivalente a um simulador de voo, o AMT (Avionics and Mission Trainer) e diversos outros destinados a análise de voos reais, como o MDGT (Mission Data Ground Terminal), o AACMI (Autonomous Air Combat Maneuve ring Instrumation), o DVDS (Digital Vídeo Debriefing System) e o MPS (Mission Planing System).

Esses recursos são de enorme valia, pois não só analisam os voos de treinamento dos novatos, como também os voos destinados a manutenção operacional das equipagens de combate.

Simulações de ataque e manobras podem ser feitas e testadas antes mesmo de se entrar nas aeronaves, assim como a crítica pós voo permite a correção imediata de erros cometidos nos voos de instrução e de emprego de armas (simulação).

Permitir que as tripulações estejam sempre prontas para serem acionadas é uma necessidade.

O treinamento constante com esses equipamentos, que proporcionam análises críticas precisas dos voos, permite um alto nível na qualidade do treinamento ministrado.

Um conhecido ditado já menciona que se luta como se treina.

O piloto do Grifo é um caçador e suas garras têm que estar sempre prontas para uso.

Superioridade Aérea

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Os A-29A/B Super Tucano permitiram à unidade efetuar com eficiência suas atribuições dentro do sistema de defesa aérea da região amazônica, sob responsabilidade do CINDACTAIV Os Grifos são altamente qualificados como pilotos de defesa aérea, fazendo parte de todo um processo gerenciado pelo Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA).

Dessa forma, eles são treinados de maneira a garantir a legalidade no cumprimento das ações a serem realizadas, respaldadas pela Lei do Tiro de Destruição "Lei do Abate".

Os pilotos seguem as instruções dos controladores para que seja feita a aproximação ao alvo e execução das medidas de policiamento do espaço aéreo, passando pelo reconhecimento a distancia, interrogação, acompanhamento, mudança de rota, pouso obrigatório e, caso necessário, chegando ao tiro de aviso e, até mesmo, ao tiro de detenção.

Os Grifos mantêm aeronaves em alerta H-24, ou seja, 24 horas ao dia, 365 dias ao ano.

Estas sempre decolam armadas para o cumprimento de suas missões, pois nunca se possui a certeza de que um acionamento é real ou se faz parte do constante treinamento imposto à unidade.

Não se espera que os Grifos lutem na arena de combate dos caças de alta performace, porém para a missão a eles atribuída - a interceptação de aviões utilizados em atividades ilícitas, em sua grande maioria pequenos monomotores a hélice - o Super Tucano é uma aeronave perfeita.

Dotada de armas de cano orgânicas, uma raridade no atual mercado de aeronaves turboélices, na forma de duas metralhadoras FN Herstal M3P de 12,7 mm (0,50 pol), ele também pode ser utilizado no combate ar-ar contra helicópteros.

Para esta última missão, assim como para autodefesa caso ocorra a necessidade, o A-29 é homologado para uso do míssil IR nacional MAA-1 Piranha.

Interdição & Reconhecimento

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As outras responsabilidades do Grifo o levam a cumprir missões de ataque ao solo e reconhecimento do terreno.

Quando ainda operava com o AT-27, os Grifos executaram missões de ataque a pistas clandestinas, utilizando foguetes SB AT 70 com cabeça antipista.

Mas a introdução do A-29 elevou a capacidade ar-solo da unidade. Aqui, o sensor infravermelho e o NVG são fundamentais para garantir operações noturnas, mas entram em cena também outros sistemas do A-29.

Em uma área de dimensões continentais como a Amazônia, com poucos pontos de referência e baixa visibilidade, a possibilidade de se executar um ataque com o apoio do CCRP (Continously Computed Release Point) e do CCIP (Continously Computed Impact Point) traz uma maior segurança ao piloto, com a redução da possibilidade de danos colaterais por erro no lançamento das armas.

Isto se reflete também nas missões de CAA (Controlador Aéreo Avançado), onde as qualidades de se operar uma aeronave com baixa assinatura termal, sonora e visual facilita no momento de localizar o inimigo, e os sistemas permitem que os alvos sejam marcados com precisão, especialmente na hipótese de existências de forças amigas nas proximidades.

As características da Base Aérea de Porto Velho levam ao limite homens e máquinas.

O característico clima quente e úmido alia-se a um ambiente extremamente inóspito e repleto de rios, topografia comum na maior parte da região amazônica.

Isso pode ser medido pelo kit de sobrevivência do piloto do Grifo, que apesar de operar a centenas de milhas do mar, inclui entre seus itens um bote inflável e kit para pesca.

Até a presente data, o A-29 tem se saído muito bem neste teatro de operações, seja na função de treinamento dos novos caçadores, seja nas atividades de linha de frente da Aviação de Caça que lhe são conferidas.

O Grifo & Mitologia

Segundo a mitologia, a lenda do Grifo surgiu na região do Oriente Médio e depois seu mito se estendeu, chegando ao subcontinente indiano e ao mediterrâneo. Possui formas ligeiramente diferentes dependendo de onde surge, sendo a mais comum a união da águia com o leão.

O que todas as lendas narram, é que sua missão é a proteção das riquezas e tesouros que lhes são confiados à guarda, sendo a mais famosa, a dos tesouros do deus grego Apolo.

O Grifo prima pela virtude, pela justiça e pela eficiência na luta, fruto das características dos dois animais principais que o originam, permitindo a ele dominar terra e céus.

Na tarde de 3 de junho de 2009, um monomotor voando a cerca de 1.500 pés de altitude, de matrícula boliviana CP-1424 e proveniente daquele país, foi detectado pelo E-99 que fazia um dos rotineiros voos de vigilância sobre a região amazônica.

Imediatamente identificando o contato como suspeito, o Guardião plotou o alvo e acionou dois A-29B do Esquadrão Grifo que se deslocaram para o local e efetuaram as medidas de averiguação e reconhecimento.

Os caças da FAB determinaram que a aeronave em voo ilícito pousasse na região de Caçoai (RO).

Embora suplicando que sua vida fosse preservada, o piloto do monomotor não atendeu às ordens emanadas dos A-29 e baixou para 300 pés.

Seguindo os procedimentos e com autorização do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro, um dos A-29B do Grifo posicionou-se ao lado do monomotor e, pela primeira vez na era E-99/A-29 no Brasil, foram disparados tiros de aviso em uma interceptação real.

Ainda tentando fugir, a aeronave acabou executando um pouso em Izidrolândia, distrito de Alta Floresta D'Oeste, no interior de Rondônia.

Após o pouso, os A-29B efetuaram a vigilância do local para impedir que a aeronave decolasse novamente.

Ao chegar, a Polícia Militar, em coordenação com a Polícia Federal, apreendeu 176 quilos de pasta base de cocaína no interior da aeronave, que gerariam quase uma tonelada da droga após processada.

Posteriormente, os dois integrantes da aeronave foram presos.

As garras do Grifo haviam dado um enorme prejuízo ao narcotráfico.

O 273° GAV da Força Aérea Brasileira honrou o ser que lhe emprestou o nome.

Como o Grifo mitológico, entrou para a história e transformou-se em lenda.



Fonte:Revista Força Aérea/video:Voar News

FX2-Presidente Dilma Rousseff cogita suspender compra de caças e submarinos


FX2-Presidente Dilma Rousseff cogita suspender compra de caças e submarinos


Em recente encontro com o ex-presidente Lula, a presidente Dilma Rousseff, preocupada com as contas do governo, ponderou sobre a compra dos 36 caças da FAB e a do submarino nuclear pela marinha, projetos de R$ 50 bilhões.

Dilma citou orientações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre segurar os gastos.

Lula, meio à brinca, meio a sério, soltou: “Se você ficar ouvindo o Mantega, não vai conseguir fazer nada no governo”. O fato é que, por ora, os caças são esboços, e o submarino nem mergulhou num tanque.

NOTA:O fracasso do programa FX já é evidente,pois o desgaste provocado pelo jogo de empurra feito pelos governos ,deixa o País cada vez mais com cara de palhaço.Como digo "nossas Forças Armadas Sociais ",pois só servem para levar ajuda aos desabrigados (isso quando levam), e, aos povos distantes deste país chamado Brasil que moram lá nos confins da Amazônia.

Já li de tudo dentro deste contesto de programa FX ,até escreveram " para que o Brasil precisa de tecnologia?"-idiotices a parte,o fato é que como a presidente quer optar por uma economia e um corte de gastos alto,deveria o "Ministro da Defesa" orientar que há opções além de caças de quinta geração ,como cogitava-se adquirir, por exemplo caças sub-sônicos como o AMX que fariam o papel de intimidar qualquer suposto intruso,o que esta sendo "feito" pelo ALX A-29 Super-Tucanos com algum sucesso. Afinal para que caças tão sofisticados ,quando nossa realidade tecnológia mau atende os que temos operando precariamente por aqui?.

O País não dispara um só projétil contra um inimigo sabem desde quando? 1870,isso mesmo ,foi durante a Guerra da Tríplice Aliança.

Não temos inimigos ,graças a DEUS,porém não se pode sustentar soberania somente com boa vontade e isso é que os esquadrões de manutenção tem feito ,verdadeiras mágicas para que nossas sucata continuem voando!

Devemos lembrar que temos um País de dimensões continentais mas ...

Existem opções de aeronaves como os - TA-50 da Coreia do Sul;JL-9 Plateau Eagle Chines; T-346A Italiano e o YAK-130 Russo e até mesmo a versão Americana do T-346 denominada T-100.



Caça TA-50 Super-Sônico da Coreia do Sul

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O jato de treinamento T-50 Golden Eagle, revelado em 2005, foi desenvolvido através de uma parceria entre a empresa sul-coreana Korea Aerospace Industries, a única fabricante de aeronaves da Coreia do Sul, e a norte americana Lockheed Martin.

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Visando reforçar sua capacidade de defesa aérea e desenvolver uma indústria local de aviação, o país já investiu cerca de US$ 1,96 bilhões no projeto T-50 nos últimos 8 anos, começando em 1997.

Após o primeiro T-50 ter sido entregue em dezembro de 2005, a Força Aérea da República da Coreia (RoKAF) começou o treinamento nas aeronaves T-50 em abril de 2007.

O T-50 possui uma velocidade máxima de Mach 1,5, com alcance de 800 milhas náuticas.


O TA-50 pode ser equipado com armas guiadas de precisão, incluindo mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder, e mísseis ar-solo TGM-65 Maverick, de acordo com membros da DAPA.

A partir de 2013, o país também começará a desenvolver uma versão com maior capacidade de combate do TA-50.

Chamado de FA-50, o caça multi-missão está sendo projetado para missões de combate leve, dizem os membros da DAPA.



JL-9 Plateau Eagle Chines

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Desenvolvido pela GAIC desde 2001, a mesma fabricante de seu antecessor, o JJ-7, o JL-9 – FTC 2000 (Fighter Trainer China) é um avançado LIFT que possui um desenho similar ao de seu antecessor.

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Certamente, muito mais barato do que qualquer outro disponivel no mercado.

Caça T-346A Italiano

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A Alenia Aermacchi, uma companhia do grupo Finmeccanica, revelou seus primeiros jatos treinadores avançados M-346 do primeiro lote de seis aeronaves para Força Aérea da Itália.

A apresentação ocorreu na unidade da Alenia Aermacchi em Venegono Superiore (Varese), e teve a presença de executivos da companhia e representantes das Forças Armadas e do governo local.

Os T-346A – como são conhecidos ,serão designados de M-346 na Força Aérea da Itália –e trenferidos para a Base Aérea de Pratica di Mare, próximo a Roma, onde eles devem passar pelos testes de avaliação operacional.

Durante 2011 a Força Aérea da Itália receberá as outras quatro aeronaves, tornando-se a primeira força aérea do mundo equipada com as novas aeronaves de treinamento avançado M-346.

Lembrando que o Brasil já produziu uma aeronave sob da Alenia quem não lembra dos caças Xavante, e mais recentemente "produziu" em conjunto (fez parte do projeto)o AMX denominado A1 na Força Aérea Brasileira.



Caça Russo YAKOVLEV YAK-130

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O jato Yakovlev Yak-130 Mitten é uma aeronave biplace subsônica desenvolvida pelo escritório de projetos Yakovlev. As primeiras aeronaves foram colocadas em operação com a Força Aérea da Rússia em 2009.

O Yak-130 consegue replicar as características de vários caças de geração 4+.

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ALENIA T-100

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A Alenia North America, uma subsidiária da Alenia Aeronautica, estará apresentando sua capacidade do Sistema de Treinamento Integrado (ITS) T-100 .

O T-100 é um modelo norte americano do treinador avançado M-346 Master, uma aeronave que foi concebida e desenvolvida para atender o treinamento dos pilotos do F-35.

A Força Aérea da Itália será a primeira força aérea a receber o sistema de treinamento, que recebeu a designação T-346A.

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O Sistema de Treinamento Integrado M-346 compartilha muitas similaridades complementares com o sistema de treinamento do F-35.

O Sistema de Treinamento Baseado no Solo (GBTS) do M-346 e o GBTS do F-35 compartilham os mesmos componentes e programas e as características de desempenho e manobrabilidade do M-346 são otimizadas para uma fácil transição dos cadetes de uma aeronave de trenamento primário para o F-35.




Fonte:Informe JB – Leandro Mazzini/Cavok/Videos Youtube.com