30/01/2010

ASDF testa seu novo jato de transporte

ASDF testa seu novo jato de transporte





O protótipo do jato de transporte de nova geração da Air Self-Defense Force do Japão voou na última terça-feira, em Kakamigahara, prefeitura de Gifu, com um atraso de dois anos no cronograma, devido a problemas de integridade na estrutura.

Batizado como XC-2, o bimotor foi desenvolvido pela Kawasaki Heavy Industries.

A empresa começou a trabalhar no projeto em 2001, com um investimento de ¥340 bilhões do governo japonês.

Qualquer semelhança com o KC-390 da Embraer é mera coincidência.


Fonte:Poder Aereo/Video:Yutube.com

Portugal quer ser parceiro do projeto KC-390

Portugal quer ser parceiro do projeto KC-390


KC-390 imagem Embraer

Ministério da Defesa quer participar no desenvolvimento do KC 390


O Ministério da Defesa quer participar no desenvolvimento da aeronave de transporte KC- 390, a construir pela empresa brasileira Embraer, que hoje fez uma apresentação do projecto em Lisboa, em busca de "parceiros estratégicos nacionais".

Após a apresentação, o almirante Viegas Filipe, director-geral de armamento e infra-estruturas da Defesa, pediu a palavra e desafiou a Embraer e a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) a sentarem-se com o "Ministério da Defesa para se pensar a participação de Portugal de uma forma estruturada", salientando que o desenvolvimento de um 'cluster' de aeronáutica no país é um projecto que o Ministério "acarinha".

Uma oferta bem recebida pelos cerca de 100 presentes que encheram a sala, tendo o presidente da AICEP, Basílio Horta, afirmado que a participação da Defesa neste projecto "é já meio caminho andado para os objectivos que queremos atingir".

Já em declarações aos jornalistas, Basílio Horta afastou a ideia de que esta participação do Governo português implique uma intenção de adquirir a aeronave: "as coisas não estão ligadas, nem se devem ligar", realçou.

O objectivo da apresentação de hoje a vários empresários nacionais é, por parte da Embraer, encontrar parceiros estratégicos nacionais para o desenvolvimento desta aeronave de transporte, com capacidade até 20 toneladas e que pretende substituir o Hércules C 130, actualmente utilizado a nível internacional.

A empresa brasileira de aeronáutica afirmou que o desenvolvimento da aeronave resulta de um contrato assinado com o governo brasileiro, em Maio de 2009, que "garante um crédito do Orçamento Fiscal da União para a execução completa do Programa".


kc-390_2
A procura de parceiros estratégicos vai decorrer até Maio, pretendendo a Embraer uma cooperação e partilha de riscos no desenvolvimento da aeronave, que deverá ter um protótipo certificado em 2016.

Na proposta de parceria que se pretende com Portugal, a Embraer antevê a possibilidade de cooperação em áreas de segmentos de fuselagem, usinados e compósitos - aproveitando a fábrica que a empresa está a desenvolver em Évora e que deve começar a funcionar em 2012 - , serviços de engenharia e estrutura e serviços engenharia de software.

"Estamos a pensar produzir em Portugal uma grande parte da fuselagem", adiantou José Teixeira Barbosa, afirmando que, se o país se envolver na produção em série desta aeronave é possível gerar "postos directos de trabalho, com alta qualificação, durante mais de 20 anos, a partir de 2010".

Na sua intervenção, o presidente da AICEP, Basílio Horta, afirmou que esta entidade "está disponível para colaborar" com as empresas interessadas em participar neste projecto, seja através de "acompanhamento" ou de um "conjunto alargado de serviços e produtos financeiros".

Uma das empresas que está a estudar a possibilidade de se envolver é a OGMA (Indústria Aeronáutica Nacional), embora, na apresentação, Cezar Lima, o seu vice presidente do negócio aeroestruturas, tenha afirmado que "a participação da OGMA está condicionada ao apoio de incentivos públicos aos custos de desenvolvimento".


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcLzvhFl8nGLeBrh0qth1lu_oPhpqRIL3cLpZfIMQuqAMz8Axhx2tYAHvRuuvVTvBNPPNlinKjnnKBlKwtIJcSTBAHV1OsxpPWwZ7a3NyVWYXggAcI3p-c7JjFkn8jrNDordmwI_deldbn/s400/KC390.jpg
Portugal já tem 18 fornecedores para o avião da Embraer

A Embraer já identificou 18 fornecedores portugueses para estabelecer parcerias no âmbito da construção do seu novo avião de transporte táctico militar e civil KC-390.
Alexandre Coutinho (www.expresso.pt)

Além da OGMA (Indústria Aeronáutica de Portugal) e da Lauak Portuguesa, a missão de prospecção da Embraer já identificou 16 empresas nacionais como potenciais fornecedores de componentes para o novo avião cargueiro KC-390. "Oito destas empresas já participaram, em 2009, num workshop realizado no Brasil, e estão agora prontas para apresentar propostas comerciais. Outras oito serão convidadas a seguir o mesmo caminho, em 2010", revelou Isilda Victor, responsável pelo centro de implementação das fábricas da Embraer, em Évora.

"Além do arranque do cluster aeronáutico, em Portugal, é uma oportunidade de cooperação estratégica com os países da CPLP. Onde está o Brasil, está a nossa agência. O Brasil é a prioridade das prioridades, a par de Angola", sublinhou, Basílio Horta, presidente da AICEP (Associação para o Investimento e Comércio Externo de Portugal).

Pela primeira vez, Portugal vai estar representado com um pavilhão próprio nos salões aeronáuticos de Farnborough (Reino Unido), em 2010 e de Le Bourget (França), em 2011", acrescentou o presidente da AICEP. Basílio Horta falava perante uma plateia composta por mais de 150 responsáveis de empresas nacionais de moldes e componentes interessadas em participar no programa proposto pela Embraer. Perante a 'avalanche' de inscrições nesta sessão de apresentação, a AICEP ainda equacionou a possibilidade de mudar para uma sala maior.

Selecção até 2011

De acordo com o calendário apresentado pelo gerente sénior do programa KC-390 na Embraer, José Eduardo Barbosa, a fase de selecção de parceiros e fornecedores vai decorrer até 2011; os primeiros protótipos do avião serão construídos em 2014; estando as primeiras entregas previstas a partir de 2016. "Não temos nada fechado ou assinado, mas vamos fazer este caminho para que Portugal seja parte integrante deste programa até ao fim do ano", frisou.

"Portugal será uma single source (fonte única de fornecimento) da Embraer, com capacidade para fornecer componentes para um aparelho e meio por mês, num projecto gerador de postos de trabalho altamente qualificado nos próximos 20 anos", concluiu o mesmo responsável.

No segmento entre peso médio e pesado dos aviões cargueiros, a Embraer identificou uma oportunidade de marcado para substituir 695 aparelhos (sobretudo, Hercules C-130) com mais de 25 anos em 77 países, após descontar aviões de países com mercados cativos (China, Rússia, Ucrânia, Cuba e Coreia do Norte) e de países comprometidos com aquisições de Airbus A400M e C-130J.

No entanto, José Eduardo Barbosa salientou que a Embraer "não está aqui para falar na venda do avião, mas num convite para estabelecer parcerias de desenvolvimento". Também Basílio Horta fez questão de separar os dois processos: "Não estão ligados, nem devem ser confundidas as duas coisas. Uma é a participação no programa, outra a aquisição dos aviões".

Mais convicto estava o vice-almirante Carlos Viegas Filipe, director-geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, ao reiterar o interesse do Ministério da Defesa em "participar desde a primeira hora" no programa do Embraer KC-390. Ainda é cedo para Portugal se comprometer com a aquisição deste aparelhos mas, na opinião deste responsável, "é certo que os C-130 da Força Aérea terão de ser substituídos e que este avião é um potencial candidato".


Fo




Novo caça russo chega para competir

Novo caça russo chega para competir com os modelos ocidentais



O caça pode ser filmado hoje, pela primeira vez, num voo inaugural de 45 minutos. A aeronave é um caça supersônico de quinta geração. A novidade entra em operação em 2015.








Fonte:G1.com/Video Youtube.com

Aérea Autraliana avalia compra de aeronaves Embraer

Aérea Autraliana avalia compra de aeronaves Embraer para renovação de frota



A companhia aérea australiana Virgin Blue está avaliando aviões fabricados pela brasileira Embraer, já que os contratos de leasing de cerca de 30 de suas aeronaves expiram nos próximos anos.

Nenhuma decisão, no entanto, foi tomada. "A dúvida é se vamos estender (os contratos de leasing) ou substituí-los", disse o executivo-chefe da operadora, Brett Godfrey, nesta quinta-feira.

A companhia aguarda aprovação regulatória dos EUA para sua planejada joint venture com a Delta Air Lines, que permitiria a ambas operar pelo Pacífico como se fossem uma única entidade. "Se conseguirmos aprovação, poderemos coordenar agendas, preços, tudo", disse Godfrey, durante entrevista coletiva da operadora na Cingapura.

Ele acrescentou que o plano já foi aprovado por autoridades australianas.

Godfrey disse também que não é favorável à adesão da Virgin Blue à aliança SkyTeam. "Isso ficará a cargo do próximo executivo-chefe decidir", afirmou. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Direto da Pista/via:Abril

EUA desvia voo da Continental devido a falso alarme de terrorismo

EUA desvia voo da Continental devido a falso alarme de terrorismo abordo



O voo CO-881 com destino a Bogotá foi desviado nesta sexta-feira (29) para a Flórida diante da possibilidade de que um dos passageiros fosse um suposto terrorista, o que mais tarde resultou em um alarme falso, informaram meios americanos.

O Boeing 737-700, prefixo N24729, com 75 passageiros, tinha partido do aeroporto de Newark, em Nova Jersey, e estava na rota FL380 ao largo da costa da Carolina do Norte em direção ao sul das Bahamas, com cerca de 70 minutos de voo, quando desviou para Jacksonville, na Flórida, onde pousou em segurança 70 minutos mais tarde.

Após o avião chegar, O FBI constatou que era um caso de confusão de identidade e permitiu que o passageiro prosseguisse no voo, já que ele não figurava na base de dados que o Governo dos Estados Unidos tem sobre supostos terroristas.

O passageiro tinha um nome similar, mas com data de nascimento diferente de um suspeito da lista. O terrorista real está atualmente cumprindo pena na prisão.

Como resultado, a aeronave chegou a Bogotá com um atraso de 2 horas.

A lista de suspeitos atualmente contém apenas os nomes das pessoas suspeitas de terrorismo. Os passageiros com qualquer nome semelhante a esses na lista terão que passar por triagem adicional.

O governo dos EUA está agora adicionando mais informações, como, por exemplo, a grafia exata dos nomes, o sexo e a data de nascimento, a fim de reduzir o número de casos em que passageiros inocentes são confundidos com suspeitos de terrorismo.

Fontes: desastresaereosnews/EFE via EPA / Aviation Herald - Atualizado às 11:26 hs. de 30/01/09

27/01/2010

A Lockheed Martin apresentou seu 1º Piloto de JSF-35

A Lockheed Martin apresentou seu 1º Piloto de JSF-35 Strike Fighter

Steve Long Lider de esquadrão da RAF se tornou oficialmente o primeiro piloto em serviço ativo a operar o F-35.

Em uma missão que durou 01:30Hr a aeronave B-F2 de pouso e decolagem vertical(STOVL) fez um voo no Fl 20 e pousou em seguida , tanto a RAF quanto a Roya Navy tem planos de operar o JSF 35B.

"Voar o F-35 foi exatamente como nos simuladores que estive voando por mais de 18 meses, o que nos dá muita confiança em toda a modelagem e simulação de trabalho que tem sido feito em todas as outras áreas do envelope de vôo ", disse Long

Acrescentando que é um" privilégio voar o F-35. "

O que realmente essa aeronave traz à Royal Air Force e a Royal Navy ,é um salto qualitativo na capacidade aérea devido ao conjunto de sensores que carrega.

O F-35 terá um nível sem precedentes de conhecimento da situação sobre o que está acontecendo no espaço aéreo em torno , e também no campo de batalha ou do oceano abaixo.

Não só isso, o F-35 pode ser conectado a redes de campo de batalha da coalizão e poder passar imagens para todos os outros players na rede. "

Com a capacidade de operar a partir de uma variedade de navios ou pistas curtas o F-35B pode ficar baseado mais perto da costa ou perto de linhas de frente, diminuindo a distância e o tempo até o alvo, aumentando as taxas de surpresa reduzindo a necessidade de recursos de apoio.

O conjunto de sensores do Lightning II é o mais poderoso e abrangente de todas as aeronaves de combate da história, e vai combinar com uma capacidade de rede sem precedentes para dar conhecimento da situasional sem paralelo.


O comodoro do ar Graham Farnell, declarou que o Reino Unido tem estado envolvido no projeto do JSF desde a sua criação. "Por isso, é uma honra para nós ,testemunhar um piloto da RAF voando o BF-2, durante esta fase importante de ensaios de vôo do F-35B, e demonstra ainda mais a proximidade e a confiança recíproca entre nossas nações e suas respectivas forças armadas", disse Farnell.

"Squadron Leader Long tem vindo a se preparar para esta oportunidade desde sua chegada aos E.U. a mais de um ano atrás, e desta vez é uma prova não só para o trabalho realizado no teste integrado das Forças, onde o Reino Unido fornece uma experiência considerável, mas também para toda comunidade amplamente, tanto do governo e da indústria.

"Estamos ansiosos para que o programa de ensaios em vôo do JSF atinja seus objectivos ainda em 2010, sendo, hoje uma das muitas ocasiões do JSF-35 .

O Reino Unido está preparando pilotos e mantenedores para a formação inicial em Eglin, para que possamos começar a operar nossas aeronaves em 2011 ao lado dos nossos colegas da Marinha dos Estados Unidos ", disse ele.



fonte:lockheedmartin

Obras em aeroportos não servem para 2014, diz Snea

Obras em aeroportos não servem para 2014, diz Snea

Na home e acima o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins

Na home e acima o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins


A Copa do Mundo de Futebol de 2014 reserva grandes emoções para brasileiros e estrangeiros.

Além dos já esperados jogos eletrizantes entre as principais seleções da atualidade, os aeroportos das 12 cidades-sede também terão destaque (negativo) na competição, mas não como o País espera.

Pelo menos é o que retrata um estudo elaborado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), divulgado hoje em São Paulo.

Durante a apresentação dos dados da pesquisa, o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins, repetiu, inúmeras vezes, que a situação dos aeroportos "não está azul, como andam pintando por aí", se referindo ao Governo Federal, que, por meio da Infraero, é o responsável pela elaboração e execução das obras.

“Ao analisarmos a atual situação da infraestrutura do transporte aéreo, chegamos à seguinte conclusão: as obras para a Copa do Mundo, quando forem finalizadas (a previsão de entrega da maioria das obras é para 2013 e 2014, neste caso poucos dias antes da competição), já não servirão para a atual demanda do mercado.

O projeto da Infraero mostra claramente que estamos correndo atrás do prejuízo, e não sendo pró-ativos”, criticou Jenkins.

De acordo com as previsões do estudo, feitas pelo Airports Council International (ACI), muitos dos aeroportos do mundial, que já atuam acima da capacidade máxima, farão obras de ampliação ineficientes para a realidade do mercado em 2014, ou seja, o problema continuará, e mais: só tende a piorar.

“O transporte aéreo continuará sendo o principal meio de transporte dos visitantes e brasileiros, mas atrasos nos voos, filas quilométricas no check-in, esteiras cheias de bagagens e desconforto dos passageiros no terminal serão cenas cada vez mais comuns se as coisas continuarem como estão”, alertou o dirigente, aproveitando para informar que muitas das obras dos aeroportos não estão nem no papel ainda. “É só acessar o site da Infraero e conferir a situação atual dos equipamentos.”


Fonte:Panrotas

Para Anac, concorrência em CGH poderá reduzir preços

Para Anac, concorrência em CGH poderá reduzir preços



Mais três companhias aéreas poderão operar no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo mais movimentado do país, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

As empresas Azul, NHT e Webjet estão autorizadas a participar da distribuição dos chamados slots (autorizações para pousos e decolagens).

O gerente de Análise, Estatística e Acompanhamento de Mercado da Anac, Ronei Glanzmann, disse que atualmente só três empresas atuam no Aeroporto de Congonhas, por isso a medida deve aumentar a concorrência.

“Na verdade, em Congonhas, operam somente três grupos econômicos: a Tam, que adquiriu recentemente a Pantanal, a Gol juntamente com a Varig, e a OceanAir.

O objetivo da Anac é promover a concorrência e a redução de preços ao consumidor”, destacou Glanzmann.

O gerente lembrou que as passagens aéreas para Congonhas estão entre as mais caras do País, por causa da localização do aeroporto no centro da capital paulista.

As seis empresas habilitadas para operação vão dividir uma clientela coorporativa, composta por consumidores de viagens de negócios.

“O público que viaja para Congonhas tem perfil executivo e o aeroporto também abriga a ponte aérea Rio-São Paulo.

Tudo isso aumenta os preços médios das rotas e destinos para lá”, comentou.

Em nota, a Anac explicou que apesar da entrada das três companhias, não haverá aumento na quantidade de pousos e decolagens.

O Aeroporto de Congonhas manterá o limite máximo estabelecido desde 2007, em 30 pousos ou decolagens por hora, para a aviação regular.

Os slots serão sorteados na próxima segunda-feira (1º). As companhias aéreas terão 30 dias para iniciar os voos.


Fonte:(Agência Brasil)via :Panrotas

Iémen, a margem de manobra para intervenção externa

Iémen, a margem de manobra para intervenção externa


Uma vez identificada a ligação do atentado terrorista de 25 Dezembro no voo 283 da Northwest Airlines com o Iémen, como local onde o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab foi treinado, não se estranharia que os EUA retaliassem com uma acção militar contra os campos de treino que a al Qaeda instalou nesse país.

Era, aliás, o que queriam alguns líderes do Congresso, o que alguns analistas militares recomendavam e foi também o que fizeram, em condições semelhantes, alguns dos predecessores do Presidente Obama.

Por exemplo, Reagan em 1986 (retaliação contra a Líbia por alegado envolvimento num atentado numa discoteca em Berlim), Clinton em 1993 (ataque com 23 mísseis contra o quartel-general dos serviços de intelligence iraquianos, na sequência de uma tentativa de assassinato do presidente Bush pai durante uma visita ao Kuwait), Clinton, de novo, em 1998 (13 mísseis contra uma fábrica de produtos farmacêuticos no Sudão e cerca de 60 mísseis contra campos de treino da al Qaeda no Afeganistão, na sequência dos atentados contra as embaixadas americanas na Tanzânia e no Quénia), Bush, em 2002 (um ataque no Iémen, que matou o líder local da al Qaeda, com o emprego de veículos aéreos não tripulados , Predator , depois de identificadas ligações entre os alvos atingidos e o ataque anterior, em 2000, contra o USS Cole, que matou 17 marinheiros), etc.

Obama, pelo menos para já, não parece querer seguir a mesma linha de acção.

Faz sentido por isso, rever os factores de ponderação que este tipo de decisão obriga a ter em consideração.

Não obstante, a concordância geral de que uma ação militar é uma opção que não deve deixar de ser considerada, a análise dos resultados alcançados nos casos atrás referidos, não obstante um ou outro sucesso, não revelou a eficácia que seria de esperar, nem muito menos tem tido o efeito de dissuasão que levaria as organizações terroristas a desistir da continuação dos ataques.

Em alguns casos, o feito produzido foi exatamente o contrário; a intervenção ordenada por Reagan levou o coronel Gaddafi a incrementar o seu apoio ao terrorismo internacional (Pan Am Flight 103 sobre a Escócia, que matou 270 pessoas) e os ataques ordenados por Clinton também não conseguiram ter qualquer efeito dissuasor sobre a al Qaeda e especialmente Bin Laden que lhes sobreviveu e reforçou a campanha contra os EUA.

Em qualquer caso, como facilmente se compreende, o assunto não pode ser encarado apenas sob uma perspectiva militar.

Na realidade, insere-se no campo bem mais vasto das ameaças resultantes de áreas sem controlo governamental, que hoje é já considerada uma preocupação central da administração americana e um tópico a merecer crescente atenção da parte de todas as democracias em geral.

Depois da CIA ter identificado 50 zonas sem controlo que facilmente se poderiam tornar santuários de organizações terroristas, o Pentágono lançou um projecto específico para estas situações (Ungoverned Areas Project) com instruções para os diversos comandos desenvolverem capacidades de apoio a estados frágeis no controlo das suas fronteiras e territórios.

Obviamente, o problema é muito mais complexo do que esta brevíssima síntese pode dar a entender, principalmente porque a criação de santuários não se faz apenas a partir de áreas sem governo; precisa do apoio ou pelo da aquiescência dos líderes locais ou da população, preferentemente da sua afinidade para com a causa.

O caso do Iémen é precisamente um bom exemplo desta combinação de fatores, um estado que não consegue controlar o território e uma população com claras simpatias com os propósitos da al Qaeda.

Como tencionam os EUA responder a estas ameaças em territórios como o do Iémen, ou outros com condições semelhantes? Aparentemente, a linha de acção adoptada procura ter em conta as seguintes duas prioridades: “trabalhar” a solidariedade que os grupos terroristas usufruem nas sociedades em que estão inseridos (procurando desfazer os laços criados) e encorajar os governos a melhorar a assistência local, principalmente aonde têm apenas uma presença marginal ou mesmo nenhuma presença.

O objectivo é conseguir encorajar os moderados a combater os não moderados, sob a ideia de que tratando-se uma ameaça com uma natureza muçulmana, a única medida que poderá resultar é tornar os muçulmanos a primeira linha de defesa contra o terrorismo.

Há duas dificuldades principais na concretização desta estratégia: primeira, o tratar-se de um processo a longo prazo e as urgências da situação no terreno poderem exigir medidas imediatas que dificilmente se enquadrarão nas outras (que é o dilema em que Obama se encontra); segunda, o sucesso depende sobretudo da vontade e capacidade do governo local, frequentemente encurralado entre a necessidade de aceitar colaboração externa e o imperativo político interno de não mostrar nem dependência nem subserviência quanto a objectivos estabelecidos de fora.

Obama, para já, não tem outra possibilidade senão confiar nas promessas do Presidente Saleh em combater todos aqueles que não renunciem ao terrorismo, ajudando-o a concretizar a sua política.

No entanto, Obama nada pode dar por garantido da parte de um homem que se conserva no poder há 30 anos, graças à compra de lealdades e da manutenção de equilíbrios precários de poder, tribais e regionais, e cuja vontade de actuar se limita ao necessário para tirar o seu governo da zona de perigo em que inevitavelmente cairá se não corresponder às pressões externas.

Saleh mostra-se confiante nos programas de reabilitação de antigos terroristas e na manutenção de um diálogo com as estruturas locais da al Qaeda mas não consegue mostrar resultados práticos consistentes que consigam desfazer o cepticismo com que a administração americana avalia essa política e que já levou a suspender o repatriamento de alguns prisioneiros de Guantánamo (90 entre os 198 que ainda se encontram detidos são do Iémen e, entre eles, 40 poderiam ser libertados a curto prazo).

Vários dos que foram libertados anteriormente restabeleceram ligações com a al Qaeda e encontram-se de novo activos.

Mal grado a administração americana ter procurado deixar claro que não haverá envolvimento militar no Iémen (apenas ao nível de aconselhamento e treino de unidades anti-terrorismo, quando muito, acções encobertas das forças de operações especiais) há alterações a fazer no campo dos programas de cooperação e ajuda que precisam de ser claramente aumentados (neste momento, a ajuda é igual à dada à Sérvia).

É disso que depende o sucesso da estratégia que os EUA estão a tentar concretizar e à qual se tornará indispensável juntar os esforços da comunidade internacional.

É desse estímulo que depende também a vontade do governo do Iémen em usar activamente as suas forças de segurança no combate à célula local da al Qaeda, como foi feito na semana passada com um sucesso que não deve deixar de ser referido (algumas dezenas de baixas entre combatentes da al Qaeda numa ofensiva governamental que matou também Abdullah al-Mihzhar, um dos líderes locais).

Mas o espaço de manobra para intervenção é reduzido. Aliás, ainda se tornou mais estreito com a recente promulgação de um novo pronunciamento legal religioso (fatwa) que torna obrigatória a jihad em caso de intervenção militar externa ou de qualquer acordo de segurança ou de cooperação que viole a Sharia islâmica.

O Presidente Obama já se referia a este assunto durante a campanha presidencial: «impoverished, weak, and ungoverned states have become the most fertile breeding grounds for transnational threats” (in “Are ungoverned spaces a threat?”, Stewart M. Patrick).

Como se explicou em artigo neste mesmo site com data de oito de Janeiro, “Iémen, nova frente contra o terrorismo?”.

Michael Waltzer resume a situação no Iémen do seguinte modo: «It isn’t a war zone, but it also isn’t a zone of peace. In large sections of Yemen, the government’s writ doesn’t run; there are no police who could make the arrests (14 soldiers had already been killed in attempts to capture the Al Qaeda militants) and no courts in which prisoners could expect a fair trial.» (“Thinking Politically, Essays in Political Theory”).

A fatwa foi promulgada pelo sheique Abdul Majeed al-Zindani, uma respeitada figura política e religiosa do Iémen mas que os EUA consideram um terrorista global e mentor espiritual de Bin Laden.

O decreto religioso foi também subscrito por 150 religiosos e, muito provavelmente, acordado previamente com o Presidente Saleh. Um claro aviso aos EUA.




Fonte:jornaldefesa/por:Alexandre Reis Rodrigues

Avaria no primeiro voo do A-400M

Avaria no primeiro voo

Foto: AFP

Airbus A400 teve problemas no voo inaugural

O primeiro voo do Airbus A400, o projecto europeu de aeronave de transporte táctico de médio/longo curso não decorreu sem problemas ao contrário do que foi divulgado no dia 11 de Dezembro, após o primeiro voo do A400 em Sevilha na Espanha.
A notícia foi avançada no fim de semana pelo semanário alemão Der Spiegel.

Os dados divulgados pelo jornal alemão permitem concluir que o computador que gere os lemes e um dos sistema redundantes de backup do A400 falharam trinta minutos após a descolagem da aeronave.

Como resultado da falha, um dos quatro motores da aeronave teve que ser desligado.

Segundo fonte ligada ao fabricante, o problema foi resolvida e o A400 voltou já aos céus e completou mais de 30 horas de voo, tendo excedido as expectativas.

O lento desenvolvimento do A400, arrisca-se a deitar por terra o ambicioso programa europeu que pretende permitir à Europa dispor de alguma capacidade de transporte autónoma, sem ter que depender dos Estados Unidos.

O A400, tem quase o dobro da capacidade de transporte de um Hércules C130 e embora possa transportar muito menos carga que os C17 fabricados pela norte-americana Boeing, ele pode operar a partir de pistas pouco preparadas e de muito curta dimensão.

O programa de desenvolvimento encontra-se presentemente numa encruzilhada com o fabricante do avião a dizer que se não receber mais financiamentos por parte dos países europeus que encomendaram a aeronave, todo o projecto poderá ser cancelado.




Fonte:areamilitar/foto:G1.com

Chile vai as compras

Chile vai as compras e inclui Embraer Super Tucano



F-16 C/D Chile

O Ministro da Defesa do Chile anunciou nesta Terça Feira(26)que efetuará novas compras para o setor militar ,desta vez para a aviação.

O Chile decidiu anunciar que irá comprar novas aeronaves de combate Lockheed F-16;Embraer Super Tucano A-29 e Boeing KC-135 para REVO.

Já era de conhecimento público ,que , o Governo Chileno vinha mostrando interesse em adiquirir as aeronaves KC-135,porém agora ,vem incorporar em sua aquisição um lote de 18 F-16 ;12 Embraer Super tucano A-29 e 12 Bell 412


Bell 412 - Chileno



EMB-314 - Super Tucano da FACh


KC-135 nas cores da USAF

Ja era fato conhecido a intenção Chilena de adquirir nos próximos meses, os aviões KC-135.

Mas agora se adiciona um lote de mais 18 F-16 ao custo de 270 milhões de dolares, outro lote de 12 aeronaves brasileiras Super Tucano além de igual número de Helicopteros Bel 412.



fonte:moraisvinna/fotos:militaryphotos

25/01/2010

Anac habilita seis empresas para operar novos voos em Congonhas

Anac habilita seis empresas para operar novos voos em Congonhas

Azul, Webjet e NHT passarão a ter horários no aeroporto.


Distribuição de novos voos ocorrerá no dia 1o de fevereiro.


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta segunda-feira (25)

que três novas companhias aéreas estão habilitadas para operar voos no aeroporto de Congonhas, em São Paulo: Azul, NHT e Webjet.

Em comunicado, a agência informou que habilitou seis empresas para participar da redistribuição de slots (horários de pouso ou decolagem) para novos voos no aeroporto de Congonhas: as "estreantes" Azul, NHT e Webjet, além de Gol/Varig, OceanAir e TAM, que já atuam no aeroporto.

As aéreas devem participar do processo de escolha dos horários disponíveis na próxima segunda-feira (1), em sessão pública que acontecerá no auditório da Anac em Brasília.

"A redistribuição dos slots vai permitir que mais empresas operem no aeroporto mais rentável do país", afirmou a Anac em comunicado.

Os destinos a serem operados ficam a critério das companhias aéreas e não estão atrelados aos horários dos voos.

Trip e Pantanal, que também anunciaram interesse nos horários, não foram habilitadas porque, segundo a Anac, não apresentaram "os índices mínimos de 80% de regularidade e pontualidade, ou não comprovaram patrimônio líquido positivo".

A distribuição

Cada empresa escolherá horários entre os slots disponíveis. A ordem da escolha foi sorteada entre companhias que já voam em Congonhas e será a seguinte: OceanAir, que define um horário de pouso e outro de decolagem; seguida pela Gol/Varig e depois TAM.

Depois dessa rodada, a escolha entre companhias que não atuam em Congonhas ocorrerá em ordem definida em sorteio a ser realizado no dia da redistribuição.

De acordo com a Anac, as companhias terão 30 dias após a distribuição para iniciar os voos; "do contrário, os slots serão redistribuídos".

A agência afirmou que apesar do aumento do número de empresas, Congonhas manterá o limite de pousos e decolagens estabelecido em 2007, após o acidente com o voo da TAM que matou 199 pessoas.

Assim, o aeroporto na capital paulista seguirá, no máximo, com 30 pousos ou decolagens por hora para a aviação regular.

A Anac anunciou em meados de dezembro que iria redistribuir 412 slots de Congonhas após ter avaliado a regularidade com que os voos eram feitos pelas empresas aéreas que tinham o direito sobre esses pousos e decolagens.

A maioria dos slots (317) são aos sábados e domingos e estão disponíveis por não serem usados por nenhuma companhia aérea, conforme a agência reguladora.

Fonte:do G1, em São Paulo(Com informações da Reuters)

Super Tucano em alta

Super Tucano em alta

Indonésia anuncia que vai comprar 16 Super Tucano e general britânico também defende a compra do avião brasileiro

supertecano1


Desta vez, a Indonésia anunciou que quer comprar 16 aeronaves, para substituir seus velhos OV-10 Bronco.

Do outro lado do mundo, na Inglaterra, o general General Richards, Chief of the General Staff, defendeu a compra do Super Tucano, como uma solução de melhor custo/benefício em comparação com os jatos projetados na Guerra Fria.

Segundo o general, a RAF está sob pressão para reduzir custos e o Super Tucano seria ótimo para operações de contra-insurgência no Afeganistão.

Com comparação, foram divulgados os preços dos aviões: o Super Tucano custaria em torno de £5 milhões, uma fração dos £60 milhões de um F-35 e £67 milhões de um Typhoon.

O Super Tucano começou a ser visto com mais atenção depois das ações bem sucedidas nas mãos dos pilotos colombianos contra as FARC.

O avião também já foi avaliado pela US Navy e adquirido pela empresa de segurança Blackwater.



FONTES: Poder Aereo/Jakarta Post e Times Online / FOTO: Embraer

Botox pode se tornar a nova arma dos terroristas

Botox pode se tornar a nova arma dos terroristas






















Há quatro anos, uma misteriosa marca de cosméticos conhecida como Rakhman começou a vender nos salões de São Petersburgo, na Rússia, um popular produto antienvelhecimento de baixo custo.


O "botox" da Rakhman era um clone do produto verdadeiro, mas investigadores tinham outras preocupações: a existência de uma fábrica ilegal na República da Chechênia que vendia botulinum puro (toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum), principal ingrediente nas injeções de beleza e também um veneno poderoso.

Uma gota microscópica da toxina (o equivalente a um grão de areia) pode matar um adulto de 70 quilos.

Nenhuma fábrica chechena foi encontrada, mas uma busca pelo produtor da toxina altamente letal continua pelo Leste Europeu, Oriente Médio e Ásia.

Funcionários do governo americano e especialistas em segurança afirmam que existem provavelmente dezenas de outros laboratórios que fabricam a droga.

Segundo o jornal "Washington Post", a al-Qaeda já procurou pela toxina.

Já o Hezbollah e outros grupos compraram e revenderam a droga para arrecadar dinheiro.

Agora, com o crescimento do mercado negro de Botox falsificado, especialistas em terrorismo temem pelo pior.

- É o único risco que dá lucro para os terroristas que podem ganhar com a venda de armas de destruição em massa - disse o médico e especialista em biosegurança Kenneth Coleman.

No ano passado, Coleman e o pesquisador Raymond Zilinskas armaram um teste para saber se grupos militantes conseguiriam explorar o mercado negro do Botox falsificado para obter produtos para um possível ataque terrorista.

Na investigação, patrocinada pelo Centro de Estudo pela não Proliferação James Martin, dois cientistas descobriram que um biólogo com diploma de mestrado e US$ 2 mil em equipamentos eram suficientes para produzir um grama de toxina pura, peso de um clipe de papel, mas suficiente para matar milhares de pessoas.

O caso na Rússia mostra apenas uma pequena parcela do comércio ilegal de Botox falsificado.

Medicamentos antirugas são excepcionalmente populares na Rússia e no Leste Europeu.

Mas o Botox verdadeiro é vendido a preço alto e muitos usuários acabam consumindo substitutos mais baratos, informou Marina Voronova especialista em armas biológicas.

Fonte: O Globo - Foto: Tim Chapman/Miami Herald via AP

Equipes retiram corpos do mar após queda de avião

Equipes retiram corpos do mar após queda de avião no Líbano



Boeing 737-800 caiu logo após decolar de Beirute, capital do Líbano.

Segundo governo libanês, 90 pessoas estavam a bordo.

Equipes de resgate retiraram do Mar Mediterrâneo nesta segunda-feira (25) corpos de possíveis vítimas do acidente aéreo com um Boieng 737-800 da Ethiopian Airlines, que caiu logo após decolar de beirute, no Líbano.

Segundo a BBC e a rede CNN, já foram resgatados 23 corpos. A agência Reuters fala em 21 corpos, e a Associated Press registra 34.

A aerovane levava 90 pessoas a bordo e decolou às 2h30 (horário local, 22h30 no horário de Brasília) com destino à capital da Etiópia, Addis Abeba.

A causa do acidente ainda não é conhecida, mas a polícia já descartou a hipótese de terrorismo e avalia que a queda possa ter sido provocada pelo mau tempo. Chovia forte em Beirute no momento da decolagem.

O Exército libanês afirmou em um comunicado que o avião estava "em chamas após a decolagem".

Foto: Arte/G1 Foto: Arte/G1

Mapa mostra local do acidente com o avião da Ethiopian Airlines (Foto: Arte/G1)

“O tempo estava, sem dúvida, muito ruim”, disse o Ministro dos Transportes do Líbano, Ghazi Aridi. Segundo ele, a aeronave caiu a cerca de 3,5 km da costa libanesa. Helicópteros e navios vasculham a área em busca de possíveis vítimas e destroços.

A companhia aérea divulgou uma nota oficial em seu site confirmando que o avião está desaparecido.

Segundo embaixada francesa, a mulher do embaixador da França no Líbano, Denis Pietton, estava no avião.


“Uma equipe já está trabalhando no levantamento de todas as informações pertinentes”, diz o comunicado. “Uma equipe de investigação foi enviada para o local e divulgaremos novas informações assim que recebermos.”


O Ministro dos Transportes declarou que na aeronave viajavam 54 libaneses, 22 etíopes, um iraquiano, um sírio, um canadense de origem libanesa, um russo de origem libanesa, uma francesa e dois britânicos de origem libanesa.

Parentes dos passageiros começaram a chegar no aeroporto de Beirut nesta segunda, muito emocionados. O primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, anunciou um dia de luto oficial e pediu o fechamento de escolas entidades públicas.

A aeronave

O Boeing 737-800 tinha oito anos de uso e havia sido arrendado de uma divisão do conglomerado financeiro norte-americano CIT Group, informou a companhia aérea.

"A aeronave tinha manutenção. A última manutenção foi em 25 de dezembro - foi uma checagem normal. Não havia problema técnico nenhum", disse o executivo-chefe Girma Wake a jornalistas em Adis Abeba, capital etíope. "Ele partiu daqui ontem sem comentário algum. Ele deixou Beirute sem comentário algum", acrescentou.

A Ethiopian Airlines informou que o esse Boeing 737-800, versão recente do modelo mais vendido da Boeing, havia saído da fábrica norte-americana em 2002, e em setembro de 2009 fora arrendado da empresa CIT Aerospace, parte do grupo de crédito comercial CIT Group.

A CIT, holding bancária e fornecedora de crédito principalmente para pequenas e médias empresas, emergiu recentemente da recuperação judicial nos EUA, resultado da crise financeira global. Nem o CIT nem a Boeing se manifestaram sobre o acidente.

A CIT é um nome conhecido no setor da aviação, gerindo uma frota com mais de 300 aeronaves. Ela fornece arrendamento e financiamento a mais de cem companhias aéreas, de acordo com o seu site.

A Ethiopian Airlines tem outro Boeing 737-800 arrendado, e na semana passada a empresa anunciou que encomendara outros dez para ampliar sua frota.

Foto: Mahmoud Zayyat/AFP

Membro do Exército inspeciona o que poderiam ser restos da aeronave que caiu no mar do Líbano, nesta segunda (Foto: Mahmoud Zayyat/AFP )

fonte:do G1, com agências internacionais/ Com informações da Reuters e da Associated Press


Avião etíope desaparece no Mar Mediterrâneo

Avião etíope desaparece no Mar Mediterrâneo



Aeronave teria desaparecido cinco minutos após decolar de Beirute.


92 pessoas estavam a bordo, disse um oficial da aviação libanesa.


Foto: AP Foto: AP

Mapa localiza Beirute, no Líbano, ponto de partida de avião (Foto: AP)

Um avião da Ethiopian Airlines desapareceu no mar Mediterrâneo pouco após decolar do aeroporto de Beirute, no Líbano, nesta segunda-feira (25).

Um oficial da aviação libanesa, que não quis se identificar, declarou às agências Reuters e Associated Press que a aeronave levava 85 passageiros e sete tripulantes. Cerca de 50 passageiros seriam libaneses e a maioria restante etíope.

O avião, que seria um Boeing 737, teria desaparecido dos radares cinco minutos após a decolagem.

Segundo o site da da Ethiopian Airlines, o voo 409, um Boeing 737, estava programado para decolar às 2h10 (horário local, 22h10 no horário de Brasília) com destino a Addis Abeba, capital da Etiópia.

De acordo com a mesma fonte, moradores da costa do Mediterrâneo teriam visto uma aeronave pegando fogo.

A companhia aérea ainda não se pronunciou sobre o desaparecimento. Na última sexta-feira, a empresa anunciou uma compra de 10 aeronaves Boeing modelo 737 por US$ 737 milhões.


Foto: AP

Boeing 737 da Ethiopian Airlines (Foto: AP)

fonte:Do G1, com agências internacionais(*) Com informações da Reuters e da Associated Press

24/01/2010

Aeronave ERJ 145 sai da pista no Novo México

Aeronave ERJ 145 sai da pista no Novo México


Um avião da Aeromexico Connect, com 36 passageiros e 3 tripulantes, saiu da pista na quinta-feira (21) ao tentar aterrissar no aeroporto da cidade de Tijuana, no México, em um incidente que não causou ferimentos e, aparentemente, causado devido ao mau tempo, segundo relatos de funcionários do aeroporto.


A aeronave, o Embraer ERJ-145LR, prefixo XA-WAC, que cobria a rota Hermosillo a Tijuana (voo AM-2051), derrapou na pista 09 e correu cerca de 100 metros para fora, parando com o nariz enterrado em terreno macio, cerca de 200 metros após o final da pista.

O voo da Aeromexico Connect, subsidiária regional da companhia aérea mexicana Aeromexico, perdeu o controle "na cabeiceira da pista 27", aparentemente, em razão da "umidade do solo", ao fazer a aterrissagem após duas tentativas anteriores frustradas devido aos fortes ventos, informou uma autoridade do aeroporto.

o avião sofreu pequenos danos na fuselagem. Os serviços médicos trataram três passageiros crise nervosa nas dependências do próprio aeroporto.

No momento do incidente, às 09:18 (hora local - 17:18Z) fortes ventos sopravam no local.

As autoridades do do Grupo Aeroportuario del Pacifico (GAP), empresa que opera o aeroporto desta cidade de fronteira ao norte do México, fecharam o aeroporto por cerca de uma hora. Depois, o tráfego foi retomada, embora o avião Embraer envolvido no incidente ainda estivesse em sua posição no final da pista.





Fontes: desastresaereosnews/EFE via EPA (corrigido) / Aviation Herald - Fotos: EFE / AP / Jorge Garcia (Airliners.net) / Ing. José Antonio López (Airliners.net)

Avião com 170 a bordo pega fogo ao pousar no Irã

Avião com 170 a bordo pega fogo ao pousar no Irã


Tupolev Tu-154M aircraft picture



Segundo mídia estatal, há pelo menos 46 feridos, mas não há relatos sobre mortes.


Um avião com 170 pessoas a bordo pegou fogo neste domingo durante o pouso na cidade de Mashhad, no nordeste do Irã,

Segundo a mídia estatal iraniana, pelo menos 46 pessoas ficaram feridas. Até o momento, não há relatos sobre mortes.

O avião, um Tupolev 154, de fabricação russa, operado pela Taban Air, sofreu danos graves no incidente, perdendo seu trem de pouso e uma asa.

A parte de trás do avião se rompeu após a retirada dos passageiros, que eram em sua maioria peregrinos religiosos.

Mau tempo

Segundo Reza Jafarzadeh, porta-voz da agência iraniana de aviação civil, o avião havia deixado a cidade de Abadan, no sudoeste do Irã, no sábado, mas o mau tempo forçou a aeronave a pousar na cidade de Isfahan pela noite.
Após levantar voo novamente neste domingo, o capitão foi obrigado a fazer um pouso de emergência em Mashhad, em meio a um pesado nevoeiro, por causa dos problemas de saúde de um dos passageiros, segundo disse Jafarzadeh à TV estatal.

Um grande número de incidentes envolvendo aviões iranianos tem ocorrido nos últimos anos.

A frota da aviação civil iraniana é composta de aviões velhos e em precárias condições de manutenção.

Em julho do ano passado, um avião pegou fogo ao pousar também em Mashhad, matando 17 dos passageiros a bordo.Apenas dez dias antes, um Tupolev pegou fogo em pleno voo e caiu no norte do país, matando todos os 168 ocupantes.

Aquele foi o terceiro acidente com mortes de um Tupolev 154 no Irã desde 2002.


ILS approach Runway 31R - Gráfico: AIS Iran - Clique sobre a imagem para ampliá-la

Alinhar à esquerda



fonte:G1.com/BBC/Fotos: desastresaereosnews/AP/Mehdi Ghorbani - Mapas: Google Earth

23/01/2010

Projeto HAARP a teoria do Caos

Projeto HAARP a teoria do Caos "Haiti"


HAARP

Para o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, o terremoto que devastou o Haiti foi obra dos americanos.

Em um comunicado divulgado na rede estatal de TV Vive, o líder bolivariano afirmou que “o sismo do Haiti foi um claro resultado de um teste da Marinha americana”. Segundo Chávez, o abalo foi provocado por uma espécie de máquina de terremotos.

O presidente garante ter provas do que diz. Segundo ele, existe um relatório preparado pela Frota Russa do Norte, segundo o qual o “terremoto experimental dos EUA devastou o país caribenho”. As informações são do jornal espanhol ABC.

De acordo com o texto, a Frota do Norte “monitorou os movimentos e as atividades navais americanas no Caribe desde 2008, quando os EUA anunciaram sua intenção de restabelecer a Quarta Frota, dissolvida em 1950”.

O relatório citado por Hugo Chávez compara “o teste de duas dessas armas de terremoto” realizados na semana passada pela Marinha americana.

A experiência realizada no Pacífico teria provocado um terremoto de magnitude 6,5 em Eureka, na Califórnia, sem vítimas, “enquanto o teste realizado no Caribe provocou a morte de pelo menos 140 mil inocentes”.

Segundo o texto russo, “é mais que provável” que Washington “tivesse conhecimento total do catastrófico dano que esse teste de terremoto poderia ter sobre o Haiti e por isso posicionou seu comandante do Comando do Sul, o general P.K. Keen, na ilha para supervisionar os esforços de ajuda, caso fosse necessário”.

Em relação ao objetivo de Washington com os testes, o relatório afirma que “no resultado final dos testes dessas armas está o plano dos EUA da destruição do Irã através de uma série de terremotos pensados para derrubar seu atual regime islâmico”.

Chávez afirma ainda que “o Departamento de Estado, Agência Americana de Cooperação para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) e o Comando Sul dos EUA começaram a invasão humanitária ao enviar pelo menos 10 mil soldados e empreiteiros” para controlar o Haiti.


Chávez Acusa os EUA de Testarem o HAARP, Causando o Terremoto no Haiti





Uma acusação séria que precisa ser investigada pela comunidade internacional, pois eventos estranhos já aconteceram sobre Moscou e ainda 30 minutos antes de um grande terremoto na China, em 2008.



Ele está falando do projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program, Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência), uma investigação financiada pela Força Aérea dos EUA, a US Navy e a Universidade do Alaska.

O propósito oficial de tal programa seria entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância.

O projeto HAARP teve início em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos.

É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico que servirão para melhorar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.

O mundo especula que o projeto HAARP seria uma terrível arma dos EUA capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes, como o terremoto no Haiti.

O HAARP fixo fica localizado próximo à Gakona, Alasca (lat. 62°23′36″ N, long 145°08′03″ W), ao oeste do Parque Nacional Wrangell-San Elias, onde foi estabelecida uma rede de 180 antenas.

O principal componente de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica (IRI), um aquecedor ionosférico.

Trata-se de um sistema transmissor de alta frequência (HF) utilizado para modificar temporariamente a ionosfera.

Durante o processo de investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor envia-se ao campo de antenas, as quais a transmitem para o céu.

A uma altitude entre 100 e 350 km, o sinal absorve-se parcialmente, concentrando-se numa massa a centenas de metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre o lugar.

Essas 180 antenas seriam capazes de criar uma potência de 4,6 MW, sem contar que a ionosfera tem a capacidade de amplificar essa potência até 1.000 vezes. Este projeto já teria custado mais de US$ 200 milhões.

Muitas das investigações do projeto HAARP baseiam-se nos trabalho de Tesla, de origem sérvia, que emigrou para os Estados Unidos, onde faleceu em 1943.

Este cientista dedicou-se, sobretudo, ao estudo da eletricidade e das ondas eletromagnéticas.

Em 1898, ele colocou um pequeno oscilador num pilar de um prédio, o que produziu uma oscilação de todo o edifício, pensando as pessoas tratar-se de um tremor de terra. Ele acabava de demonstrar o efeito de ressonância.

Ele é ainda o inventor da corrente alternada, do radar, da transmissão de energia sem fio, do rádio, das ondas estacionárias, etc, tendo depositado mais de 700 patentes.


De um certo modo esta teoria tem seus fundamentos,pois ,antes mesmo do mundo tomar conhecimento da tragédia que se assolava sobre o Haiti,as tropas americanas já se colocavam a postos proximo de porto principe ,ou melhor ,já sabiam do acontecimento! será coincidencia ou realmente os EUA com suas estratégias covardes ,teriam causado realmente tal incidente como laboratório para futuras incurssões?


o fato é que os EUA tomaram conta de porto principe muito rapidamente ,e mais ,ja haviam UAVs sobrevoando o Pais com o propósito ed avaliar os estragos do terremoto... ou seria avaliar os resultados de seus experimentos?


fica aqui um alerta para a comunidade intewrnacional!!!



fonte:defesabr/Videos Youtube.com