29/10/2009

FASE FINAL PARA INSTALAÇÃO DE BASE MILITAR EUA & COLOMBIA

ACORDO PARA INSTALAÇÃO DE BASE MILITAR EUA & COLOMBIA ENTRA NA FASE FINAL

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F15 ao lado dos Tucanos Colombianos, quem garante que caças e tropas americanas estacionados na Colômbia podem atacar demais países sul americanos se isso interessar aos EUA?


Revista detalha acordo EUA-Colômbia, que está sob análise final
O governo da Colômbia informou, nesta quinta-feira (22), que faz a análise final do acordo que dará aos Estados Unidos acesso a instalações militares no país.

O texto já passou pelo órgão consultivo jurídico máximo colombiano, que, segundo reportagem da revista “Cambio”, recomendou que ele seja submetido ao Senado.

O governo, contudo, afirmou que a avaliação do tribunal deve ser mantida em sigilo, enquanto uma comissão estuda o parecer.

O comunicado do governo Álvaro Uribe se seguiu à divulgação, pela revista colombiana “Cambio”, de supostos trechos do acordo – que enfrenta forte resistência na região, da oposiçãoenérgica dos vizinhos Venezuela e Equador, até cobranças de explicações de Brasil e Chile.



De acordo com a “Cambio”, as tropas americanas poderão utilizar seis bases militares colombianas, além de “outras unidades que sejam necessárias para desenvolver operações conjuntas”.

Segundo a publicação, que teria tido acesso, com exclusividade, aos termos finais do acordo, “a Colômbia facilitará aos Estados Unidos o acesso e utilização das bases de três comandos aéreos de combate, de duas bases da Marinha, do Centro de Instrução e Treinamento do Exército em Tolemaida e de outras unidades que sejam necessárias para desenvolver operações conjuntas”.

O convênio também limitaria a 800 o número de soldados americanos que poderão acessar e usar as bases colombianas, mas diz que isso depende da necessidade das partes de aumentar ou diminuir o número de militares e de assessores.

Da mesma forma, “as condições e normas sobre o uso das bases” estarão subordinadas às decisões comuns entre soldados colombianos e americanos no terreno.

A revista “Cambio” diz que o Governo colombiano enviou o texto do pacto militar ao Conselho de Estado e aponta que existe uma proposta para que o acordo passe pelo Congresso “porque é necessária uma lei que aprove a presença de tropas estrangeiras no território nacional”.

Segundo a tal sugestão, apesar de o convênio “não prever o trânsito de tropas rumo a outro país, contempla a presença de pessoal militar estrangeiro, assim como de navios e aeronaves de guerra, algo que deve ser aprovado por uma lei do Congresso”.

Desde o início das negociações, os países da região manifestaram sua preocupação com as consequências que o acordo entre Colômbia e Estados Unidos poderia ter sobre a soberania e a segurança do continente, desconfiança que ficou especialmente clara nos Governos de Venezuela, Equador, Bolívia e Brasil.

Nno final de agosto, durante uma reunião extraordinária da União de Nações Sul-americanas (Unasul) na cidade argentina de Bariloche, o presidente colombiano, Álvaro Uribe, explicou o pacto e escutou as inquietações de seus pares da região, mas, em seguida, se negou a assinar um termo de compromisso, garantindo que as bases ocupadas pelos norte-americanos não seriam utilizadas contra os países vizinhos.

A revista sustenta que Uribe, “preocupado com as reservas expressadas por outros líderes”, buscou argumentos jurídicos no Direito Internacional Público e nas relações internacionais para justificar a necessidade de Colômbia e EUA enfrentarem juntos o narcotráfico e o terrorismo.

De acordo com a “Cambio”, o texto final do acordo se refere à Resolução 1.373 de 2001 do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), sobre terrorismo, e à Convenção da ONU de Combate ao Crime Organizado (2000).

A resolução citada sobre terrorismo, pós-11 de Setembro, fala do direito de autodefesa e da obrigação de os Estados cooperarem no combate ao problema. Determina ainda que os Estados devem evitar qualquer tipo de suporte -indireto inclusive- a terroristas.

Já a convenção anticrime organizado explicita que a legislação não permite qualquer ação que viole a soberania nem a integridade territorial dos países.

Esse ponto é importante, especialmente, por conta do ataque colombiano a uma base das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no Equador, em março de 2008.

O ataque foi condenado pelos países da região, mas apoiado pelos EUA de George W. Bush, cuja doutrina pregava a “guerra preventiva” e o direito de caçar terroristas onde estivessem.

À diferença da Colômbia e dos EUA, os países da região não consideram as Farc uma organização terrorista.

Para contribuir com o clima de desconfiança, integrantes do governo Uribe ora defendem a legitimidade do ataque ao Equador, ora sugerem que a ação não vai mais se repetir.

Bogotá e Quito ainda negociam a retomada das relações diplomáticas, rompidas desde então.

O uso das bases e o tipo de presença militar previsto pelo acordo não está claro, a julgar pelo material da revista.

EUA e Colômbia já disseram que os colombianos terão de aprovar as operações conjuntas.

Imunidade

O acordo militar mantém um ponto que provoca duras críticas internas ao governo Uribe: a imunidade diplomática para o staff americano no país – segundo o já divulgado, os EUA poderão manter até 800 pessoas, entre militares e terceirizados, na Colômbia, mantendo o limite que vigora atualmente.

Dessa maneira, soldados que cometam supostos delitos na Colômbia continuarão a ser julgados nos EUA.

À diferença do que diz a revista e documentos anteriores dos EUA, o chanceler Jaime Bermúdez afirmou que a imunidade não abrange contratados pelo Pentágono e que a regra segue a Convenção de Viena adotada pelo país.

Há várias denúncias contra integrantes do staff americano no país ,inclusive a de que militares teriam violado uma menor de idade há três anos.

Segundo a revista “Cambio”, não há investigação em curso do caso nos EUA.

Bermúdez disse ontem à imprensa que os EUA “não puderam avançar” no tema por falta de provas. Argumentou que, pelo texto do novo acordo, o país terá direito de acompanhar eventuais processos na Justiça dos EUA.

Segundo Bermúdez, é muito grave que estejam sendo divulgadas “versões” sobre o texto analisado pelo Conselho de Estado colombiano. “O conceito emitido pelo órgão é reservado para a segurança nacional”, colocou.

A reportagem afirma que o Conselho de Estado, o órgão de consulta jurídica administrativa da Colômbia, recomendou, preliminarmente, que o acordo seja submetido ao Senado.

Até agora, o governo Uribe repetia que, por se tratar de uma atualização, o texto não precisava do trâmite.

O artigo 173 da Carta colombiana diz que é prerrogativa do Senado aprovar o “trânsito de tropas estrangeiras” ,e a passagem de navios e aviões de guerra dos EUA pelas bases se enquadraria na norma.

SAUDITAS NEGOCIAM COMPRA DE P-8 POSEIDON

SAUDITAS NEGOCIAM AQUISIÇÃO DE P-8 POSEIDON



A Real Força Aérea Saudita está negociando com o governo e corporações Norte Americanas a aquisição de pelo menos seis super patrulheiros P-8 Poseidom, a futura aeronave de patrulha marítima da US-Navy e da Marinha Indiana, o contrato saudita é avaliado em pelo menos US$1.3Bi e até o momento não foram pormenorizados os ítens e armamentos que estariam em negociação.

O P-8 é de longe o mais avançado Patrulheiro naval já desenvolvido e tem como plataforma as aeronaves Boeing 737-800 ERX, membro da bem sucedida família de aviões comerciais da fabricante Norte Americana.

A India é hoje o primeiro cliente estrangeiro do Poseidom, com esta negociação a Arabia Saudita pode passar a ser o segundo destino do futuro patrulheiro, passando a frente frente por exemplo da Austrália, outro cliente potencial deste magnífico sistema de combate.


EXERCITO DESCONFIA QUE AMERICANOS JÁ ESTEJAM NA AMAZONIA

EXERCITO DESCONFIA QUE AMERICANOS JÁ ESTEJAM SE INFILTRANDO NA AMAZONIA


EUA deixa base militar de Manta, Equador assume

A hipótese de que a soberania da Amazônia esteja em risco, principalmente pela cobiça dos “grandes do mundo” (ou as potências mais ricas), está incorporada à doutrina do Exército brasileiro e o faz desconfiar tanto da movimentação americana na vizinha Colômbia quanto de atividades dos indígenas da região.

Essa é uma das conclusões que podem ser tiradas da reunião do Grupo de Trabalho sobre Forças Armadas, Estado e Sociedade, no primeiro dia do encontro anual da Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais), em Caxambu (MG).

Ao comentar o trabalho de José Pimenta, da UnB, sobre as relações dos indígenas ashaninka com as autoridades e militares no Acre, o especialista Celso Castro, da FGV do Rio, disse que o simbolismo da Amazônia substituiu, para o Exército, a estratégia de segurança nacional da Guerra Fria.

Ele contou que várias vezes, em conversas com oficiais baseados nos Estados do Norte, ouviu menção ao fato de que as forças militares americanas “já estão na Amazônia”, uma referência ao Plano Colômbia de combate ao narcotráfico e à guerrilha, iniciado em 2002 e que passa agora a uma nova fase, com o acordo a ser firmado para o uso, pelos EUA, de bases colombianas.

A “estratégia de resistência” montada pelos militares para o caso de ameaça à região, exemplificou Castro, cita líderes militares antípodas na época do anticomunismo, como o vietnamita Ho Chi Min, mentor da derrota dos colonialistas franceses, nos anos 50.

No mesmo grupo, Thiago Moreira de Souza Rodrigues, da UFF (Universidade Federal Fluminense), apresentou pesquisa em curso sobre o paradoxo que a chamada “guerra às drogas” representa para os militares brasileiros.

Na Constituição, o tráfico aparece como problema de segurança pública e a atribuição de combatê-lo é da Polícia Federal.

Mas a face transnacional da atividade criminosa significa que, nas atividades de patrulhamento das fronteiras, os militares frequentemente são confrontados com ela.

Até agora, disse Rodrigues, as Forças Armadas têm se oposto ao envolvimento nesse combate -ao contrário do que aconteceu nos países vizinhos.

Já o trabalho de Pimenta mostrou que, ao contrário da retórica militar predominante de que os indígenas seriam uma ameaça à soberania das fronteiras amazônicas, o caso dos ashaninka mostra que eles, frequentemente, atuam como guardiães da área.

A etnia teve papel fundamental em chamar a atenção para a invasão do território do Acre por madeireiros peruanos.

FONTE:CCOMSEX/CLAUDIA ANTUNES

EUA TESTA ARMA LASER AEROTRANSPORTADA

EUA TESTA ARMA LASER AEROTRANSPORTADA

A Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e a Boeing realizaram recentemente mais um teste militar, utilizando um canhão de raio laser químico de oxigênio-iodo de alta potência, instalado a bordo de um C-130H Hercules, especialmente modificado para o programa de ensaios do sistema conhecido como Advanced Tactical Laser (ATL).

A configuração lembra um pouco a popular versão do Gun Ship do C-130 utilizado principalmente no Vietnã, o que lhe valeu agora o apelido de Laser Gun Ship.

O disparo do laser alcançou um automóvel que movimentava-se dentro do polígono de testes de White Sands, Novo México.

Segundo fontes da USAF, o objetivo da prova não era destruir o alvo, mas alcançá-lo com a radiação.

O único efeito do disparo foi um buraco na carroceria do veículo.

O laser químico de oxigênio-iodo está sendo desenvolvido pela Boeing para ser instalado exclusivamente em aeronaves.


Fonte :tecnologia & Defesa

Videos :Youtube.com

AERONAVES RUSSA OPERANDO NO BRASIL

AERONAVES RUSSA OPERANDO NO BRASIL



A Imprensa especializada européia sacudiu o noticiário internacional com o aviso de que a firma Clean Air teria assinado uma carta de intenção com a Ilyushin Finance para adquirir dois jatos russos Il 96-300 e quatro Tu 204 SM de passageiros, mais dois outros exemplares da sua versão de carga aérea.

Os aviões destinam-se ao uso no Brasil.


A notícia não foi confirmada nem desmentida. (Roberto Pereira) .


fonte:Wordpress

PF atribui apenas a pilotos culpa por acidente da TAM

PF atribui apenas a pilotos culpa por acidente da TAM


Conclusões da PF se baseiam nos depoimentos de 39 testemunhas.


Investigação não afeta o processo de indenizações.

O relatório da Polícia Federal (PF) sobre a tragédia com o voo 3054 da TAM atribui taxativamente aos pilotos Kleyber Lima e Henrique Stefanini di Sacco as responsabilidades sobre o acidente que deixou 199 mortos, em 17 de julho de 2007.

"Não vislumbrou essa autoridade policial responsabilidade outra que não da tripulação na ocorrência do sinistro.

Foto: Isabela Noronha


Isso porque o acidente não teria ocorrido se não tivessem os manetes sido operados de forma incorreta", diz o documento, de 70 páginas, subscrito pelo delegado Ricardo Sancovich, da Delegacia de Defesa Institucional (Drex).

As conclusões da PF se baseiam nos depoimentos de 39 testemunhas - entre funcionários e autoridades do setor aéreo - ouvidas ao longo de dois anos e dois meses de investigação.

Também tomam por base os cinco laudos produzidos por peritos do Instituto Nacional de Criminalística, que apontaram como fator determinante para a tragédia "a operação incorreta dos manetes por parte da tripulação".

Assim como o relatório técnico do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), cujo caráter é exclusivamente preventivo, os peritos federais afastaram a possibilidade de quebra nas engrenagens que compõem as alavancas de aceleração do avião. "Os motivos que ocasionaram o manuseio equivocado dos manetes não puderam ser determinados", diz o relatório.

O delegado concluiu ainda que os pilotos da TAM sabiam e sabem como pousar modelos A320, mesmo com um dos reversos inoperante.

E que, embora as condições da pista de Congonhas estivessem longe da ideal, não foram determinantes para a tragédia. "Ausente o nexo causal, não há como se imputar responsabilidade criminal a quem não deu causa ao evento", diz o texto.

A investigação não afeta o processo de indenizações, que corre na esfera cível.

As famílias dos pilotos não foram localizadas.

Entenda o acidente



APAERLHOS COM BATERIA DE LÍTIO SÃO UM RISCO A SEGURANÇA DE VOO

APAERLHOS COM BATERIA DE LÍTIO SÃO UM RISCO A SEGURANÇA DE VOO

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Incêndios causados por baterias em aparelhos eletrônicos pessoais podem ser assustadores.

Mas se uma bateria pegar fogo em um avião, os riscos serão ainda maiores.




Já que cada vez mais pessoas carregam uma alta variedade de eletrônicos em viagens - às vezes, há mais aparelhos que passageiros a bordo de um avião , os incêndios causados por eles em aviões estão se tornando mais frequentes.

Mais de metade dos 22 incêndios causados por baterias em cabines de aviões de passageiros, de 1999 para cá, aconteceram nos três últimos anos.

Um especialista em segurança aérea afirmou que esses aparelhos podem ser - um risco irrestrito de incêndio - que as pessoas podem carregar em aviões.


Este mês, a Administração Federal da Aviação (FAA) dos Estados Unidos decidiu promulgar diretrizes especiais para as linhas aéreas sobre um novo aparelho: os leitores de cartões de crédito que muitas delas começaram a fornecer aos comissários de bordo para que estes possam receber pelas bebidas, alimentos e suvenires vendidos em voo.

Embora as linhas aéreas já estejam usando esses leitores portáteis de cartões de crédito há anos, a FAA anunciou no começo deste mês que seria necessário que elas obtivessem aprovação de sua divisão de materiais perigosos, para o uso dos aparelhos.

Como a maioria dos equipamentos eletrônicos portáteis, os leitores são acionados por poderosas baterias recarregáveis de lítio, que o governo considera perigosas.


"As linhas aéreas nos procuraram para perguntar se permitiríamos que usassem leitores de cartões de crédito a bordo, e queriam manter baterias sobressalentes para permitir troca de baterias", disse Christopher Bonanti, diretor do departamento de materiais perigosos da FAA.

"Fiquei preocupado com as baterias de lítio sobressalentes, e pedi que as empresas não adotassem essa prática".

Algumas das linhas aéreas concordaram com a adoção de treinamento especial sobre como lidar com as baterias, e assim foram autorizadas a transportar unidades sobressalentes, disse Bonanti.

Mas outras empresas, como a Delta e a JetBlue, determinaram que seria mais seguro evitar o transporte de baterias sobressalentes.


" As baterias não são trocadas e não são removidas dos aparelhos a bordo do avião", informou Bryan Baldwin, porta-voz da JetBlue, em mensagem de e-mail.

Embora não tenham sido reportados incêndios causados pelos leitores de cartões de crédito, a lista de eventos de combustão espontânea causados por outros aparelhos parece um livro de suspense.

No mês passado, um aparelho portátil de DVD caiu no chão em um voo da American Airlines e causou incêndio.

Em março de 2008, um funcionário da United Airlines acendeu uma lanterna no compartimento de bagagem de um Boeing 757 no aeroporto de Denver.

Um relatório diz que a lanterna explodiu "com som de tiroteio", e que o comutador se transformou em projétil.


Em um voo para Miami, no mesmo mês, oito pessoas saíram feridas quando uma pequena bateria caiu e colidiu com a armação metálica de um assento. Na explosão resultante, destroços queimaram uma orelha e o cabelo de um passageiro, e a fumaça causou enjoos a sete tripulantes.

Em 2004, uma câmera de uma equipe de jornalismo da rede de TV ABC explodiu em um aparelho que estava sendo usado na campanha de John Edwards, então candidato à presidência.

Um assento pegou fogo, causando retorno de emergência ao aeroporto. E número ainda maior de eventos passa sem registro, de acordo com as autoridades.


"Se você enfrenta um problema no ar, não há muito que possa fazer para se recuperar disso", disse Gerald McNerney, vice-presidente da Motorola, que fornece aparelhos portáteis às linhas aéreas.

"Você coloca sua marca em risco caso um desses aparelhos tenha problemas de bateria.

O que fizemos foi considerar a criação de backups e linhas duplicadas de desenvolvimento, de modo a evitar explosões".


Estatísticas disponíveis no site da Comissão de Segurança de Bens de Consumo apontam que pelo menos 400 mil baterias de aparelhos eletrônicos portáteis foram recolhidas até o momento este ano, em um sinal de que ocasionalmente a culpa é de problemas de fabricação.

As baterias também estão ganhando potência, de modo que mesmo as menores delas podem gerar grande calor.


"O setor de baterias está tentando fazer com que elas comportem mais energia, de modo a prolongar sua duração", disse Joe Delcambre, porta-voz do departamento de materiais perigosos da FAA.

"Baterias menores, duração maior, terminais que podem causar superaquecimento do produto - é um risco", afirmou.

Se considerarmos que os problemas com baterias vêm surgindo em aviões de passageiros à razão de um a cada quatro meses, Merritt Birky, antigo especialista em incêndios e explosões no Conselho Nacional de Segurança dos Transportes americano e hoje consultor privado, sugere que elas deveriam ser guardadas em lugares nos quais os passageiros possam estar de olho, e de preferência não nos espaços de bagagem no topo da cabine.

"Sempre que acontece um incêndio a bordo de um avião, é uma experiência alarmante, especialmente nos compartimentos superiores de bagagem", disse Birky.

"A área está lotada de bagagens, casacos, e por isso há muito com que alimentar um incêndio, que além disso pode passar despercebido por tempo considerável".

O Departamento dos Transportes criou um site que inclui as normas sobre viajar com baterias de lítio, e está trabalhando com os fabricantes de eletrônicos portáteis para informá-los sobre os riscos.

Mas o conselho de segurança nos transportes estima que menos de 1% dos passageiros aéreos norte-americanos visitem o seu site.


"A maioria dos passageiros e tripulantes de aviões provavelmente não está ciente dos riscos de incêndio das baterias de lítio", escreveu o conselho em 2008 ao recomendar uma abordagem mais agressiva quanto à educação do público.

A FAA planeja acatar a sugestão quando começar a transmitir anúncios de serviço público sobre a questão, no ano que vem, disse Bonanti.

"Há muitas coisas que podem sair errado, em uma bateria de lítio", ele disse, acrescentando que, por mais que as pessoas se sintam confortáveis com os seus aparelhos, a cautela continua a ser o melhor caminho.

Fonte: desastresaereosnews/The New York Times via Terra

Frota de e-jets Embraer completam três milhões de horas de voo

Frota de e-jets da Embraer completam três milhões de horas de voo



Os modelos da família EMB 170/190 completaram recentemente o expressivo número de três milhões de horas de voo.

Desde sua inclusão no mercado, em 2004, mais de 600 e-jets já entraram em operação e cerca de 130 milhões de passageiros foram transportados por essas aeronaves.

Marcado, principalmente, por serem jatos econômicos, calcula-se que os modelos da família EMB 170/190 já renderam economias na casa de U$ 1 bilhão, fora a redução de emissão de dióxido de carbono em seis milhões de toneladas.


fonte:Aviação em Revista

Goodrich abre unidade de manutenção, reparo e revisão de peças de aviação no Brasil

Goodrich abre unidade de manutenção, reparo e revisão de peças de aviação no Brasil

v2500

A primeira unidade da empresa na América Latina atenderá clientes da região e Caribe, fornecendo suporte para os componentes de nacelas de motores de aeronaves.

A Goodrich Corporation (NYSE: GR) anunciou oficialmente hoje sua nova unidade de Manutenção, Reparo e Revisão (MRO) localizada em São Carlos (SP), no Condomínio Tecnológico, da TAM.

A unidade da Goodrich do Brasil tem como objetivo inicial a manutenção, o reparo e a revisão de peças de avião para clientes da América do Sul e do Caribe, especialmente coberturas de turbina e reversores para International Aero Engine (IAE) V2500-A5.

A unidade será expandida para atender outras plataformas de nacelas, que são às estruturas ao redor do motor de uma aeronave, que operam atualmente na região.

A Goodrich do Brasil integrará a rede mundial da Goodrich Aeroestruturas de nacelas e unidades de MRO avançadas e complexas, fornecendo suporte localizado para clientes, incluindo serviços de MRO e acesso a um banco de componentes sobressalentes.

O local de 930 metros quadrados serve como uma locação temporária; em 2010, a Goodrich iniciará a reforma de uma unidade permanente de 3.700 metros quadrados, próxima à unidade de manutenção pesada da TAM, em São Carlos.

O vice-presidente de MRO da TAM, Ruy Amparo, afirma que a parceria entre TAM e Goodrich ganha uma nova dimensão a partir de agora, com maior sinergia na prestação de serviços, redução de custos e criação de novas oportunidades de negócios. “A Goodrich é um dos nossos mais importantes fornecedores e é também a primeira empresa internacional a se instalar no nosso Condomínio Tecnológico, que já abriga nosso Centro Tecnológico (unidade de negócios de MRO) e o Museu TAM. Estamos muito otimistas com essa parceria.”

Para o vice- presidente e gerente geral de serviços pós-mercado da Goodrich Aeroestruturas, Bob Gustafson, a escolha do Brasil para a primeira unidade da empresa na América Latina faz parte do acordo firmado em 2007 com a TAM, pela prestação de serviço para a companhia.

Gustafson também destaca a região como grande potencial para novos negócios. “A Goodrich do Brasil é uma demonstração clara de nosso comprometimento em servir clientes de maneira rápida e tranquila.

Nós anunciamos nossa intenção em estabelecer uma unidade de MRO no Brasil em 2007 como parte de um acordo de serviço com a TAM, e vemos um grande potencial de crescimento em longo prazo no mercado latino-americano e caribenho”, explica.

Perfil: A Goodrich Corporation é uma empresa da Fortune 500, sendo um fornecedor mundial de sistemas e serviços para mercados de segurança interna, defesa e aeroespaço.

Com um dos mais estrategicamente diversificados portfólios de produtos na indústria, a Goodrich atende uma base mundial de clientes com importantes unidades de serviço e fabricação no mundo todo.

Mais informações no site www.goodrich.com



fonte:Página Inicial



TAM AE planeja expansão e cria nova diretoria

TAM AE planeja expansão e cria nova diretoria



Com as previsões de crescimento do mercado de aviação executiva no Brasil para os próximos anos, a TAM Aviação Executiva criou a diretoria de planejamento estratégico e desenvolvimento de novos negócios.

A nova ramificação da empresa, que terá Fernando Pinho no comando, está incumbida de elaborar o planejamento de longo prazo da TAM AE, estruturar o plano de expansão da empresa; avaliar oportunidades de novos investimentos e o potencial para explorar o desenvolvimento de novos mercados, apoiar a Diretoria Comercial na expansão da base de clientes e colaborar com a Diretoria Administrativa e Financeira na otimização de processos e fontes de financiamento, incluindo novas alternativas de funding para venda de aeronaves.

Pinho, o novo diretor, tem uma experiência de mais de 20 anos no setor financeiro, tendo trabalhado em lugares como Lloyds Bank, Banco Francês e Brasileiro, Itaú e Citibank e General Eletric.

fonte:Aviação em Revista

Aerosur incorpora Boeing 737-300 à frota

Aerosur incorpora Boeing 737-300 à frota

The 128-seat Boeing 737-33A registered CP-2595 (msn 24790) made a visit to Sao Paulo (Guarulhos) on September 12.  Copyright Photo: Marcelo Magalhaes.

A Aerosur conta com uma nova aeronave em sua frota.

Trata-se do Boeing 737-300, chamado de "El Yacaré" em alusão à pintura especial de um jacaré aplicada em sua fuselagem.

O equipamento está sendo utilizado em seis dos sete voos semanais entre São Paulo (GRU) e Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.


Com o novo avião, a companhia aérea aumentou em 16% a oferta de assentos.

O Boeing está configurado para transportar oito passageiros na classe executiva e 118 na econômica.

fonte:Panrotas online/por:
Gabriel Guirão

ALEMÃO ESTA MORANDO A QUASE 15 DIAS EM AEROPORTO

Há quase 15 dias morando em aeroporto, alemão diz que aguarda 'amada' o buscar




Ele espera mulher que conheceu em Indaiatuba.
Infraero ofereceu ajuda, mas estrangeiro recusou volta para seu país.

O alemão Heinz Müller, de 46 anos, está morando há quase 15 dias no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, a 93 km de São Paulo, à espera de uma mulher que diz ter conhecido pela internet. “Ser famoso não me interessa, quero estar em uma família, ser feliz”, afirma o homem, misturando palavras em português, espanhol e alemão.

Sabe onde está Josiane? Conte ao G1

Müller chegou ao Brasil em 4 de outubro para, segundo ele, encontrar uma moradora de Indaiatuba, a 98 km da capital paulista.

Eles conversavam pela internet desde 18 de março deste ano. “Eu dizia eu te amo mais a cada dia e ela, te amo mais a cada instante”, conta.

Por causa deste amor, decidiu voltar ao Brasil – ele conta já ter vivido em Curitiba, no Paraná, entre agosto de 2006 e abril de 2007.

No dia seguinte à chegada ao país, o alemão diz ter encontrado a sua "doce amada", de nome Josiane, em um hotel de Indaiatuba.

Ele afirma que eles alugaram uma casa e passaram alguns dias juntos. O homem não sabe descrever, porém, como chegou ao aeroporto.

Ele afirma apenas que precisou ir até Viracopos para passar na Polícia Federal e, desde o dia 16 de outubro, espera que a mulher o busque no local.

A documentação do homem está em dia e, como não há incidentes envolvendo Müller dentro do aeroporto, ele não pode ser retirado do local – a área que ele ocupa é pública.

De acordo com Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), apesar de ter um papel com um número de telefone que seria de sua amada, o alemão não consegue localizá-la. Ainda, segundo o órgão, Müller pode ficar em Viracopos o tempo que quiser, desde que não incomode os demais passageiros.

Há 13 dias, ele ocupa uma cadeira do terminal de passageiros do aeroporto.

Não se separa do carrinho com seus pertences: um laptop, a pasta com documentos, uma mala de roupas, uma impressora e um saco de roupas sujas.

Na tarde desta quarta-feira (28), ele diz que estava com apenas R$ 10 no bolso.

O alemão dorme sentado no banco e troca de roupas no banheiro do terminal.

Ele afirma que come quando alguém o oferece alimentos. “Umas vezes me dão, outras não.”

No laptop, há fotos que, segundo ele, são de Josiane, dos dois filhos dela e dos três filhos dele (uma menina e dois meninos).

Segundo ele, seus filhos moram no México, onde Müller viveu por três anos.

O homem conta que não vê as crianças há sete anos.

O alemão mostra no computador um desenho que diz ter sido feito pela filha de Josiane, onde está escrito: “de Karol para o papai”. Enquanto vê as fotos da mulher, ele repete a todo instante: “Eu te amo”.

Ex-piloto

O alemão conta ter nascido em uma cidade perto de Munique. Diz que foi soldado durante 11 anos e, depois, piloto de avião. Müller afirma ter pilotado no período que morou no México e na Alemanha.

O alemão mostra, inclusive, fotos dele com roupas de comandante e de soldado - ele conta que se aposentou em 2004. Depois disso, descobriu que tem Mal de Parkinson.

Durante o período em que morou em Curitiba, ele afirma ter casado com uma brasileira.

Em abril de 2007, voltou para a Alemanha e a mulher seguiu para lá um ano depois.

O relacionamento acabou, ainda segundo o relato de Müller, no fim do ano passado.

Meses depois conheceu Josiane pela internet e decidiu que queria voltar ao Brasil. “É um país bonito, é diferente.

Eu gosto de coisas diferentes”, afirma.

O grande objetivo de Müller agora é conseguir acesso à internet para conversar com Josiane – ele mantém a foto dela na tela do computador. “Eu a amo muito. Quero passar meus dias felizes com ela, quero trabalhar”, conta.

Ele diz a todo momento que a mulher trabalha muito.

O alemão conta ainda que deve receber um dinheiro em seu país nos próximos dias, mas não sabe como transferi-lo para o Brasil, porque não tem conta no país.

Ele não cogita a possibilidade de voltar para a Alemanha. “Quero ter passaporte brasileiro.”

A Infraero diz que já conseguiu vaga em um abrigo para o alemão, mas ele não aceita deixar o aeroporto.


fonte:G1.com

Air China expande voos domésticos e internacionais

Air China expande voos domésticos e internacionais



No ritmo da rápida recuperação da indústria aeronáutica chinesa ao longo dos últimos seis meses, a Air China anunciou que estará expandindo o número de suas rotas de voos domésticos e internacionais.

No setor doméstico, a Air China lançou quatro novas rotas.

No internacional, a Air China lançou duas novas rotas, uma entre o Aeroporto Internacional de Pequim e o Aeroporto Internacional Haneda de Tóquio, e outra entre Hangzhou e Frankfurt.

Expandindo o número de voos na Europa, ampliando as escolhas dos passageiros. Iniciando em 20 de dezembro de 2009, a Air China retomará seu serviço Pequim-Madri-São Paulo.

Com início em 25 de outubro, a Air China aumentará o número de voos de Pequim a Estocolmo, com um A330 decolando de Pequim todas as terças, quintas, sextas e domingos.

Ao mesmo tempo, a Air China oferecerá um voo diário de Pequim a Roma pela primeira vez. Além disso, com início em 27 de outubro, a Air China lançará um voo direto de Hangzhou a Frankfurt.

Rotas Ásia-Pacífico melhoradas: De 14 de dezembro de 2009 a 31 de janeiro de 2010, haverá cinco voos semanais entre Pequim e Sidney.

De 30 de novembro de 2009 a 27 de fevereiro de 2010, haverá cinco voos por semana entre Pequim, Xangai e Melbourne, partindo todas as segundas, quartas, quintas, sextas e sábados.

Para melhor acomodar o crescente interesse no mercado turístico japonês, a partir de 25 de outubro, a Air China acrescentará dois voos diários entre o Aeroporto Internacional de Pequim e o Aeroporto Internacional Haneda de Tóquio, uma nova rota Tóquio, passando a ser cinco o número total de voos diários entre Pequim e Tóquio.

A Air China lança três novas rotas domésticas

A fim de acomodar a crescente demanda por voos domésticos, a partir de 25 de outubro, a Air China lançará três novas rotas domésticas, incluindo Pequim a Daging, que sairá diariamente; Chengdu a Zhuhai, que sairá todas as terças, quintas, sextas e domingos; e Shenzhen a Dazhou, que sairá todas as terças, quartas, sextas e domingos.

A Air China voa agora de seis cidades continentais a Taipei - Em 31 de agosto de 2009, a Air China lançou rotas de seis cidades continentais a Taipei. 27 voos ida e volta estão disponíveis semanalmente, incluindo sete de Pequim, seis do aeroporto Pudong de Xangai, cinco de Hangzhou, quatro de Chengdu, três de Chongging e dois de Tianjin.



fonte:Página InicialPor: PR Newswire

Lufthansa se torna melhor empresa aérea europeia na Ásia

Lufthansa se torna melhor empresa aérea europeia na Ásia

File:Lufthansa B747-400 D-ABTD FRA.jpg




Este ano, a Lufthansa foi eleita a melhor empresa aérea européia pelos leitores das mais importantes revistas de viagem asiáticas.

Os leitores das revistas do grupo TTG Asia Media, TTG Asia, TTG China, TTGmice e TTG-BTmice China, foram unânimes ao escolher a Lufthansa, mesmo tendo votado independentemente uma da outra.

A Lufthansa foi escolhida a “melhor empresa aérea de 2009” por ocasião da premiação CNBC Awaaz Travel Awards, na Índia.

A CNBC Awaaz é líder das emissoras de TV indianas na área econômica.

Os prêmios Travel-Awards estão entre os mais importantes da indústria de turismo indiana e contam com o apoio da mundialmente conhecida campanha “Incredible India” do Ministério do Turismo indiano.

Outro primeiro lugar foi dado à Lufthansa na Austrália por ocasião da premiação “National Travel Industry Awards 2009” como “melhor empresa aérea internacional estrangeira”. E, na edição asiática da revista Business Traveller, publicada mundialmente, a Lufthansa ficou entre as três melhores como melhor empresa aérea europeia e pelo programa de fidelidade Miles&More.

Os leitores e usuários da revista online SmartTravelAsia.com elegeram a Lufthansa uma das dez melhores empresas aéreas do mundo, elogiando principalmente o serviço da Business Class.

“O prêmio TTG-Asia é concedido anualmente a organizações que se destacam na indústria do turismo na região Ásia/Pacífico, comprometendo-se especialmente com serviços de excelência”, disse Darren Ng, diretor-executivo da TTG Asia Media Pte Ltd em Cingapura.

“Orgulhamo-nos dos prêmios recebidos na Ásia e dos primeiros lugares obtidos na China e na Índia, nossos maiores mercados na Ásia.

O fato de também termos sido premiados com um primeiro lugar na Austrália mostra o quanto a Lufthansa é valorizada na região”, disse Uwe Müller, diretor geral para a região Ásia/Pacífico da Lufthansa.

Apesar de a Lufthansa não voar diretamente para a Austrália, a empresa aérea oferece cerca de 20 voos codeshare diários para a Austrália e a Nova Zelândia com parceiras da Star Alliance. “Os diversos prêmios dados por nossos clientes e pelos especialistas da crescente indústria do turismo asiática são motivo de grande orgulho para nós”, disse Müller. “Nossa estratégia de crescimento sustentável nos mercados asiáticos de sucesso está dando certo.

Nossos clientes e parceiras de vendas não apenas reconhecem nosso alto nível de qualidade e nossa crescente malha para a Europa e além dela ,nestes tempos de crise, eles valorizam principalmente nossa credibilidade e nosso contínuo engajamento nos mercados da Ásia.

A Lufthansa é a única grande empresa aérea europeia que continua servindo todos seus destinos asiáticos apesar da atual crise econômica, conectando-os com sua malha aérea mundial por meio dos seus centros de distribuição Frankfurt e Munique.

Isso depois de ampliar mais uma vez sua oferta para a Ásia recentemente, em 2008, inaugurando novos destinos na China e na Índia. “Já por ocasião da crise financeira asiática dos anos 90 e durante as recessões de curto prazo que se seguiram aos atentados em Nova York em 2001 e também à SARS, mantivemos firmemente nosso engajamento na Ásia e fomos recompensados pelo constante aumento do número de passageiros oriundos dos mercados asiáticos”, acrescentou Uwe Müller.

Desde então, a Lufthansa se transformou na maior empresa aérea europeia e de maior sucesso na região, com 23 destinos na Ásia e no Pacífico e mais de 190 voos semanais.


fonte:Aviação em Revista/por Redação

Tap e Brussels Airlines retomam code-share

Tap e Brussels Airlines (Bélgica) retomam code-share




A Tap e a Brussels Airlines anunciam a retomada de uma cooperação comercial de longa data por meio do estabelecimento de um novo code-share.

A notícia chega com a confirmação de entrada da companhia belga na Star Alliance, marcada para 9 de dezembro.

O acordo entre as duas empresas está em vigor desde o último dia 25, quando as aéreas passaram a oferecer voos entre Portugal (Lisboa, Porto e Faro) e Bélgica (Bruxelas), com uma operação de multi-frequência diária.

Para uma segunda fase está prevista a ampliação da parceria aos voos domésticos operados pela Tap em Portugal, bem como a voos internacionais da Brussels para destinos europeus na Alemanha, Áustria, Escandinávia, França e no Reino Unido.

“A oferta deste novo nível de cooperação com a Brussels Airlines, um dos nossos parceiros de longa data, é muito importante para a Tap, pois permite-nos expandir os serviços oferecidos aos nossos clientes, trazendo mais frequências e diversidade à ampla rede da Star Alliance e melhorando significativamente as ligações a Bruxelas, o que consideramos ser muito interessante para todos”, afirmou o diretor de Alianças e Relações Externas da Tap, José Guedes Dias.

“Estamos satisfeitos. Graças a esta parceria podemos oferecer mais opções e flexibilidade nas viagens dos passageiros. A nossa cooperação não vai restringir-se apenas aos voos diretos entre Bélgica e Portugal. Com este acordo, ligamos também os nossos hubs nos aeroportos de Lisboa e Bruxelas, proporcionando assim a possibilidade de múltiplos voos de ligação", completou o vice-presidente de Alianças e Estratégia da Brussels, Erik Follet.


fonte:Panrotas online/Por:Renê Castro

Aeronave da FAB desaparece entre Acre e Amazonas

Aeronave da FAB desaparece entre Acre e Amazonas

Foto: Divulgação/FAB

Imagem do C-98 Caravan, similar à aeronave da FAB que desapareceu na Amazônia (Foto: Divulgação/FAB)

Aeronave partiu de Cruzeiro do Sul (AC) com destino a Tabatinga (AM).
FAB não informou o número de pessoas a bordo.

fonte:G1.com /Do G1, em São Paulo

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) desapareceu na região da Amazônia, na manhã desta quinta-feira (29). Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, a aeronave partiu de Cruzeiro do Sul (AC) com destino a Tabatinga (AM).

O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica não informou o número de pessoas a bordo do avião.

Equipes de resgate fazem buscas na região.

Dois helicópteros H-60 Blackhawk e um avião C-105 Amazonas da FAB são usados na operação.

nota da FAB:

"O Comando da Aeronáutica informa que uma aeronave C-98 Caravan da Força Aérea Brasileira (FAB) desapareceu hoje (dia 29), pela manhã, quando realizava um voo entre as cidades de Cruzeiro do Sul (AC) e Tabatinga (AM). A aeronave decolou às 8h30, horário local, e deveria pousar em Tabatinga às 10h15.Dois helicópteros H-60 Blackhawk e um avião C-105 Amazonas da FAB já se encontram na região e iniciaram as buscas."

fonte:G1.com

OCEAN AIR RECEBERÁ A-330 EM 2010

OCEAN AIR RECEBERÁ A-330 EM 2010



A OceanAir implanta em dezembro um fokker MK 28 para a rota Salvador-Juazeiro-Florianópolis.

A informação é de Renato Pascowitch, diretor Executivo da companhia aérea. "Estamos otimistas com o ano de 2010.

Receberemos nossas primeiras quatro aeronaves Airbus A330-200. Três delas chegarão no primeiro semestre e a última no segundo semestre", disse Pascowitch, em entrevista ao MERCADO&EVENTOS.

O diretor ressalta que a empresa implantará nessas aeronaves o mesmo padrão de serviço como espaço de 32 polegadas entre as poltronas. "Também estamos trazendo um novo entretenimento a bordo por assento.

Já operamos na Colômbia pela Avianca e agora estamos trazendo esse conceito para o Brasil", destacou Pascowitch.

Em 2010, a estratégia, segundo o diretor, é ampliar o número de frequencias em destinos já operados pela companhia. Recentemente, a Ocean Air aumentou para dois os voos diários rumo a capital do Sergipe, Aracaju.

Fonte:Direto da Pista: Mercado e Eventos

SINGAPORE AIRLINES TROCA 747 PELOS AIRBUS A-380

SINGAPORE AIRLINES TROCA SEUS BOEING 747 PELOS AIRBUS A-380

Airbus A380 Singapore Airlines

A Singapore Airlines recebeu seu décimo jato Airbus A380 e assegurou a condição de maior operadora global desse tipo de aeronave.

Utilizadora desde 1972 dos jatos Boeing B.747, a Singapore já começou a retirada de serviço desse modelo norte-americano, do qual tem ainda em uso nove exemplares a serem desativados em 2010/2011.

A transportadora tem ainda encomendados outros nove jatos Airbus, equipados com motores Rolls Royce "Trent" 900.

Fonte:Direto da Pista com informações : Aerobusiness / Aeroblog

PRESIDENTE DOS EUA SANCIONA LEI DE ORÇAMENTO PARA DEFESA

PRESIDENTE DOS EUA SANCIONA LEI DE ORÇAMENTO PARA DEFESA EM US$680,2 BILHÕES


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Obama assina lei que prevê despesa de US$ 680,2 bilhões em defesa


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou hoje uma lei que autoriza um orçamento de US$ 680,2 bilhões para despesas militares para o atual ano fiscal, que começou neste mês.

A lei também transforma em crime federal os ataques motivados pela orientação sexual das vítimas, o que significa um triunfo para as organizações de defesa dos direitos dos homossexuais.

A lei autoriza a utilização de US$ 130 bilhões para as guerras no Iraque e no Afeganistão, e de US$ 550,2 bilhões para o Departamento de Defesa e os programas de segurança nacional do Departamento de Energia.

No entanto, o documento não apresenta os números precisos e o Congresso terá que determiná-los em uma lei posterior.

Na cerimônia de assinatura, no jardim da Casa Branca, Obama admitiu que a lei "não é perfeita", já que "há ainda mais extras que temos que cortar".

O presidente disse que esse desperdício vem de contratos sem licitação pública e de empresas que convencem os legisladores a apoiar a compra de armas que o próprio Pentágono diz não necessitar.

Como exemplo de desperdício eliminado, Obama afirmou que US$ 2 bilhões foram economizados, que antes eram reivindicados para a compra de mais caças F-22, que são desnecessários.

Além disso, foi eliminada a compra de um novo helicóptero presidencial, que custaria US$ 750 milhões.

A lei prevê a compra de três navios de combate no litoral, nove caças F-18 e 30 F-35. No entanto, o Pentágono obterá somente 12 dos 35 aviões não tripulados que tinha pedido ao Congresso.



Fonte:portal Terra

TURBULÊNCIA EM VOO DE AERONAVE DA AMERICAN AIRLINES DEIXA NOVE PASSAGEIROS FERIDOS

TURBULÊNCIA EM VOO DE AERONAVE DA AMERICAN AIRLINES NO JAPÃO DEIXA NOVE PASSAGEIROS FERIDOS

American Airlines

Nove passageiros a bordo do Boeing 777-200, prefixo N777AN da American Airlines ficaram feridos na segunda-feira (26) quando a aeronave foi atingida por forte turbulência do ar a cerca de 70 km a sudeste do Aeroporto Internacional de Narita, no Japão.

Os feridos foram Levados para um hospital próximo ao aeroporto.

Não houve informações sobre a extensão de seus ferimentos.

O avião realizava o voo AA-61, do Aeroporto Dallas-Fort Worth para Narita e levava 228 pessoas a bordo.

Fontes: desastresaereosnews com informações:Aviation Herald / The Japan Times

28/10/2009

TAM confirma entrada para Star Alliance para abril

TAM confirma entrada para Star Alliance para abril

Marcelo Varella, diretor de Alianças e Relações INternacionais da Tam, e Aleuda Modesto, do Special Services da Tam em Nova York


Marcelo Varella, diretor de Alianças e Relações INternacionais da Tam, e Aleuda Modesto, do Special Services da Tam em Nova York.


Segundo o diretor de Alianças e Relações Internacionais da Tam, Marcelo Varella, presente à cerimônia de entrada da Continental na Star Alliance, a companhia aérea brasileira já ultrapassou os 50% do cronograma para sua estreia no seleto grupo de aéreas de todo o mundo. “E algumas exigências, mais tecnológicas, serão atingidas depois de 14 de novembro, quando acontecer a migração para a plataforma Amadeus”, diz ele.

Também até abril a Tam deverá iniciar seu code-share com a Continental Airlines, a exemplo do que tem com a United, membro-fundador da Star Alliance. “Nossas rotas são complementares e temos certeza de que, a exemplo do que ocorre com a United, nossa parceria com a Continental será um sucesso”, continuou Varella.

Dr acordo com o diretor, a Tam negocia outros code-shares, especialmente para a Ásia e para reforçar alguns mercados da Europa.

Já há negociações avançadas com a japonesa All Nippon Airways (Ana) e com a Spanair, além de um interesse grande na Itália. “Deveremos anunciar uns quatro ou cinco acordos de code-share em 2010”, anuncia.

Sobre o movimento para os Estados Unidos, ele disse que a ocupação está acima da expectativa, inclusive no voo de Orlando, ultimo a ser adicionado.

Ele celebra também a boa resposta do Rio de Janeiro. “A Tam aposta no Rio como um verdadeiro hub há dois anos e o mercado responde muito bem.

Tanto que usamos o A330, no lugar do 767, em alguns dias da semana na rota Rio-Nova York, e em 2010 pode ser que isso seja permanente, o que pode ocorrer também com Rio-Miami”.

No mapa de rotas mostrado pela Star Alliance e pela Continental, a América do Sul é um dos elos fracos atualmente, desde a saída da Varig da aliança.

A entrada da Tam e a parceria de United com Continental, que estudam dividir escritórios no Brasil, são vistas como peças fundamentais no preenchimento desta lacuna.



fonte:Panrtas online/por:Artur Luiz Andrade

Continental apresenta aeronave com logo Star Alliance

Continental apresenta aeronave com logo Star Alliance




Em cerimônia em um hangar da empresa no Aeroporto de Newark/Liberty, em New Jersey, a Continental Airlinmes foi confirmada como O mais novo membro da Star Alliance.

Representantes de todas as empresas aéreas da aliança, além de seu presidente, Jaan Albrecht, foram dar as boas-vindas à Continental, primeira grande empresa aérea a trocar de aliança.

Em apenas 16 meses, a companhia anunciou sua saída da Skyteam e a entrada na Star Alliance.

Além de Albrecht e dos dois CEOs da Continental (o atual, Larry Kellner, que deixa o cargo em dezembro, e o eleito, Jeff Smisek, atual COO), compareceram Glenn Tilton, presidente da United Airlines e padrinho da entrada da CO na aliança, Fernando Pinto, presidente da Tap, e representantes de todas as demais companhias.

Mesmo empresas que ainda não entraram oficialmente, como a Air India e a Tam, tiveram assento na mesa principal.

A Tam foi representada por Marcelo Varella, diretor de Alianças e Relações Internacionais, pois o VP comercial e de Planejamento, Paulo Castello Branco, que estava confirmado, não pôde comparecer.

Durante a solenidade, foi apresentado um 757-200 (foto) já pintado com a logomarca da Star Alliance.

O presidente e CEO eleito, Jeff Smisek, anunciou que a empresa está substituindo a classe Business First de todas as suas aeronaves, começando pelos 777.

Em até 18 meses, também os 757 e 767 (estes operando para o Brasil) terão os assentos 180 graus da nova poltrona.

Larry Kellner contou que, depois de dizer não à fusão com a United Airlines, a Continental teve de tomar decisões para se posicionar mais fortemente no mercado e foi o próprio presidente da United que sugeriu a entrada na Star Alliance. "Na Skyteam iríamos nos transformar em um parceiro menor, depois da fusão da Delta com a Northwest", completou Smisek.

Hoje à noite, a Continental recebe convidados para uma festa no Rose Center do Museu de História Natural.


fonte:Panrotas online/Por:Artur Luiz Andrade

HELICÓPTERO DA FAE CAI AO PEGAR FOGO

HELICÓPTERO DA FAE CAI AO PEGAR FOGO DURANTE APRESENTAÇÃO ,TRIPULANTES SOBREVIVEM




Piloto teria evitado queda sobre público em base militar de Quito.

Dois tripulantes de um helicóptero da Força Aérea do Equador escaparam sem ferimentos graves à queda da aeronave durante uma parada militar em Quito, capital do país.

Os helicópteros estavam voando em formação durante a cerimônia, que celebrava os 89 anos das Forças Armadas do Equador. O vice-presidente do país, Lenín Moreno, estava presente, representando o presidente Rafael Correa.

O primeiro helicóptero em formação estava voando sobre a banda, quando começou a apresentar problemas, saiu da rota e se chocou de lado contra o solo.

Os tripulantes conseguiram sair da aeronave sozinhos e em boas condições de saúde, segundo um porta-voz da Força Aérea.

Testemunhas relataram ter visto chamas na parte traseira do helicóptero antes que ele começasse a cair.

O helicóptero é um dos sete que o Equador comprou da Índia ano passado, por US$ 45 milhões.

O governo equatoriano suspendeu o uso de modelos semelhantes até que a investigação seja concluída.



Militares correm na direção do helicóptero acidentada nesta terça-feira (27) em base de Quito, poucos segundos depois de sua queda


O piloto teria conseguido evitar a queda da aeronave sobre o público

Fonte:BBC BRASIL

FLUÍDO HIDRÁULICO VAZA EM AVIÃO E ATINGE PASSAGEIROS

FLUÍDO HIDRÁULICO VAZA EM AVIÃO E ATINGE PASSAGEIROS


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Quatro passageiros do avião Avro RJ-100, prefixo OO-DWK, da Brussel Airlines ficaram feridos nesta terça-feira (27) devido a um vazamento de fluido hidráulico quente, registrado pouco depois da aterrissagem em Bruxelas, anunciou um porta-voz da companhia aérea.

O avião concluía a ligação Berlim-Bruxelas (voo SN-2588) com 74 passageiros a bordo, tendo o fluido que vazou no momento da aterrissagem, atingido as quatro vítimas no rosto e nos braços.

Duas delas foram transportadas para o Hospital de Gasthuisberg de Lovaina, mas o seu estado não é preocupante, segundo os bombeiros do aeroporto de Bruxelas-Zaventeim.

A companhia aérea informou que ainda não está claro o motivo do vazamento.

Fontes: desastresaereosnews/RTP (Portugal) / Aviation Herald

APONTADAS 8 FALHAS CONTRIBUÍNTES PARA O ACIDENTE DA TAM

APONTADAS 8 FALHAS CONTRIBUÍNTES PARA O ACIDENTE DA TAM EM 2007

Acidente TAM Voo 3054


Simulações indicam posição errada de manetes durante a aterrissagem e revelam falhas no sistema de alerta

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) concluiu que oito fatores contribuíram de maneira decisiva para a tragédia com o voo 3054 da TAM, que deixou 199 mortos, em 17 de julho de 2007.

O relatório final sobre o maior acidente aéreo do País, a que o Estado teve acesso, diz que os peritos não encontraram evidências de falha nas engrenagens dos manetes (aceleradores).

Como o equipamento se encontrava muito destruído pelo fogo e pelo impacto da queda, não foi possível determinar com 100% de certeza em que posição as alavancas de potência estavam no momento em que o Airbus A320 varou a pista do Aeroporto de Congonhas.

O relatório ainda não foi oficialmente divulgado. O Setor de Comunicação Social da Aeronáutica informou que o texto está em fase final de elaboração e deve ser concluído este ano.

Ocorre hoje, em Brasília, a última reunião da comissão de investigação do acidente, com a participação de peritos americanos e franceses que auxiliaram na apuração.

PRINCIPAL HIPÓTESE

Como o único indicativo de que os pilotos deixaram os manetes fora da posição recomendada - um na posição de aceleração e a outro em frenagem - veio da caixa-preta, o Cenipa resolveu estudar as duas hipóteses mais prováveis: falha no sistema de controle de potência do jato, que teria transmitido ao motor informação diferente da que indicava o manete, ou um erro dos pilotos Kleiber Lima e Henrique Stefanini di Sacco.

A segunda hipótese, diz o Cenipa, é a mais provável "uma vez que é elevada a improbabilidade estatística de falha no sistema de acionamento" dos manetes.

Para tentar entender o que se passou nos instantes finais do voo 3054, peritos realizaram em simulador 23 procedimentos de aproximação para pouso em Congonhas. "A repetição das ações dos pilotos, da forma como foram registradas pelo FDR (gravador de dados), levou ao mesmo resultado do acidente, até mesmo quanto às posições e velocidades com as quais a aeronave saiu da pista e colidiu com as edificações", diz a página 48.

Os ensaios mostraram ainda que, embora não fosse previstas pelo fabricante do jato, as duas tentativas de arremetida (desistência do pouso) foram bem-sucedidas 15 segundos após o toque dos trens de pouso com o solo.

FALHA EM AVISO SONORO

As simulações revelaram um dado preocupante: nem sempre o aviso sonoro "retard", que tem a função de advertir os pilotos sobre os procedimentos a serem adotados no momento do pouso, operou conforme o previsto. "Ficou constatado que, na aeronave A320, é possível, durante o pouso, posicionar um dos manetes de potência na posição reverso (frenagem) e outro na posição de subida (aceleração), sem que nenhum dispositivo alerte de modo eficiente os pilotos", diz a página 102.

"Tal situação pode colocar a aeronave em condição crítica e, dependendo do tempo necessário para que a tripulação identifique essa configuração e dos parâmetros da pista de pouso, uma situação catastrófica poderá ocorrer", avisa o Cenipa.

AEROPORTO IRREGULAR

A investigação da Aeronáutica encontrou diversas irregularidades em Congonhas na época do acidente: 1) O aeroporto não era certificado nos termos do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica 139, que baliza o funcionamento de todos os aeroportos do País. 2) As obras no terminal de passageiros e no pátio de estacionamento, concluídas em 2007, não foram homologadas. 3) Não foi realizada inspeção aeroportuária especial durante nenhuma das obras realizadas em Congonhas e concluídas em 2007. 4) Não foi realizada inspeção aeroportuária especial pós-acidente. 5) Até a data do acidente, o aeroporto não dispunha de aérea de escape.

Ainda no quesito aeroporto, o relatório do Cenipa traz algumas novidades. Diz que, em 2005, o extinto Departamento de Aviação Civil (DAC) realizou inspeção em Congonhas e constatou a inexistência de área de escape, como exigem legislações internacionais.

Na ocasião, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) elaborou plano de ações corretivas em que se comprometia a avaliar soluções para o problema.

Um ano depois, ao analisar o plano da estatal, o DAC advertiu: "A Infraero será responsabilizada por eventuais danos e/ou prejuízos ocasionados a terceiros, em razão da não correção da referida irregularidade".

O Cenipa salienta que o prazo dado à Infraero para a correção do problema expirou em 30 de agosto de 2006, quando a fiscalização do setor já era de responsabilidade da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

TREINAMENTO FALHO

O relatório aponta falhas no treinamento e instrução fornecidos pela TAM. Segundo o Cenipa, a formação teórica dos pilotos usava apenas cursos interativos em computador, "o que permitia a formação massiva, mas não garantia a qualidade da instrução recebida". Além disso, a formação de Stefanini, o copiloto, contemplou apenas um tipo de certificação, o que se mostrou insuficiente para enfrentar aquela situação. Por fim, havia a percepção, entre os tripulantes, de que o treinamento vinha sendo abreviado, por causa da grande demanda advinda do crescimento da empresa.

OS OITO FATORES CONTRIBUINTES

Instrução: A formação teórica dos pilotos usava exclusivamente simulações em computador, o que não garantia a boa formação individual de cada um. Além disso, a formação do copiloto, Henrique Stefanini di Sacco, contemplou apenas um determinado tipo de certificação, que se mostrou insuficiente para enfrentar a situação. Havia a percepção entre os tripulantes, aliás, que o treinamento vinha sendo abreviado

Coordenação de cabine: O monitoramento do voo não se mostrou adequado, uma vez que a tripulação não percebia o que acontecia, o que impediu correções.

Pouca experiência do piloto: Apesar de sua larga experiência em grandes jatos comerciais, Di Sacco tinha apenas 200 horas de voo em jatos A320

Supervisão gerencial: A companhia aérea permitiu que a tripulação fosse composta por dois comandantes, mas Di Sacco havia realizado só um treinamento específico. A falta de coordenação entre os setores da empresa - especialmente Operações e Treinamento - levou a falhas na formação dos pilotos

Falta de percepção: A configuração e o funcionamento dos manetes não ajudaram os pilotos na identificação de dificuldades. E essa situação foi agravada pela falta de um alarme para indicar o erro na posição do instrumento

Perda de consciência situacional: Surgiu como consequência da falta de percepção dos pilotos. A automação da aeronave também não ofereceu aos tripulantes sinais de perigo

Regulação: Embora a Anac proibisse a operação com reverso (freio aerodinâmico) inoperante, a exigência só foi normatizada em 2008. Isso impediria o pouso com pista molhada

Projeto: Ficou constatado que é possível possível pousar com os manetes do A320 em posições distintas, sem que nenhum dispositivo alerte os pilotos

Fonte:Direto da Pista com informações do :Estadão